Memória

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1 Feira de livros do Lagoa Shopping com acerco de O Sebo Cultural

06/10/2017

1 Feira de livros do Lagoa Shopping com acerco de O Sebo Cultural

Será de 06 a 31 de outubro. Vejam a programção.

 

Programação oficial:

Foi incluiro na programação do dia 14 o livro: "Suicidio - Prevenção, posvenção e direito a vida", de Iracilda Cavalcante de Freitas Gonçalves. Editora Cuidesi.

 

Foi incluido na programção do dia 26 o livro "Retórica da Alteridade, de Luíra Freire Monteiro.


Ver matéria especial no Conexão boas Noticias

 

Doação de livros para PMJP Escola Durmeval Trigueiro

05/06/2019

Doação de livros para PMJP Escola Durmeval Trigueiro

Foi para o Projeto LER POR PRAZER

 

 

Visita de alunos:

Lançamnento do livro Sentinela da Aldeia de Pedro Laurentino

23/01/2020

Lançamnento do livro Sentinela da Aldeia de Pedro Laurentino

SOBRE O AUTOR: Pedro Laurentino, poeta, natural de Teresina/Pi é trabalhador do TRT/Pi, dirigente sindical e militante da Unidade Popular. Nos anos 1970 foi cursar agronomia  na Universidade Federal Rural de Pernambuco, presidiu o DCE Odijas de Carvalho e liderou uma greve pelo curso de férias em plena ditadura Geisel (1977). Foi diretor de reconstrução da UNE e presidente de reconstrução da União ds Estudantes de Pernambuco. Como consequência foi vereador do Recife ainda sob a ditadura, em 1982 (PMDB) e posteriormente vereador em Teresina, em 2001 (PDT). Sentinela da Aldeia é seu quarto livro de poesia e abrange a produção dos últimos 3 anos.

SOBRE O LIVRO:

O CHÃO ENUNCIATIVO DE PEDRO LAURENTINO

Etimologicamente falando, "Aldeia" se refere à lugarejo, monte, aldeamento; assim como "Sentinela" indica alguém encarregado de vigilância, proteção ou custódia de algo; Poeticamente falando temos aqui: "Sentinela da aldeia". A poesia é livre de conceitos, funções ou atribuições, muito embora, paradoxalmente, possa abranger tudo isso em sua cadeia semântica.

 Recebi com muita honra o pedido do Poeta Pedro Laurentino para apresentar seu livro que ora vem a lume; logo na porta de entrada o Poeta deixa vestígios do que encontraremos em sua "Aldeia" "Reescreva Poeta/ teus passos/ pichando as paredes podres/ com as tintas do teu desastre".

 Do poema "Versos derradeiros" eu destaco este excerto : " ...Ai fico e não termino" São meus versos /verdadeiros/ aos bravos de Teresina".

 Sabendo que Laurentino é um poeta ciente de seu ofício e que suas lutas são perceptíveis e indissociáveis de seu labor literário, não tenho dúvidas da força, das denúncias, da indignação… que iremos encontrar nas páginas a seguir, transmutadas em poesia, vide uma dessas assertivas no trecho do poema transcrito abaixo: " Não, não ensinarei a rezar/ a minha prece é a indignação/ o conflito, a procura".

Nenhuma palavra é neutra. Desde que o homem desenvolveu a oralidade, a palavra, além de outras atribuições, é instrumento de relações e diálogos entre sistemas, classes e grupos e a linguagem poética também não poderia prescindir de sua função social, política e cultural, ferramentas muito bem manejadas por Laurentino. A exemplo disso veja-se os poemas: -Crepúsculo -O milagre do amor próprio -Mínimo -Pretos do tuiuti -balas trocadas -perambulando -matando gente -gari.

