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Lançamento do livro Oduvaldo Vivo - Edições O Sebo Cultural

02/03/2012

Lançamento do livro Oduvaldo Vivo - Edições O Sebo Cultural

 Editado pelo O Sebo Cultural o livro foi organizado por Roselis Batista e contém, na primeira parte, diversos depoimentos. Na segunda parte do livro há diversos poemas de Roselis dedicados ao seu pai. Aconteceu aexibição de imagens e um resgate do pensamento deste combativo jornalista.

O livro contém depoimentos de:
Zuleika Batista, Otamires Batista,  Polibio Alves, Paula Frassineti, Sheyla Ramalho Batista, Ademir Alves de Melo, Ricardo Soado Maia, Fatima Araújo,  Helen  Ramalho, José Anísio Maia (in memorian), Aluisio Bevilacqua, Veronica Filipini,  Martinho Ramalho de Melo,  Anita Leocadia Prestes,  Padre Hugo Remígio,  Edna Ramalho, Irene Dias Cavalcanti, Silvia Carvalho,  Fernando Carvalho,  Rosa Godoy, Joao Adalberto Campato Jr.,  Agassiz Almeida, Malaquias Batista,  Alexandre Guedes, Iedo Leite Fontes,  Bianka de Jesus e Helena Uema.

 

 

 

 

 

 

Na impossibilidade de comparecer ao lançamento do livro Oduvaldo vivo, de Roselis Batista, a se realizar hoje, dia 2 de março, às 19h00, na livraria Sebo Cultural, João Pessoa, o escritor Agassiz Almeida endereçou esta mensagem:

Agassiz Almeida: “Oduvaldo Batista não temia circunstâncias adversas, enfrentava-as”.

De relance, olhemos Oduvaldo Batista.
A sua vida carregou-se de uma permanente flama contra todas as formas de tirania. E a pior delas: a tirania do silêncio comprometedor, a tirania daqueles que se calam para servir melhor aos poderosos de plantão.
Ele catapultou a dimensão dos dignos em toda a extensão. Para nossa geração, não foi apenas um companheiro; marcou um destino de caminhante que jamais desfaleceu na jornada.
Lá, pelos anos negros da ditadura militar, certa vez me encontrei com Oduvaldo, em São Paulo. Que postura de resistente ante as adversidades!
Possuía a consciência de si e do seu papel na história. Os cantos da sereia dos oportunistas não o embriagavam.
Indignava-se com esta dialética, embalada nos conciliábulos das elites: o senhor e o servo. Recusou-se a calar diante desta dicotomia.
Um homem com tamanha grandeza considerava uma infâmia silenciar diante das graves e absurdas injustiças sociais.
Em algum dia, pelos anos iniciais da década de 1960, Oduvaldo Batista participava comigo de uma reunião para a formação das Ligas Camponesas de Santa Rita. Ouvi a sua palavra e admirei a sua retidão. Não transigia com as conveniências dos espertalhões e nem com os réprobos morais.
Sensibilizado recordo uma de suas frases de indignada força moral: “Condenável é aquele que engana o povo".
Fez-se um insubmisso diante da covardia humana. Odiava os patifes transvestidos de homens públicos. Dizia: “Esses tipos são criminosos de delitos de lesa-esperança contra o povo”.
Quando a ditadura militar de 64 desabou sobre o país lançando vinte anos de tirania, lá estava o combatente Oduvaldo Batista impávido. Não temia os circunstantes poderosos nem as circunstâncias adversas, enfrentava-os.
Como todos os idealistas, ele carregava a inquietude. Sem os idealistas, queda-se impossível a própria evolução humana. Sempre existiram idealistas na cena do mundo. São faróis que direcionam a história do homem. Oduvaldo foi um desses. Conduziu a vida enlaçado com os sentimentos do povo. Marcou a sua passagem na Terra como um destino. Jamais temeu os donos do poder, e, por fim, projetou-se muito além das questiúnculas de campanário.
Companheiros que fomos desse viandante histórico, aqui estamos ao lado de Roselis Batista, Yedo Fontes, Paula Frassinetti, Heriberto Coelho, Simão Almeida e tantos outros, para proclamar bem alto: Daremos continuidade à luta de Oduvaldo Batista.
Ele bradava: “Onde estão os verdugos, torturadores e genocidas da Ditadura Militar?” E a voz da História responde: Na lata de lixo. Esses tipos fogem da Justiça e do julgamento público, como uns cães danados.
Oduvaldo Batista nos deixou esta lição: Todo aquele que traz para a vida a força de um resistente faz a verdadeira história.

