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Parahybadub mais uma vez no Café Cultural

01/02/2012

Parahybadub mais uma vez no Café Cultural

O Parahydub é um coletivo de músicos atuantes em João Pessoa que se reúnem periodicamente ocupando algumas casas do centro histórico da cidade com Jam Sessions improvisativas, a partir do trabalho com a música eletrônica. O produtor musical Fabiano “Furmiga“ é o responsável pelas programações e efeitos digitais que mesclam ritmos como côco, ciranda e carimbó com o dub jamaicano. Stephan e Peter Buhler (Néctar do Groove) apresentam seus ritmos e temas livres no sax e percussão, respectivamente. Na guitarra, o mago Alex Madureira, Burgo Hipolito de Oliveira no trompete, e participacao do Atômico Mc Robertinho, que completa o time, assegurando uma formação muito competente e que vai encher os ouvidos do público.

Foto com Alex Madureira, Estephan Thomas, Leo Almeida, Pedro, Burgo, MC Atômico (Robertinho), Furmiga Dub e convidados ....

Foto com Corolau e Leo Almeida

Folha da Folia é lançada com destaque para O Sebo Cultural

08/02/2012

Folha da Folia é lançada com destaque para O Sebo Cultural

Trazendo informações para a Alegria do folião, foi lançado na capital paraibana o FOLHA DA FOLIA. É uma idealização e realização de Ditelles Araujo. Informaçõ[email protected].

Lançamento do primeiro livro de Jair Guerra

09/02/2012

Lançamento do primeiro livro de Jair Guerra

Aconteceu o lançamento do livro de ficção “Como driblar a laranja mecânica & outros contos para a hora do rush” de autoria de Jair Guerra Labelle.  Recém-lançado no Sudeste pela editora carioca Multifoco, este livro é o seu primeiro a ser publicado pelo autor. Na oportunidade foram exibidas imagens de fotográfias e obras de arte do artor. O músico Henrique Ornellas fez show.

Sobre o livro


O livro traz à tona histórias de vidas capturadas em situações incomuns ou bizarras, muitas delas marginais ou marginalizadas, mas que tentam fugir do futuro que lhes seria reservado ou ainda que sucumbem a este, mostrando a violência que faz parte de nossa sociedade, a rotina que aliena e que envolve a todos em uma “laranja mecânica”, no caso uma metáfora para um ciclo vicioso ou um sistema. Em alguns casos, o desfecho deixa um gosto amargo. Noutros, nos deixa até com um sorriso diante do tragicômico e do inusitado que surgem das histórias desses personagens – quase arquétipos ocultos em nosso cotidiano e à margem das grandes cidades. Esta coleção de pequenas sagas, que vem sendo escrita desde 1995 e já se intitulou Todomundos (Contos híbridos), quer mesmo trazer um pouco da liberdade e do prazer de ser uma obra experimental, muitas vezes nos deixando a impressão de estar vendo documentário ou reportagem sobre nosso mundo atual, sem perder um toque de humor burlesco e de elementos do fantástico, que também estão muito presentes e criam uma atmosfera surrealista, onde a todo instante pode haver uma reviravolta, nestas vidas tão cariocas quanto universais.

O livro procura misturar técnicas, formas narrativas e estilos, trazendo um universo de realismo inquietante (“Contos para a hora do rush”...), porém híbrido, com inspiração na ficção-científica e na crítica social (...“Laranja mecânica”), mas com a ironia e humor negro kafkiano, sendo influenciado pela crônica dos anos setenta e o conto policial (como em “Café preto”), muitas vezes passando de uma situação cotidiana (próximo de Bukowski), com personagens à margem da sociedade, para um registro surrealista parecido ao de Roberto Drummond ou absurdo à la Ionesco (“Espíritos de madeira”), outras vezes indo para um lado mais lírico de prosa poética, influência do trabalho com a poesia (“Sono da selva”, por exemplo).


A escrita também tem influências da prosa rápida de Jack Kerouac, dos contos de Nelson Rodrigues, de Paulo Mendes Campos e de autores russos como Tchekhov (de qual já fiz adaptações para roteiro). Além dos autores ingleses como Edgar Allan Poe, H.P. Lovecraft, Ray Bradbury e George Orwell, que só foram lidos em francês, durante estadia de seis anos em Montreal e Québec. A sintaxe com frases longas vem provavelmente desse convívio e da prática literária na língua francesa.
A partir de uma alternância entre mais curtos e mais longos, também entre textos mais violentos ou contundentes e outros mais reflexivos, porém sem perder a trama de vista, esta coletânea de contos escritos desde 1993, ano do ingresso em Produção Editorial na UFRJ, foi organizada buscando criar um efeito de painel, um mosaico de personagens e situações que existem numa metrópole como o Rio de Janeiro e que bem poderiam ser reais.


