Memória

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Aberta nova filial de O Sebo Cultural em Manaíra, na capital paraibana

22/07/2015

Aberta nova filial de O Sebo Cultural em Manaíra, na capital paraibana

 

 

 

A nova loja de O Sebo Cultural em Manaíra já está em pleno funcionamento. Nesta primeira semana, quem visitar poderá escolher gratuitamente um cordel de Medeiros Braga Braga. Fica no empresarial Business Center, na Av. Flávio Ribeiro Coutinho, 205, (retão de Manaíra), sala 105, esquina com a av. Edson Ramalho (próximo ao Meg Shoping, do Santander, do Bradesco etc..). O fone é (83) 3185-6060. Lá você encontra mais de 10 mil livros semi-novos e poderá adquirir de um acervo de mais de 350 mil livros, entre edições raras, esgotadas e lançamentos. Tudo com 60%, 50% e 40% a menos dos preço de livros novos.

 

Doação de livros ao Projeto Tia Linda, Cantinhos da Leitura

09/10/2015

Doação de livros ao Projeto Tia Linda, Cantinhos da Leitura

 

 

Foram 62 livros infantis recebidos por Lucineide Lima, Coordenadora de Relações Públicas do Projeto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Ao Sebo Cultural (Heriberto Coelho, Vladmir Coelho)
Agradecemos a gentileza e carinho dispensado as crianças beneficiadas pelo projeto Tia Linda , referente a generosa doação de 64 (Sessenta e Quatro) livros
Em nome de todos os voluntários expressamos nossa gratidão por abraçar conosco essa importante causa!!!"

G1. Aprenda truques que podem ajudar na conservação dos livros Imagens de O Sebo Cultural

29/07/2017

G1. Aprenda truques que podem ajudar na conservação dos livros Imagens de O Sebo Cultural

 

http://g1.globo.com/pb/paraiba/jpb-1edicao/videos/t/edicoes/v/aprenda-truques-que-podem-ajudar-na-conservacao-dos-livros/6039701/

Campanha livros didáticos 2021

05/01/2021

Campanha livros didáticos 2021

 

Pode ser uma imagem de texto que diz

 

Pode ser uma imagem de texto que diz "AINDA DÁ TEMPO DE ECONOMIZAR COM LIVROS ESCOLARES O Sebo Cultural POU wn (83) 98650-0540 98650 3222-4438 OSEBOCULTURAL.COM.BR"

Publicações sobre livros editadas por O Sebo Cultural

31/03/2021

Publicações sobre livros editadas por O Sebo Cultural

 

 

 

Pode ser uma imagem de texto que diz

 

Pode ser uma imagem de casacos e jaquetas e texto que diz

Pode ser uma imagem de texto que diz

 

Pode ser uma imagem de texto que diz

 

Lançamento da coletânea Novos Olhares Artistico-Culturais

16/12/2011

Lançamento da coletânea Novos Olhares Artistico-Culturais

 

Lançamento da coletânea "Novos Olhares Artístico-Culturais" - Maré Produções Artísticas e Educacionais. Fernado Abath (org). Partiparam: Ailza de Freitas, Débora de Carvalho Brito, Fernando Abath, Yuri Moreita Ribeiro, Joelma Ferreira Dantas, Maria Cely de Souza,  Wilma Albuqueruer, Nadya de Araújo Amorim, Regina Peregrino Pimentel e Soraya de Souza de Oliveira.

 

O livro NOVOS OLHARES ARTÍSTICOS E CULTURAIS, apresenta um conjunto de textos nascidos das reflexões e práticas dos membros da Organização não Governamental MARÉ PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E EDUCACIONAIS, criada em 2002 na cidade de João Pessoa, atuando desde então nas cidades de Cabedelo, Santa Rita e João Pessoa, onde tem sede. Formada por arte educadores, pedagogos, terapeutas, artistas, agentes culturais e estudantes de artes e de educação, têm em comum o realismo utópico de construírem, por meio da arte e da educação um mundo mais justo e igualitário para todos os seres humanos, independentemente de classes sociais.

            Acreditam esses (a) educadores (a) que a participação cidadã e a construção de consciência crítica por meio das artes e dos processos educacionais não irão fazer nenhuma revolução, mas irá, com certeza, permitir o empoderamento dos que participam desse processo e propiciarão práticas e diálogos reflexivos para que cada sujeito social possa tomar suas decisões e promoverem as suas mudanças, sem direcionamentos.

Os que fazem essa organização da sociedade civil entendem que o momento atual que vive a América Latina e o Brasil em particular, é muito propício para a retomada das ações educacionais e artísticas de base identitária. O mundo globalizado, o Estado–rede e a sociedade em rede têm distanciado as pessoas e criado ambientes virtuais, necessários para determinados fins, mas que não devem ser a única alternativa de estabelecer diálogos de saberes. Precisamos refundamentar a Educação Popular e ressignificá-la para o enfrentamento desses novos tempos não tão novos assim.

 (Fernando Abath Cananéa)

 

PROGRAMAÇÃO CULTURAL:

- Coral Voz Ativa

- Voz e Violão :  Felipe Amorim e Yuri Ribeiro

- Esquete Teatral MARLENDAS com Cely Sousa e Heráclito Cardoso

ver mais fotos em http://www.facebook.com/#!/media/set/?set=a.329035260442072.87144.100000068011451&type=3

Lançamento do livro

15/12/2010

Lançamento do livro

Lançamento do livro "Pela Sombra das Horas", terceiro livro do poeta Gil Hollanda

 

"Ao contrário do simples acaso de poemas, o autor, assim como nas suas duas primeiras obras, "Responsos" e "Pela Ruas do Meu Canto", amarra-se sempre num tema para desenvolver os seus poemas. Dessa vez, se une na eterna teia do tempo. Com poemas, quase sempre, breves, seus versos se desenvolvem, nesta obra, algumas vezes com angústia: “os ponteiros/querem se tocar/ mas o relógio/já não tem pulso". Outras vezes demonstram ironia: "onde sepultaste/as horas mortas?/o quê!/foram cremadas?/e estão nesta ampulheta". Como também há momentos que essa mesma ampulheta adquire contornos lúdicos para o poeta fazer o leitor brincar como criança: "o tempo/corre/e escorre/na areia/da ampulheta://hora do recreio." E é bem por aí que o autor surpreende. Com uma poesia, ao mesmo tempo, incisiva e tênue, o livro subverte, num jogo de palavras, a rigidez dos relógios.