 

 

 

 

 

José Pereira Gondim lança triologia Jesus e o Cristianismo

09/03/2012

José Pereira Gondim lança triologia Jesus e o Cristianismo

Release:

Na próxima sexta-feira, 09, 19h, no Café de O Sebo Cultural, localizado na Av. Tabajaras no centro da capital, acontecerá o lançamento do terceiro volume  da triologia "Jesus e o Cristianismo" com o subtítulo  "Anatomia de uma Farsa". O autor, José Pereira Gondim, 65 anos, é cearense de Juazeiro do Norte/CE, farmacêutico diplomado pela Universidade Federal da Paraíba/UFPB. Em 2009 lançou o primeiro volume de sua triologia "Jesus e o Cristianismo" (Ciência, religião e política).  Em 2010 ele lançou o segundo (A construção do mito).

Muito embora o enfoque central do livro  se atenha a política e a religião, trata-se de um trabalho de antropologia, sociologia, filosofia e história. Com 594 páginas, contém ensaios sobre: Deus, Jesus, céu, inferno, purgatório e as "traquinagens" do papado.

Sobre o segundo volume, o jornalista William Costa assim se referiu:

"O comércio do pecado e do perdão, praticado pela Igreja Católica, com claras alusões às práticas populistas atuais do presidente Luis Inácio Lula da Silva, é o tema central do segundo volume da trilogia Jesus e o Cristianismo (Editora Autor Associado), iniciada com Ciência, Religião e Política, e abordando, agora, A Construção do Mito, cujo lançamento acontece, hoje, às 18h, em O Sebo Cultural, na Avenida Tabjaras, 848, Centro, dentro do projeto Sextas Literárias - Perfumando a Palavra. O autor da obra é o farmacêutico bioquímico, industrial e escritor paraibano José Pereira Gondim, que volta a questionar, em exatas 512 páginas, a existência histórica de Jesus Cristo, e a criticar duramente as práticas nada ortodoxas da Igreja Católica. O cerne do novo livro de José Gondim pode estar na contradição, citada pelo autor, entre o pregador dominicano João Tétzel (que tornou-se famoso por vender indulgências, inclusive, uma que "dava direito antecipado de pecar") e o publicista católico João de Boneffon. Enquanto Tétzel, tal qual o vendedor de rua, apregoava: "Vinde e eu vos darei cartas munidas de selos, pelas quais todos os vossos pecados vos serão perdoados, mesmo os que desejais cometer no futuro", Bonnefon contraatacava em La Raison: "A prostituição regulamentada é uma instituição católica. Os Papas, soberanos temporais, soberanos espirituais, fomentaram práticamente o desenvolvimento legal de prostituição. O primeiro lupanar pontifical foi estabelecido por Bento IX". José Gondim afirma que não é necessário ser teólogo, pesquisador de fama internacional, ou renomado estudioso do assunto, para constatar a obviedade deste absurdo. "Basta apenas ter a cabeça em cima dos ombros, que a dúvida surge, através de uma interrogação perversa, mas de uma lógica inquestionável. Se a culpa é perdoada pelo dinheiro, afinal de contas, por que se afirma que Jesus Cristo, o mito maior da cristandade, morreu na cruz para salvar os pecados da humanidade? Por que, afinal? Se Tétzel e a própria Igreja Católica deixam claro que o dinheiro compra o perdão dos pecados, por que esse sofrimento em vão? Dái a César o que é dele, mas, nesse caso, fica difícil acreditar, mesmo dispondo de toda fé do mundo, é custoso aceitar isso como verdade", questiona incessantemente o autor de Jesus e o Cristianismo. Jesus e o Cristianismo é resultado de dez anos de pesquisas e análises empreendidas por José Gondim, tendo como focos centrais o comportamento dos indivíduos envolvidos na trama bíblica e o estudo comparativo de textos antigos e atuais. No primeiro volume da série Jesus e o Cristianismo - Ciência, Religião e Política (536 páginas), o autor questiona a existência de Cristo, alegando um motivo muito simples: a total inexistência de registros históricos sobre a presença de Jesus, na Terra.O que existe, segundo o autor, são registros cristãos, ou seja, a história contada pela Igreja Católica. "Os cronistas da época não mencionam Jesus", disse ele, em entrevista, por ocasião do lançamento do primeiro volume da trilogia. A dúvida sobre a existência de deus é expressão por ele com a seguinte questão: "Como um ser perfeito criaria um mundo imperfeito? Como sendo bom, deus permitiria tanto mal?"  (do jornal O Norte (João Pessoa-PB, 10.09.2010)