Lançar poesias nestes tempos áridos, incertos e de muitas barbáries é contribuir para perpetuar o código sensível na espécie humana; precisamos da arte e de seus símbolos como escudo e como lança contra as intempéries da vida. Em o "Guardador de rebanhos" Alberto Caeiro diz:" Da minha aldeia, vejo o quanto de terra se pode ver do Universo". De sua "Polis" o Poeta Pedro Laurentino, debruça o olhar sobre o mundo, e não poderia passar incólume por "Aleppo" " O Sangue de Aleppo/ as crianças de Aleppo/ os cegos, os civis/ os restos mortais de Aleppo". Mas também representa, fala e testemunha o sofrimento ou a bonança de sua Aldeia; louva os rios de sua terra, os amores, as dores, "as lições do pai"; dá voz aos oprimidos e dialoga com outros grandes vates à exemplo de Carlos Drummond de Andrade e Mário Quintana.

 A Aldeia de Laurentino pode ser vista como um inventário dos caminhos percorridos, as vivências, percepções e sensações, assumindo uma posição autêntica diante dos aspectos sociais, políticos e culturais. A crítica social, os dilemas existenciais, a representatividade são algumas das matérias primas de seus versos e o que temos em mãos é um livro que congrega toda a experiência de um poeta guardião de suas vivências e memórias ao longo da história. Já dizia meu conterrâneo Nauro Machado: "Ser poeta é duro e dura e consome toda uma existência" .

Encerro com o trecho do poema "Divagações ao acaso" Pedro, Pedro, não há solução, mas revolve tua poesia pra marcha não ser em vão" Com toda a minha admiração a este bravo poeta!

Luiza Cantanhêde. Poeta, autora dos livros: " Palafitas e Amanhã, serei uma flor insana.(Penalux)

Boca da Noite discute crise financeira internacional 25/11/2011

25/11/2011

Boca da Noite discute crise financeira internacional 25/11/2011

Palestra do professor  Nilson Araújo de Souza. O tema:  “Globalização Neoliberal e a atual crise financeira internacional”. O evento foi cordenado pelo professor Iedo Leite Fontes e promovido pelos PCdoB, Partido da Pátria Livre e PCR.

O palestrante é Pós-Doutorado em Economia pela FEA-USP e autor de vários livros, ensaios e artigos sobre economia brasileira e economia internacional. Segue abaixo o currículo.

 

Nome:  NILSON ARAÚJO DE SOUZA
 
 Formação Acadêmica:

• Graduado em Economia
• Mestre em Economia Rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
• Doutor em Economia pela Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM)
• Pós-Doutorado em Economia pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP)

 
Experiência Profissional
 
-   Professor-pesquisador da Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Ibirapuera (UNIb)
- Professor-pesquisador do Curso de Relações Internacionais do Centro Universitário Belas Artes (FEBASP)
- Professor do Departamento de Economia e Administração da UFPB, Campina Grande, PB.
   - Autor de vários livros, ensaios e artigos sobre economia brasileira e economia internacional


Principais Publicações:


Economia Internacional Contemporânea: Da Depressão de 1929 ao Colapso Financeiro de 2008 - Editora Atlas S.A. (2008) 268p.

Economia brasileira contemporânea de Getúlio a Lula
Editora Atlas S.A. (2007) 370p.

A longa agonia da dependência : economia brasileira contemporânea (JK-FH)
Editora Alfa-Omega (2005) 786p.

Revolução brasileira de Tiradentes a Tancredo
Global Editora (1989) 108.p

A nova ordem econômica internacional
Global Editora (1987) 154p.

Sebo promove Feira de Livros na Estação Cabo Branco

04/04/2011

Sebo promove Feira de Livros na Estação Cabo Branco

 

O Sebo Cultural promoveu um mês inteiro de exposição de obras de autores paraibanos na Estação Cabo Branco, aqui na capital paraibana. Abaixo artigo do historiador José Octávio de Arruda Mello na revista A SEMANA.

o sebo cultural promove feira de livros no Agosto das Letras

19/08/2011

o sebo cultural promove feira de livros no Agosto das Letras

o sebo cultural realizou feira de livros dentro do "agosto das Letras" promovido pela PMJP. veja reportagem do historiador José Octávio na revista A SEMANA.

Reportagem Jornal O Norte - Livros sobre a Paraíba lançados no O Sebo Cultural

14/11/2008

Reportagem Jornal O Norte - Livros sobre a Paraíba lançados no O Sebo Cultural

DOAÇÃO A ENTIDADES - Doação de livros

15/10/2009

DOAÇÃO A ENTIDADES - Doação de livros