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Bloco Raparigas de Chico Buarque Ano III - 2014

01/03/2014

 

A partir das 13h, esteve recepcionando os foliões a banda de frevo "Suape".


 APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS:
- 15:30 hs – CORALVOZ ATIVA
- 17:00 hs – FÁBIO TORRES E BANDA
- 19:00 hs – ORQUESTRA SANHAUÁ
- 21:00 hs – CHARANGA DO BRAGA E CONVIDADOS

 

 

 

Release:

"AS RAPARIGAS DE CHICO GARANTEM ANIMAÇÃO NO SÁBADO DE  CARNAVAL NA FRENTE DE O SEBO CULTURAL

 

 Pelo terceiro ano consecutivo e mantendo a tradição do concentra, mas não sai, o bloco “As Raparigas de Chico Buarque” volta a animar a tarde e a noite deste sábado (dia primeiro de março) com samba, frevos e marchinhas do compositor carioca e que também relembram os antigos carnavais.

Com concentração marcada para a partir das 15hs em O Sebo Cultural, na avenida Tabajaras, no centro de João Pessoa, o bloco, como sempre, promete muita animação e também novas atrações a começar pelo Coral Voz Ativa, comandado pelo maestro Luiz Carlos Otávio.

O grupo vai interpretar somente canções de Chico Buarque de Holanda e, no mesmo clima, será seguido no palco por um show do tecladista Fábio Tôrres, com participações do baterista Danilo e do violinista Artur Andrade.

Essas primeiras atrações já garantiriam a animação, mas, logo em seguida, a festa ficará por conta da orquestra Sanhauá que fará o frevo entrar pela noite sem hora pra terminar.

“A participação e a animação dos foliões e dos fãs de Chico Buarque têm aumentado a cada ano e, pelas nossas previsões, este ano não vai ser diferente”, afirma a professora Ana Costa (Aninha) idealizadora do bloco.

Ela aproveita pra lembrar que tudo começou como uma brincadeira de amigos e familiares que ia ser realizada na sua rua, no bairro da Torre, mas que, na realidade, consolidou-se em O Sebo Cultural e terminou por cair no gosto dos foliões de João Pessoa.

Além de Vassourinha e do melhor que se tem dos antigos carnavais, a Orquestra Sanhauá também garantirá a repetição do hino do bloco (As Raparigas de Chico Buarque), uma composição que tem letra e música de Ademilson José e partituras do maestro João Linhares.

Depois da Orquestra Sanhauá, a parte musical ficará por conta da “Charanga do Braga e Convidados”, além ainda do som mecânico que, antes e depois das atrações, animará a festa com o que há de melhor no repertório de Chico.

Este ano o Bloco contou com o patrocínio de: Funjope-PMJP / Sinfisco / Jornal A União / Aparatto Móveis Projetados / Big Vip / Padaria Areia e Mar / AAFEP  Associação dos Auditores Fiscais de Mercadoria em Trânsito da PB.

 

 

BREVE HISTÓRICO DO BLOCO CARNAVALESCO “AS RAPARIGAS DE CHICO BUARQUE”