Alguns temas pouco comuns na prosa nacional, como as artes plásticas, vêm da vivência pessoal com o ofício de pintor, ilustrador e fotógrafo, além de influências na criação do estilo vindas do estudo de roteiro cinematográfico (por exemplo, em “Saga cega”), da escrita jornalística e dos ensaios de Ciências Sociais.


Com o título “Como driblar a laranja mecânica e outros contos para ler na hora do rush” o autor procura ilustrar a importância do livre-arbítrio, da liberdade de escolha, da capacidade de escolha do indivíduo, ao mesmo tempo que deixa entrever uma crítica à nossa sociedade, à corrupção vigente e à violência cotidiana. A falta de perspectivas de muitas personagens se relaciona com o modo como se exerce a pressão de uns sobre os outros e o controle social, tão presente em nosso inconsciente coletivo, que atrasa o desenvolvimento da personalidade, que impede a transformação das mazelas em uma outra vida possível. O subtítulo ilustra a velocidade da vida nas grandes cidades, a influência norte-americana e a futilidade presente em todas as classes sociais.


A “laranja mecânica”, além de ser um conceito criado pelo autor de ficção-científica Anthony Burgess, no seu livro homônimo de 1962, para representar um ciclo vicioso, também é uma metáfora para as sociedades pós-industriais, que se encontram diante da crescente população criminal, do desemprego e da crise fiscal, partindo do caso de famílias de trabalhadores com filhos que fazem parte de gangues. Dentro do livro há um escritor (personagem que tem sua mulher estuprada pela gangue) que também escreve um livro de mesmo nome e fala destes como “orangtang”, um tipo de ser quase humano, que não possui totalmente liberdade de escolha, por isso passível de ser adestrado ou condicionado. (fonte: site telacrítica.org)


Também representa um vocábulo usado na gíria de alguns países europeus para “ser humano bizarro”. O diminutivo “cockney” vem de “clockwork orange”, que remete ao relógio, ao tempo cíclico no sentido amplo. No filme adaptado pelo cineasta Stanley Kubrick nos anos setenta, a ênfase foi dada sobre o condicionamento social, as gangues, a marginalidade, assim como aos tratamentos psiquiátricos utilizados em indivíduos não-adaptados à sociedade, que se tornam cobaias e, depois de terem seus sentimentos controlados, são usados como exemplo numa campanha política pela reeleição de um dos candidatos do Estado.
Neste sentido a “laranja mecânica” se torna uma metáfora também para a violência, que seria intrínseca à juventude e para a crença determinista que vivemos segundo a vontade de um deus que faz girar a “laranja”, que seria a o planeta Terra. (fonte: ler.letras.up.pt)

Sobre o autor:

 Jair Guerra Labelle é escritor, poeta, revisor, tradutor e artista visual desde 1993. Cursou Letras e Roteiro no Canadá, Artes Plásticas no Parque Lage e Comunicação na UFRJ. Trabalha atualmente como revisor, tradutor e autor de conteúdo para a revista Agriculturas e o site da ONG AS-PTA. Jair nasceu em 1970 no Norte do Québec, estado francófono do Canadá.  De mãe paraibana (de Monteiro), mas após naturalização aos cinco anos, foi criado entre Olinda, Campina Grande e João Pessoa, tendo cursado Comunicação na Universidade Federal do Rio de Janeiro, cidade para onde se mudaram seus pais em 1985. Foi estudar Cinema em Québec e Montreal (1989-1993), onde iniciou seu trabalho com a fotografia analógica, paralelamente ao de desenhista para roteiros de cinema (story-board).