obs: José Pereira Gondim também é autor de A forja do cinismo (v. I - O inquilino do poder, 2004 e v. II - Miasmas do poder e outras fragrâncias, 2006.

Contato com o autor: 81 30454067 – 9984-1757 [email protected]
 

 

mesagem do autor:

"Sexta-feira, dia 09 do mês em curso aconteceu nas dependências do Café d´Sebo Cultural, em João Pessoa, o lançamento do meu último trabalho, uma pesquisa sobre religião e política intitulada: Jesus e o Cristianismo, em três volumes.

Obviamente não foi algo parecido com as vendas do livro do padre Marcelo Rossi (nem de longe), todavia, algo aconchegante e prestigiado por pessoas que foram ao local movidas por um sentimento de libertação e conscientes do que queriam.

Alí, enquanto milhões de reais são arrecadados, e a mão do padre endurece de tanto autografar seus livros, aquí, e na inexistência dessa verdadeira fúria literária, o calor humano foi o ponto alto nessa demonstração de carinho para com um Autor persistente, ou mesmo atrevido, na difícil tarefa de "correção de rota".   

Os trabalhos foram dirigidos pelo empresário Heriberto Coelho de Almeida e a obra apresentada por mim, através de uma síntese de nove páginas, que em momento algum ficou maçante; muito pelo contrário, ajudou de forma clara ou maiúscula, no despertar de um clima de grande curiosidade nos presentes.  

Num depoimento em que ressalta a coragem deste Autor e a importância dessa iniciativa de resgate da verdade, no momento presente, a professora da UFPB, Helena Ueme trouxe à tona a questão do dualismo entre matéria e idéia, demonstrando a influência da primeira sobre a outra e vice-versa.

Por ocasião da breve sessão de autógrafos este Autor foi incentivado a continuar nessa linha de produção investigativa, além de alvo do interesse de vários segmentos da sociedade e de pessoas de outros locais, que aproveitavam o fim de semana na Capital paraibana e vieram prestigiar o lançamento.

A obra continua à venda na livraria d´O Sebo Cultural e através da Internet e no SITE dessa Entidade. Na oportunidade em que agradeço a todos os presentes, inclusive ao pessoal responsável pela parte artísitca do Evento, lembro uma reflexão do Presidente Americano Abraham Lincoln, e que tem tudo a ver com política e religião, mormente no transcorrer dos últimos dois mil anos:

 'Pode-se enganar alguns durante todo o tempo,

pode-se enganar todos por algum algum tempo, mas

não se pode enganar a todos durante todo o tempo'."



José Pereira Gondim
 

Fotos do evento n´O Sebo Cultural:

 

 

O Cantor Ory Neto fez voz e violão alegrando o lançamento. A cantora "Lua" fez show.