Para Gil Hollanda, os poemas de "Pela Sombra das Horas", tentam despertar no leitor uma busca constante da própria definição de poesia, segundo Otávio Paz, "...consciência de ser algo mais que passagem".

O jornalista e poeta Linaldo Guedes, que assina o prefácio do livro, ratifica e acrescenta: "Gil Hollanda resgata a preocupação lírica e busca escavacar no tempo a ampulheta do destino para que a gente não esqueça da hora certa de olhar para a poesia."

Lançamento do livro Oduvaldo Vivo - Edições O Sebo Cultural

02/03/2012

Lançamento do livro Oduvaldo Vivo - Edições O Sebo Cultural

 Editado pelo O Sebo Cultural o livro foi organizado por Roselis Batista e contém, na primeira parte, diversos depoimentos. Na segunda parte do livro há diversos poemas de Roselis dedicados ao seu pai. Aconteceu aexibição de imagens e um resgate do pensamento deste combativo jornalista.

O livro contém depoimentos de:
Zuleika Batista, Otamires Batista,  Polibio Alves, Paula Frassineti, Sheyla Ramalho Batista, Ademir Alves de Melo, Ricardo Soado Maia, Fatima Araújo,  Helen  Ramalho, José Anísio Maia (in memorian), Aluisio Bevilacqua, Veronica Filipini,  Martinho Ramalho de Melo,  Anita Leocadia Prestes,  Padre Hugo Remígio,  Edna Ramalho, Irene Dias Cavalcanti, Silvia Carvalho,  Fernando Carvalho,  Rosa Godoy, Joao Adalberto Campato Jr.,  Agassiz Almeida, Malaquias Batista,  Alexandre Guedes, Iedo Leite Fontes,  Bianka de Jesus e Helena Uema.

 

 

 

 

 

 

Na impossibilidade de comparecer ao lançamento do livro Oduvaldo vivo, de Roselis Batista, a se realizar hoje, dia 2 de março, às 19h00, na livraria Sebo Cultural, João Pessoa, o escritor Agassiz Almeida endereçou esta mensagem:

Agassiz Almeida: “Oduvaldo Batista não temia circunstâncias adversas, enfrentava-as”.

De relance, olhemos Oduvaldo Batista.
A sua vida carregou-se de uma permanente flama contra todas as formas de tirania. E a pior delas: a tirania do silêncio comprometedor, a tirania daqueles que se calam para servir melhor aos poderosos de plantão.
Ele catapultou a dimensão dos dignos em toda a extensão. Para nossa geração, não foi apenas um companheiro; marcou um destino de caminhante que jamais desfaleceu na jornada.
Lá, pelos anos negros da ditadura militar, certa vez me encontrei com Oduvaldo, em São Paulo. Que postura de resistente ante as adversidades!
Possuía a consciência de si e do seu papel na história. Os cantos da sereia dos oportunistas não o embriagavam.
Indignava-se com esta dialética, embalada nos conciliábulos das elites: o senhor e o servo. Recusou-se a calar diante desta dicotomia.
Um homem com tamanha grandeza considerava uma infâmia silenciar diante das graves e absurdas injustiças sociais.
Em algum dia, pelos anos iniciais da década de 1960, Oduvaldo Batista participava comigo de uma reunião para a formação das Ligas Camponesas de Santa Rita. Ouvi a sua palavra e admirei a sua retidão. Não transigia com as conveniências dos espertalhões e nem com os réprobos morais.
Sensibilizado recordo uma de suas frases de indignada força moral: “Condenável é aquele que engana o povo".
Fez-se um insubmisso diante da covardia humana. Odiava os patifes transvestidos de homens públicos. Dizia: “Esses tipos são criminosos de delitos de lesa-esperança contra o povo”.
Quando a ditadura militar de 64 desabou sobre o país lançando vinte anos de tirania, lá estava o combatente Oduvaldo Batista impávido. Não temia os circunstantes poderosos nem as circunstâncias adversas, enfrentava-os.
Como todos os idealistas, ele carregava a inquietude. Sem os idealistas, queda-se impossível a própria evolução humana. Sempre existiram idealistas na cena do mundo. São faróis que direcionam a história do homem. Oduvaldo foi um desses. Conduziu a vida enlaçado com os sentimentos do povo. Marcou a sua passagem na Terra como um destino. Jamais temeu os donos do poder, e, por fim, projetou-se muito além das questiúnculas de campanário.
Companheiros que fomos desse viandante histórico, aqui estamos ao lado de Roselis Batista, Yedo Fontes, Paula Frassinetti, Heriberto Coelho, Simão Almeida e tantos outros, para proclamar bem alto: Daremos continuidade à luta de Oduvaldo Batista.
Ele bradava: “Onde estão os verdugos, torturadores e genocidas da Ditadura Militar?” E a voz da História responde: Na lata de lixo. Esses tipos fogem da Justiça e do julgamento público, como uns cães danados.
Oduvaldo Batista nos deixou esta lição: Todo aquele que traz para a vida a força de um resistente faz a verdadeira história.