Através dos desenhos, passou a utilizar cada vez mais a pintura no seu dia-a-dia,
quando trabalhou como capista para a editora Minerva Press (RJ), fotógrafo, tradutor
e ilustrador para o material do Programa de Alfabetização (UFRJ-gov. do Amapá).
Em 1999 voltou ao Québec para estudar em criação literária. Em 2001 viajou pela
Europa durante três meses fotografando com polaróides para um projeto e depois para a
grife de surfwear carioca Redley. Mesmo se aos poucos sua pintura tomou espaço no
circuito carioca de arte, continuava a expor fotografia em preto & branco e cromos em
Museus como o Assis Chateaubriand de Campina Grande (2002), em Minas Gerais
e a participar de eventos e coletivas no Rio de Janeiro. Chegou a realizar individuais
colocando a foto e a pintura no mesmo espaço. Também em Montreal, no Rio de
Janeiro e em João Pessoa realizou decoração em Casas noturnas, além de expor em
restaurantes, lojas e livrarias. Mas diariamente escrevia e continuava trabalhando nos
escritos, seja modificando-os, revisando ou corrigindo, para chegar ao exato efeito
desejado em contos cada vez mais curtos, sem deixar a poesia de lado.

De volta a João Pessoa desde 2009, participou de diversas exposições coletivas
na cidade, como a II Mostra de Novos Artistas da Paraíba, organizada pelo O Sebo
Cultural e a “Mulheres ao Redor” do Casarão 34 da Funjope, onde participou com uma
colagem em homenagem ao nascimento de sua filha. Foi convidado para a II Bienal de
Pequenos Formatos (com 3 pinturas), organizada pelo SESC, onde também participou
com fotografia no IX Salão dos Novos, além de ser selecionado por edital para uma
exposição individual, realizada em janeiro de 2011, a “Pequeno mundo lúdico”, onde
perfilou 33 desenhos. Na coletiva “Trago Arte” (na campanha da prefeitura contra
o fumo) realizada pela Galeria Louro & Canela no Estação Ciência, Cultura e Artes
de Cabo Branco, projetou 12 imagens de slides nas paredes. Com pintura, desenho e
fotografia, vem colaborando também com a Galeria Gamela.

Este ano marcou sua entrada definitiva para o mundo da literatura, após a publicação dos contos desta original coletânea reunida em torno do tema do cotidiano das grandes cidades nacionais, num formato que aproxima a crônica jornalística, o conto policial, o roteiro cinematográfico e o argumento teatral, com humor ácido, contundência e uma boa dose de crítica social, além de guardar um lirismo próximo da escrita poética. Falando em poesia, está finalizando atualmente o livro que deverá ser seu próximo lançamento, no segundo semestre deste ano, uma coletânea de versos inteiramente escritos na estrada e muitos deles aqui na capital paraibana.


Quem é o músico Henrique Ornellas?

Nos seus 24 anos de carreira, o cantor, compositor e violonista Henrique Ornellas, residente em João Pessoa/PB, começou sua carreira musical com a Banda de Rock Classe Média, em Boa Vista-RR (1987). Fez parte da Orquestra de Violões da Paraíba por 2 anos e cantou durante 1 ano no Coral Sinfônico da Paraíba.


No Rio de Janeiro, fez parte do Grupo Vocal ArtVozes; do projeto “Palco sobre Rodas” realizado pela Prefeitura; trabalhou com as companhias de teatro: “Meleka de Jacaré” (teatro, circo e música) e “Cara Lavada” (compondo e executando as canções da peça ‘As Esquecidas do Agreste’ ao vivo); e ministrou aula de iniciação musical para crianças do jardim a quarta série.


Em João Pessoa, montou a Banda H3 com os músicos Heráclito Dornelles (bateria) e Hercílio Antunes (baixo), para agitar as noites paraibanas. Participou por duas vezes do projeto “Som da Tarde” na Estação Cabo Branco com os shows, “Da Água pro Vinho” e recentemente “Filhos de Capitais”. Classificou as músicas: “O Bobo da Corte” (Edição 2010), “Saudade de Tambaú” e “Nordestina” (Edição 2011) na Mostra SESC de Música Paraibana. Pelo segundo ano vem participando do Circuito das Praças promovido pela Prefeitura Municipal de João Pessoa através da FUNJOPE.
 