 

Lançado na Net Cordel do templo do saber

10/03/2012

Lançado na Net Cordel do templo do saber

O escritor Fábio Mozart fez o lançamento no seu Blog de Cordel sobre o trabalho cultural do nosso Sebo. Ver informações abaixo:

"Eu não nego que escrevi umas sextilhas elogiando o Sebo Cultural para tentar arrumar uns créditos em livros na livraria de Heriberto Coelho, o Sebo Cultural. Minha ação bajulatória foi bem recebida pelo dono do maior sebo cultural do Nordeste, tanto que ele mandou imprimir o livreto, o qual será lançado no Café Cultural do próprio Sebo em data a ser marcada.

O cordel cita as mais creditadas fontes, intelectuais e artistas paraibanos que dão seu testemunho da importância do Sebo Cultural para a cultura paraibana. Limitei-me a reproduzir o que disseram os escritores Clovis Moura, Edilberto Coutinho, José Octávio de Arruda Melo, Agassiz de Almeida, Wellington Moura, Neide Medeiros, Carlos Alberto Jales, Gonzaga Rodrigues, Ascendino Leite e Antonio Houaiss, entre outros intelectuais que louvaram a livraria do Heriberto.
 
O grande poeta Otacílio Batista assim resumiu sua impressão a respeito do Sebo Cultural:

“Um Sebo que não tem carne
mas tem sabor e cultura.
Dá apoio a este livro
que com o povo se mistura.
Pois no Sebo Cultural
a ignorância se cura.”
 
Ao final, não sei se o cordel ficou bem feito. Não sou bom juiz de mim mesmo. Quem quiser conhecer o trabalho, dê-me a honra de ler no endereço abaixo:
 
 
É como diz o poeta Anízio:
 
Cordel todo mundo faz
Mas tudo precisa jeito
Tem que fazer bem rimado
Metrificado e perfeito
E descrever a história
Se tem derrota ou vitória
Para o leitor ter proveito."

Fábio Mozart
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I FEIRA DE LIVROS PARAIBANOS PARA RESTAURAÇÃO DA API

14/03/2012

I FEIRA DE LIVROS PARAIBANOS PARA RESTAURAÇÃO DA API

 

Promovida pela Associação Paraibana de Imprensa, no “O Sebo Cultural”.

Foram obras de cerca  de 35 autores sócios da entidade, cujos trabalhos, recentes ou antigos, representem um panorama aproximado da produção literária, poética, jornalística ou ensaística contemporânea serão vendidas a preços promocionais.

Os títulos ficaram disponíveis aos leitores até o dia 31, com vendagem totalmente revertida para as obras de restauração da API, em andamento.   Aos recentes trabalhos lançados pelos sócios  José Octávio de Arruda Melo, Fernando Moura, Carlos Aranha, Silvio Osias, Linaldo Guedes, Astier Basílio, Abelardo Jurema Filho, Tião Lucena, Lucas Vieira,  entre outros, de temáticas jornalísticas ou não, serão incorporados edições mais antigas, de autores como Sitônio Pinto, Gonzaga Rodrigues, Marcos Tavares, José Nunes e de outros filiados que ainda deverão se incorporar ao movimento ao longo do mês de março.

Mais do que contribuir com as obras de recuperação do prédio da API, a 1a Feira de Livros da API tem um caráter cultural e pretende valorizar os autores paraibanos e associados da entidade, disse a presidente da associação, Marcela Sitônio. A ideia de realizar o evento partiu dos próprios sócios, como forma de colaborar com as necessidades financeiras urgentes da entidade que, depois da reforma assegurada, necessitará de recursos para mobiliar e equipar os ambientes modernizados.

 No dia da abertura, houve um momento de homenagem a um dos livreiros mais famosos da Paraíba, Luiz Carvalho da Costa (1919 + 2008), conhecido carinhosamente por “Seu Luiz”, responsável pela formação intelectual de várias gerações. Ele foi o primeiro livreiro a introduzir em seu estabelecimento a venda de livros técnicos na Paraíba. A “Livraria do Luiz”, instalada atualmente na Praça 1817, sempre desempenhou um papel fundamental na difusão da cultura em nosso Estado ao longo de seus 40 anos de atividade. (Hoje sob a direção dos sócios Carlos Roberto de Oliveira e Ricardo Emanuel).

Ás vésperas de completar 79 anos de fundação, a sede da Associação Paraibana de Imprensa passa, no momento, por ampla reforma estrutural, devendo ser entregue aos sócios em setembro, quando aniversaria. “Com o apoio da Prefeitura de João Pessoa (PMJP), Cerâmica Elizabeth, TV Cabo Branco, TV Tambaú, Associação Nacional para Inclusão Digital (Anid), Construtora Everest e Pizzaria Capitão Farinha estamos conseguindo realizar uma completa restauração física, elétrica, hidráulica e logística no prédio da API.

Mais informações: [email protected]


Vejam abaixo, os autores que doaram livros para a Feira.

Abelardo Jurema Filho, Alexandre Luna Freire, Antonio Barreto Neto, Astênio Cesar Fernandes, Astier Basílio, Carlos Aranha, Damião Cavalcanti, Delosmar Mendonça, Eilzo Matos, Fernando Moura, Francisco Mendonça, Francisco Teotônio de Souza, Gonzaga Rodrigues, Inocêncio Nóbrega Filho, João Lelis de Luna, João Lobo, Jomar Moraes Souto, José de Lourenzo Serpa, José Galdino Lopes Filho, José Nunes, José Octávio de Arruda Melo, Josélio Carneiro, Lenival  Nunes de Andrade, Linaldo Guedes, Lucas Vieira de Lima Silva, Marcos Tavares, Maria José Texeira Lopes Gomes, Mario Bento de Moraes, Nelson Coelho, Otávio Sitônio Pinto, Paulo Abrandes, Paulo Abrantes, Políbio Alves, Ramalho Leite, Silvio Osias e Tião Lucena.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

mais fotos:

 

 

 

 

 

Videastra Jacinto Moreno lança curta n´O Sebo Cultural

16/03/2012

Videastra Jacinto Moreno lança curta n´O Sebo Cultural

“O videasta Jacinto Moreno lançou o seu novo curta metragem que tem o título de “Uma luz no fim do túnel”. O evento foi no  Café d´O Sebo Cultural, livraria situada na Avenida dos Tabajaras, em João Pessoa. Na ocasião, Moreno exibirá mais dois filmes com sua assinatura: “Taxi” e “Viventes”, este último com  direção de Fernando Mercês.
Segundo release do autor, “Uma luz no fim do túnel” explora a questão do alcoolismo, “contando a  historia de uma mulher  que é alcoólatra, que vive o dia a dia nos bares,  menosprezando seus entes queridos, esquecendo-se dos seus afazeres familiares pra se enfunar nos prazeres do vicio, enfrentando os perigos da vida noturna, se embrenhando no calabouço da escuridão e chegando até ao fundo do poço”.
O filme apresenta os atores Ednalva Farias e Osvaldo Travassos, com participação de Douglas Moreno, Ricardo Moreira, Adriana Felizardo, Marcos Veloso, Ivonaldo Rodrigues, Kaline Brito, João Victor e João Batista, Maria Betânia e Normando Reis.” Fonte: http://pccn.wordpress.com/2012/02/14/novo-filme-de-jacinto-moreno-sera-lancado-no-sebo-cultural/

Sobre Jacinto Moreno

 Contador de Estória
O Diretor e Ator Jacinto Moreno é o artista que toca a carreira adiante de forma quixotesca. Esta  é mais uma incursão do multifacetado artista como Diretor de Cinema e mesmo em uma produção precária pela falta de recursos, ele se diz estar plenamente realizado e realizando seus trabalhos. “ Fazer arte hoje em dia, não é fácil não, meus amigos” e o cinema ainda encontra mais barreiras pelo fato de ser mais dispendioso que o teatro. Jacinto Moreno,  desde 1.978 que labuta na arte de fazer teatro e ainda hoje continua sua  caminhada árdua.. O Novo filme de Jacinto Moreno intitulado de “ Uma  luz no fim do Túnel “ as filmagens terá inicio no dia 27 de outubro de 2011  e conta a  historia de uma mulher  que é alcoólatra, que vive o dia a dia nos bares,  menosprezando seus entes queridos, desfalcando-se dos seus afazeres familiares pra se enfunar nos prazeres do vicio, enfrentando os perigos da vida noturna, se embrenhando no calabouço da escuridão e chegando até o ponto final da desgraça humana, solitária, maltrapilha, chegando ao fim do tunel, desprezando  o seu marido e seus filhos pra se atar as desventuras amargas da desgraça costumeira. Existe uma luz neste fim de tunel e essa luz é Deus que guia seu marido e seus filhos a desvendarem  este mistério, esse desejo pela maldição que os acompanha a torná-la uma mulher de bem com a vida e a volta ao braços dos seus entes queridos.  Jacinto Moreno escreveu e dirigiu o documentário “ Geraldo por Geraldo”  onde retrata a vida do artista plastico da cidade de Santa Rita,  Escreveu e dirigiu “  O Anjo e a Serpente “  ficção,  contanda a história de duas crianças que se amávam – um amor impossivel entre duas crianças – filmado em Santa Rita, J.Pessoa e Itabaiana e em seguida, Jacinto Moreno lança na praça, o seu  TAXI,  ficção, Digital,  uma tentativa de resgatar o costume de se contar estória  sem necessáriamente seguir os ditames da industria televisiva  e cinematografica em sua fase violenta. A historia que cota neste curta-metragem é daquelas que ouviu quando criança e o filme  fala de uma mulher que toma um taxi vai em casa rever sua familia e volta pra sua morada eterna . Depois  filmou  VIVENTES, co-direção de Fernando Mercês, digital, reavitalizando a imagem do ser humano, onde se preocupa com o cotidiano das pessoas, vivenciando o trabalho do homem que cata papeis nas ruas pra sobreviver, levar uma vida digna com seus familiares, seus entes queridos. Uma Luz no fim do túnel, lançamento no Sebo Cultural dia 16 de março de 2012, 18;30. Jacinto Moreno participou de vários filmes longas, como ator, e faz parte do elenco principal da MINISSÉRIE Geração Saude 2, filmada em João Pessoa-Pb, pela TV Escola.

FILMOGRAFIA

Jacinto  Moreno ( 1.985/1.999-2011)

ATOR

01- Vereda Tropical :      Novela da Rede Globo -   Ficção
02- Àrvore de Marcação :    Jussara Queiroz   -   Ficção -   Longa
03- A  Ilha :     Orlando Junior  -    Ficção  -    Curta
04- Funesto :     Carlos Dawling  -    Ficção  -   Curta
05- Constantino :      Carlos Dawling  -  Ficção  -     Curta
06- Eu sou o Servo :        Eliezer  Rolin   -   Ficção  -    Curta
07- Transubstancial :     Torquato Joel   -   Ficção  -    Curta
08- O Meio do Mundo :     Marcos Villar  -   Ficção  -    Curta
09- Canta Maria:      Ramalho Junior -    Ficção  -    Longa
10- Debaixo dos Lençóis :     Mabel Dias   -   Documentário  -   Curta
11- O Sonho de Inacin :      Eliezer Rolin  -   Ficção  -    Longa
12- Água Barrenta :      Thiago Penna   -   Ficção  -     Curta
13- Mata Sete :       Gláucia Guimarães   -  Documentário  -    Curta
14- Geração Saúde 2:    Danielle  Cucchiarelli -Minisérie -15 Capitulos - Ficção -  Longa
15- Viventes :      Jacinto Moreno  -  Ficção –    Curta
16 -  O  Granade Kilapy  –   Zezé  Gamboa –   Ficção –   Longa.
16  -   Um dia antes do Natal  -  Jacinto Moreno  - Ficção  -  Curta
18  -  Uma Luz no fim do Tunel   -  Jacinto Moreno  - Ficção  - Curta

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Obs: O filme TAXI de Jacinto Moreno, foi selecionado para o Festival Ibero Americano de Cinema, Rio. mais de 900 inscritos, 176 foram selecionas. Acontece nos dias 12 a 24 de junho 2012.

 

 

 

 

 

A magia do cinema

 Fiquei impressionado na noite desta sexta-feira, 16, durante o lançamento de mais um filme do irrequieto Jacinto Moreno, que botou “na praça” seu mais novo produto Uma luz no fim do túnel, durante um evento bem bacana na área de eventos do Sebo Cultural, ali na avenida Tabajaras. A obra retrata a problemática do alcoolismo, a partir do ponto de vista duma mulher de meia idade que consegue superar o vício. Apesar de se tratar do mais legítimo exemplar do cinema alternativo tabajara (bota alternativo nisso!), o que transcende mesmo na coisa é aquela velha áurea de magia que só o cinema produz, com dezenas de pessoas vidradas numa tela, esperando o desenrolar da trama.
 Espaços assim são raros em Jampa. Onde as manifestações culturais e gerações dialogam. Onde os públicos são ecléticos e heterogêneos. Onde se possa assistir um filme 100% made in aqui mesmo e voltar para casa com a sensação de que a cultura paraibana se movimenta, independente do financiamento público ou do apoio das empresas. “Custo zero”, garante Moreno ao ser perguntado quanto foi seu investimento na produção da “película”. Não dá pra acreditar, mas o cara faz filmes com a cara, a coragem e uma filmadora na mão.
 A avant premiére aglutinou pessoas interessantes num mesmo espaço por algumas horas. Atores e atrizes desconhecidos se confraternizando com o público anônimo e gentil. Mesmo o engasgo do DVD não conseguiu macular a energia positiva que um momento como esse proporciona. Ao final, sai cognitivamente saciado e emocionalmente estimulado, pelas trocas simbólicas e de pertencimento que aquele evento favoreceu.
 Parabéns Moreno, parabéns Heriberto!

Fonte: fonte: http://www.diretodosanhaua.com.br/?p=679

HIT HUD lança Cd

16/03/2012

HIT HUD lança Cd

HIT HUD – Surf music, pop e funk com swing brasileiro.  A banda recém formada tem  Ian Bandeira (Folk guitar e voz) e Helio Giovanni (piano e teclados) além de alguns músicos convidados.  No repertório músicas próprias e mais sucessos de Jack Johnson, John Mayer, Maroon 5, Black Eyed Peas, Ray Charles entre outros.  A noite foi de muito swing e diversão. A nova banda distribuir o seu CD gratuitamente aos presentes.

Primeira Noite do Tecno + Rock

17/03/2012

Primeira Noite do Tecno + Rock

Aconteceu no Café Cultural, espaço alternativo de O Sebo Cultural, a "1ª Noite do Tecno + Rock" com
DJ Cacau, Banda Diplomata 83 (que no evento lançou o primeiro cd) e a Banda Falange Supernova.
 
Fotos de Claudio (Dj), Renato Almeida, Thiago Nogueira, Glauber Nixon e Falma.
 
 

Sebo Cultural lança marcador em parceria com a ALANE - 100 anos de Poesia - Augusto dos Anjos

21/03/2012

Em parceria com ALANE - Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro - Núcleo da Paraíba, O Sebo Cultural mandou imprimir 24 mil marcadores de livro para serem distribuidos em eventos comemorativos dos 100 anos do Eu, do poeta paraibano Augusto dos Anjos.

A ALANE tem como presidente local a escritora Socorro Aragão.

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