O Bloco Carnavalesco “As Raparigas de Chico” é um misto cultural de homenagem e reunião musical dos fãs do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda. À base do “concentra, mas não sai”, acontece todos os anos desde 2011, no sábado de Carnaval, em frente à livraria “O Sebo Cultural”, na avenida Tabajaras, no centro de João Pessoa(PB).
Idealizado e projetado no réveillon de 2010 pela professora Ana Costa (Aninha), uma potiguar radicada na Paraíba desde criança, o bloco nasceu com irreverência no nome por causa do período carnavalesco, mas também para, sem intenção de conflitos, fazer contraponto ao bloco “As Mulheres
de Chico” que existe no Rio de Janeiro.
A proposta da criadora e dos organizadores é a seguinte: mesmo embalados pelo clima de momo, os admiradores e admiradoras de Chico Buarque, se reúnem para ouvir, curtir, rememorar e confraternizar-se com as belas canções em frevos e marchinhas desse grande compositor brasileiro
Animado principalmente pela Orquestra Sanhauá do “Maestro Teinha”, que amplia o repertório das concentrações também com frevos tradicionais do nosso carnaval, o bloco já é registrado oficialmente e tem seu hino que é de autoria do jornalista e músico Ademilson José (veja letra abaixo).
Não possui ainda uma diretoria e nem um estatuto, mas também não acontece assim à toa, não. Além da criadora, o bloco tem, desde os seus primeiros passos, uma comissão organizadora que conta também com o animador cultural e proprietário do Sebo, Heriberto Coelho de Almeida; a assistente social, Sílvia Patriota, o cantor e compositor Kenedy Costa, a professsora Socorro Pontes, O jornalista Gilson Renato e a empresária Deinha Claro, além ainda de outros e outras “chicólatras de carteirinha” que sempre se juntam à organização da tertúlia etílico-cultural-carnavalesca que se reúne no Sábado de Zé Pereira.
O lema é o seguinte: “mesmo pulando carnaval, é preciso ouvir boa música”. E, em sendo de Chico, malandros e raparigas de bom gosto sempre gostam de todas...". Por Ademilson José, jornalista.

 

 

Hino do Bloco:

LAS MUCHACHAS -  Letra e música: Ademilson José

NÓS SOMOS RAPARIGAS DE CHICO
NÓS SOMOS LAS MUCHACHAS BACANAS
PRÁ ELE EU SOU MULHER FOLHETIM
A ELE SÓ DIGO SIM
AQUI E EM COMPACABANA

NÓS SOMOS RAPARIGAS DE CHICO
E DEBOCHAMOS DAS MULHERES DE ATENAS
TODO DIA NÃO FAÇO TUDO IGUAL
EU SOU A ROSA DE CHICO
PRA QUALQUER CARNAVAL

SEMPRE FUI TRAÇADA
EM MIÚDOS PELA SUA CANÇÃO
COM AÇÚCAR E COM AFETO
É O POETA PREDILETO
PARA SER MEU FOLIÃO(BIS)

http://www.youtube.com/watch?v=twdkqa4UR4E&feature=share

 

Veja o Estandarte 2014 do Bloco confeccionado pelo artista plástico Jandy Rocha.

 

Mais informações sobre o Bloco em: http://www.osebocultural.com/busca-memoria.html?busca=raparigas

 

Algunhas imagens em https://www.youtube.com/watch?v=HrrP-F9IUS0

Fotos de Fernando Soares, Augusta Auseni Augusta e Sonia Aguiar, extraídas do Facebook.

Depoimentos:

Kalyne Almeida
Kalyne Almeida: "O Sebo Cultural fez sua marca no carnaval de João Pessoa. Tava tudo muito bonito e organizado."

 

Charliton Machado

Charliton Machado: "O melhor Bloco do mundo."

Bloco Os Ursos de Chico é lançado em O Sebo Cultural

01/03/2014

 

Concentração do Bloco os Ursos de Chico, ANO I. O Bloco, já propostos por diveros foliões  foi, neste anos lançado e criado pelo chargista Régis Soares.

 

O Sebo Cultural apoia Forró no Cabo Branco - Camboim

07/03/2014

Lançamento do livro As Trincheiras do Silêncio, de Pedro Laurentino.

12/03/2014

 

 

O livro As trincheiras do silêncio relata em poesias desde os reclames de dor aos proclames de luta do autor durante o regime. A obra será lançada como marco histórico e documental dos 50 anos do golpe militar no Brasil.

 O evento é aberto ao público.

 

 

 

Contato com autor: Pedro Laurentino Reis Pereira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PREFÁCIO NADA FÁCIL

Glauco Luz

Conquanto seja tarefa “onerosa deveras para a consciência que tenho dos limites da minha competência”(*), vou trilhar o caminho que me é possível para a melhor apresentação do
poeta Pedro e do seu livro de reminiscências. Para tanto, vou pegar emprestadas as palavras
que ele mesmo escrevera e que, no meu sentir, dizem muito de sua personalidade, de sua
formação e de seu fazer poético.

Pedro é um idealista. Ele vem do tempo “de onde a esperança tinha eco”, “de onde o grito
estrangula o hálito da nicotina, distraindo o medo imberbe, entalado na garganta”.

O poeta, ainda estudante, fez-se vereador do Recife, defendendo os direitos “de todos,
segundo sua capacidade e para todos, segundo sua necessidade”. Desde sempre, Pedro tem
sido uma pedra de Drummond no meio do caminho do príncipe maquiavélico. Pedro é a dor
querendo passar pelo sorridente caminho do déspota que “aprendeu a não ser bom”. Em
matéria de política, Pedro é um poeta.

Sua opção preferencial pelos pobres não é conversa de coroinha em adro de sacro templo.
Não tendo nascido para dizer amém, Pedro pretende ser “o inventário da queda”, “o espinho
da igreja”. Pedro é não ter modos. É se atrever. É incomodar.

Nele “a ralé se declara soberana”, “continência não faz, reverência não pede”. Ele é aquele
do lado de quem “surge dos escombros, Deus em forma de homem, tirando leite das pedras,
banhado do pó que nos come, soprado da litosfera, com o mundo sobre os ombros”.

Pedro é o operário só: explorado. Pedro é o operariado: explosão. “Cinquenta e pouco de
idade”, “quinhentos de opressão”.

Falam pela voz de Pedro os Evilásios da vida, as meretrizes, os lixeiros, as lavadeiras, os
menores de rua, a mulher negra e analfabeta (“de quem roubaram a assinatura, a escrita, a
leitura”), o entregador de papéis (“que cumpre uma quota imensa e sempre leva para casa um
quota de indiferença”) e o vigilante noturno, em seu ofício de proteger a família alheia, mesmo
que a sua própria esteja desprotegida (“quem vigia a casa do vigia, para que ele possa vigiar
a minha ? A sua família dorme lá, sozinha, pra que meu sono tenha garantia”). Eis o “preço da
consciência”, que ele “paga sem reclamar”.

“Pedro e seu silêncio, Pedro e seus cachorros... fazendo companhia à cisma do fim da tarde”.
Essa melancolia que o ocaso parece representar é ainda mais agravada, na poesia de Pedro,
quando ele diz: “anoitece... e eu também anoiteço, em qualquer endereço em que a noite
aparece”. “Melancolia”, aliás, que vem “quando a dor adormece e a tristeza vigia”. Não sei se é
aí que Pedro é mais Pedro. Mas, é precisamente aí que sua poesia toma outra dimensão.

Quando Pedro parece ser maior é, por exemplo, quando ele sobrepuja o próprio fim e,
visitando Quintana, diz que “a morte não há de lhe devorar”, pois “tudo que dele ela terá...
será aquilo que nem mesmo ele quis”, para, afinal, arrematar : “porque a vida.... ele a usou,
Pedro é um poeta telúrico e suas origens revelam muito quem ele é, na essência. Impregnado
de sua província, “nem litoral, nem sertão, onde por mais que haja mar, tudo acaba em
solidão”, ele conta que vem de um “ninho morno”, onde há “muita perna, eternas luas, uma
rua, uma província, menor do que seus castelos e bem maior que o mundo”. Foi lá que ele,
a exemplo do poeta Torquato, “teve uma infância inquieta, entre a ternura e o feijão” e, ao
crescer, “plantou um pé de infância, que dá sonhos coloridos, com gosto bom de criança”. Sim,

Pedro sabe ser ingênuo. E sabe “passar, com bondade, seu atestado de fé”.
Sem muito esforço ou investigação, em Pedro se pode encontrar: do lirismo comedido aos
arroubos de retórica; da singeleza de uma bola furada à profundidade de sua visão sobre
a morte; e da consciência social ao epicurismo, de quem se pretende ver “numa caverna
perdida, onde sua alma escondida sequer escuta as feras que rugem na sua mente”. Nele
convivem a “superioridade moral da timidez” e a segurança que se reveste de solidez pétrea,
ensejando a “supremacia silenciosa do rochedo sobre o mar”. “Condenado a ser livre”, como
diria Sartre, ele faz suas escolhas e é exatamente por meio delas que ele se revela. Dentro dele

“há só um, diversos, vários, mas não há um homem fácil”.

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(*) Fernando Pessoa, a propósito de prefácios, em carta a João Gaspar Simões, seu primeiro biógrafo.

Glauco Luz é compositor

 

"Bom lançamento em Jampa, no Sebo Cultural do grande Heriberto Coelho. Presença da colonia piauiense Ítalo Miranda Pereira, Merces Nobrega e família, Dulcineia Pereira de Souza (que declamou um poema), do poeta Melchior Sezefredo Machado, Deputado Anisio Maia (de antigas militâncias estudantis), poetas locais, diretores do Sindicato da Limpeza Urbanas, Sindicato dos Jornalistas da Paraíba (que organizou o evento) e militantes da União da Juventude Rebelião. MANDO UM ABRAÇO PRA TIM PEQUENINA. Valeu."

Lançamento de livro: Aurora: Caminhos indeléveis, de Amir Alves Dionísio.

14/03/2014

Lançamento de livro: Aurora: Caminhos indeléveis,  de Amir Alves Dionísio.

 

 

 

 

Sobre o Livro:

               É uma análise acerca das forças da natureza, como agem em prol do homem, muito embora o mesmo de forma inconsequente as desmereça por razões de cunho subjetivo, chegando a ponto de quase aniquilação total de suas perspectivas, vez que por falta de sabedoria muitos acham que nesse ciclo de vida, o homem não é afetado pelas forças da natureza.

             Em sendo assim, nos deparamos com o mais profundo conflito existente, que é a luta contra si mesmo, ou seja, a prova cabal em que o homem sonha em crescer externamente dominando/explorando a tecnologia e se aniquilando interiormente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sobre o Autor:

          O autor é um pesquisador dedicado a vários ramos da ciência, com formação nas áreas  de Ciências Exatas e Filosóficas, possui habilitação em Mecânica (área de Física), pós – graduado em Matemática, Mestre em Psicanálise, além de possuir graduação e pós graduação em Direito, em que atua há mais de 22 anos.

        Publicou vários trabalhos científicos e Filosóficos, foi Professor de Ética e Filosofia do Direito na Universidade Unipê em João Pessoa.

        Criou e fundou o Movimento Filosófico Espiritual denominado Nova Dimensão, proferindo palestras e desenvolvendo estudos sobre Desdobramento Astral e Alta Magia, com referências ao pensamento de Apolônio de Tiana,  Eliphas Levi, Helena Petrovna Blavatski e outros.

      É detentor do Grau 33  do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa do Brasil, na qual já ocupou vários cargos entre os quais, Orador, Vigilante e Venerável Mestre, foi Presidente  do Colégio de Veneráveis, Vigilantes e Oradores (CVVO), da Grande Loja Maçônica do Estado da Paraíba. É membro da Academia Maçônica de Letras do Estado da Paraíba, bem como do Lions Clube Tambaú.

 

 

 

contato com o autor: (083) 88989223 - Almir Dionisio

 

 

Fotos:

Diretor de O Sebo Cultural debate Desafios de Novos Leitores

21/03/2014

Diretor de O Sebo Cultural debate Desafios de Novos Leitores

 

 

Evento Realizado pela "Leitura na Rede" .

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

14:00h às 16:00h – III Mesa / Desafios e perspectivas da formação de leitores no Brasil

Palestrantes:

Érica Verçosa – Programa Prazer em Ler

Ester Vieira – Profª Drª do Programa de Linguística da UFPB - PB

Heriberto Coelho – Livreiro e produtor cultural – João Pessoa - PB

Mediadora:

Cida Fernandes - Bibliotecária do Centro de Cultura Luiz Freire – Olinda - PE

 

 

Visita a biblioteca de Otaviana Maroja/Carlos Jales

27/03/2014

 

 

Na foto: Henrique Maroja Jales, Carlos Alberto Jales e Heriberto Coelho de Almeida, diretor de O Sebo Cultural.