 

 

Estreia do projeto Sarau Cinético

10/02/2012

Estreia do projeto Sarau Cinético

 

   "O Sarau Cinético foi um evento híbrido que levou a poesia a confabular com outras linguagens em especial, o cinema. O evento tem inicio com a exibição de um longa metragem. Logo após a sessão, há um bate papo focando a poesia, o cinema e as suas relações. Nesse momento, o poeta fala sobre os filmes que direta ou indiretamente contribuem para o seu olhar poético e o Cineasta fala sobre poetas e poesias que de algum modo inquietam e ampliam o seu olhar estético. Entre uma resposta e outra, o público assiste a apresentação de um repertório composto por trabalhos em videoart, performance, fragmentos de filmes, documentários com declarações de diversos artistas nacionais e internacionais e claro, conta também com as vívidas declamações de poemas escolhidos. Após o Sarau a confraternização é garantida pela boa música dos artistas convidados."


 

Nesta primeira versão, o evento teve a exibição do filme Sangue de um poeta (Le Sang d'un Poète), dirigido por Jean Cocteau em 1930. O poeta Astier Basílio falou sobre obras no cinema que direta ou indiretamente contribuem para o seu olhar poético e o Cineasta Gian Orsini, falou sobre poetas e poesias que de algum modo inquietam e ampliam o seu olhar estético.

O público pode apreciar o videoart das artistas Cris&Dani, a performance de Conceição Myllena, Solfejos de Eunice Boreal, fragmentos com Louise Brooks, Glauber Rocha, Greta Garbo, Ingmar Bergman, Gal Costa, Rogério Sganzerla, Pagu, Salvador Dalí, Cindy Sherman e Paulo Leminski.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"A estréia do Sarau Cinético foi emocionante. A DeVir produções agradece imensamente a todos que estiveram presentes e que nos apoiaram de alguma maneira nesse processo.

Um carinhoso abraço na equipe de ação e apoio dessa primeira edição:

Astier Basílio, Gian Orsini, Heriberto Coelho de Almeida, Cris Calaço, Inad Ispepon, Milena Medeiros, Francisco Dantas, Renata Escarião, Stephan Bühler e Peter Bühler do Néctar do Groove, Walter Galvao e Atômico Mc Robertinho, Louise Brooks, Glauber Rocha, Greta Garbo, Ingmar Bergman, Gal Costa, Rogério Sganzerla, Pagu, Salvador Dalí, Cindy Sherman e Paulo Leminski.

Que a vida tenha mais poesia e que todos aqueles que trabalham com arte tenham sonhos realizados com prosperidade. Gracias a la vida!" Eunice Boreal

 

"O cinema já nasce híbrido. Ao verificar a história, nota-se um processo de estilização que  paulatinamente o diferencia das outras artes. Então, aquele que inicialmente dialoga com os shows de variedades e os espetáculos mágicos, cria para si uma alquimia signica própria. A poesia, desde Aristóteles, encontra inúmeras definições e chega à contemporaneidade através de um caleidoscópio que pluraliza as suas leituras. Entre a BriColage das vanguardas modernas e a as discussões estéticas é possível identificar o diálogo entre as linguagens que transcende a contemporaneidade e o processo histórico que multiplica possibilidades.
Se na história germinal o cinema precisou diferenciar-se das outras artes, ao conquistar determinada autonomia estética, ele pode propor o diálogo com as outras artes. Nos movimentos vanguardistas a ruptura com as narrativas tradicionais propiciaram novas perspectivas. No momento em que Jean Cocteau se afirma como poeta que atua em diversas artes ele afirma que há poesia além do poema. O que, concorda com toda a tradição poética anterior a modernidade. Para além da literatura, quando Ezra Pound fala que a poesia está mais próxima das artes e da música, ele evoca tanto Safo (poeta, dançarina e musicista) quanto os trovadores. Por isso, também é possível fazer um cinema de poesia.
O conceito de cinema de poesia desenvolvido por Pier Paolo Pasolini sugere uma diacronia distinta da adotada pelo cinema narrativo, de maneira o tempo e a estilística do cinema de poesia entoam uma nova atmosfera.
Se no século XXI a multiplicidade é um fato, é preciso refletir sobre o percurso que gerou esse tempo. O ocidente herda o espirito semeado nas décadas de 20, 30, 60 e 70, não em termos de movimento artístico, mas, tão somente, no sentido de ser beneficiado pelas experimentações e descobertas desses anos. O Brasil, desde a semana de arte moderna até o tropicalismo investigou vanguardas,
procurou identidades e assumiu o seu pluralismo. Em Mário de Andrade, percebe-se a tentativa de constituir um nacionalismo, tal ideia se justifica nesse tempo “inaugural” do Brasil, pois, havia uma forte necessidade de pensar o ser através da arte, de refletir sobre a identidade de um povo, evidenciar e analisar a história e pensar as novas possibilidades de existência.
Curiosamente, até mesmo distante do tempo de Mário de Andrade encontra-se entusiasmos nacionalistas que sugerem, por exemplo, que o maguebeat trouxe ecos para todo o nordeste, mas, que, no entanto, cada lugar precisa ter a sua própria autonomia. Bem, ao que consta, isso já foi ultrapassado no tropicalismo. Hoje, o Brasil é muito mais miscigenado do que a época da casa grande e a senzala. Ampliar referenciais não implica em descartar a rica variedade cultural encontrada desde os primórdios do Pau Brasil até a pesquisa levantada por Mário de Andrade. Ao contrário, desses processos é que surgem as belas árias de Villa Lobos e a vívida hibridez do maguebeat. No entanto, implica em valorizar a liberdade individual que, não necessariamente se encaixa aos
padrões regionais de onde quer que seja.
A Paraiba, por exemplo, não guarda apenas sua riqueza folclórica, é múltipla, é rock, clássica e vanguarda nas produções brasileiras. O vanguardismo tanto é anunciado com a produção do poeta Augusto dos Anjos, quanto no filme Aruanda, que inspirou o cinema novo. Além disso, atualmente observa-se um novo florescimento criativo, tanto através do trabalho do compositor Marcílio Onofre e as pesquisas desenvolvidas no departamento de música da UFPB, quanto pela emergência dos grupos de teatro, dos coletivos de artistas, das cooperativas cinematográficas e dos outros projetos musicais. Com um olhar focado na poesia e as suas diversas possibilidades, na história da arte e os seus desdobramentos culturais, o sarau cinético marca uma celebração em prol da diversidade." (Eunice Boreal)

APOIO O SEBO CULTURAL - Corso 2012

11/02/2012

 

 

O Corso é uma produção de Wills Leal e Mércia Figueiredo.

 

Prévia Carnavalesca n´O Sebo Cultural

11/02/2012

Prévia Carnavalesca n´O Sebo Cultural

 

O Bloco "As Anginhas" foi parcera neste grito de Carnaval. O Bloco Anjo Azul fez exposição de estandartes.

Foto com Ademilson José, José Guilherme,

 

 

 

Materia no jornal Contraponto

17/02/2012

Matéria produzida pelo jornalista Amundsen Limeira.

 

Bloco Raparigas de Chico Buarque 2012

18/02/2012

Bloco Raparigas de Chico Buarque 2012

 

 “AS RAPARIGAS DE CHICO” 2012

CONCENTRAÇÃO EM O SEBO CULTURAL

 

O Bloco foi idealizado e organizado por Ana Costa, Admilson José, Silvia Patriota, Khívia Carvalho e Heriberto Coelho. Teve arranjo musical produzido pelo músico João Linhares .  A orquestra “Ariba de Frevo” foi formada por: Teínha (sax), Maroco (sax tenor), Costinha (sax tenor), Maropo (sax), Azeitona (trombone), Zácaro (Trompete), Bob Laureano e Luiz Carlos Otávio (violão e voz), Ademilson (contrabaixo), Glauco e Márcia (percussão). Houve degustação da cachaça São Paulo. As artes do Bloco foram feita por Heriberto Coelho. O estandarte foi decorado pelos artistas Denise e Jorge.

 

Hino do Bloco:

NÓS SOMOS RAPARIGAS DE CHICO
NÓS SOMOS LAS MUCHACHAS BACANAS
PRA ELE EU SOU MULHER FOLHETIM
A ELE SÓ DIGO SIM AQUI E EM COPACABANA

NÓS SOMOS RAPARIGAS DE CHICO
E DEBOCHAMOS DAS MULHERES DE ATENAS
TODO DIA NÃO FAÇO TUDO IGUAL
EU SOU A ROSA DE CHICO
PRA QUALQUER CARNAVAL

SEMPRE FUI TRAÇADA EM MIÚDOS PELA SUA CANÇÃO
COM AÇÚCAR E COM AFETO É O POETA PREDILETO PARA TER NO CORAÇÃO
COM AÇÚCAR E COM AFETO É O POETA PREDILETO PARA SER MEU FOLIÃO (bis)

                                                                                                            LETRA: ADMILSON JOSÉ

 

fotos: