Memória

D S T Q Q S S

Escritas Femininas da PMJP n´O Sebo Cultural

23/03/2012

Escritas Femininas da PMJP n´O Sebo Cultural

Dentro da programação do mês das mulheres, a Prefeitura Municipal de João Pessoa promoveu o evento Escrita Femininas 2012 - Relançamento Coletivo de Obras de Escritoras Paraibanas. As escritoras convidadas foram:  Graça Bandeira (Desejos de Mulher depois dos Quarenta), Mercedes Cavalcanti (Cores da Paixão), Henriqueta Belminda (A Esposa do Colecionador), Neide Medeiros - Org. ( Augusto dos Anjos em Imagens – Uma Fotobiografia), Lindalva Alves ( Deus sem Máscaras) e Mila Cerqueira  (Cartas de Amarylis). Houve show com o Grupo EmCanto & Choro. Foi também exibito o filme "A Ruga", uma  produção da PMJP através da Secretária Extraordinária de Políticas Públicas para as Mulheres, produzido por mulheres que participaram do Workshop sobre Roteiro de Cinema, ministrado pela cineastra Manaíra Carneiro.

 

        

 

 

 

 

  EmCanto e Choro


              O Grupo EmCanto e Choro  foi formado em  João Pessoa  em 2011. A sua formação  conta com a parceria de  músicos   interessados em consolidar cada vez mais  o gênero musical do choro.  Com um  foco voltado para  muitas produções cantadas, também,nesse gênero ,o canto  se incorpora  à expressão instrumental  trazendo  obras  compostas por grandes melodistas  e  letristas de choros,sambas, maxixes e outras canções brasileiras  influenciados pelo choro;bem como outras produções  de gênero diverso em destaque no universo musical.
    Dentro dessa proposta  de parceria entre canto e instrumental o trabalho do grupo EmCanto e choro tem  se inserido  no cenário cultural  de João Pessoa, se apresentado em alguns espaços de eventos culturais da cidade como Sabadinho Bom, Estação Ciência, Ufpb, Espaço  Escola de Musica Antenor Navarro,SESC  e outros. Em seu repertório para esta sexta, traz Carinhoso e Rosa de Pixinguinha, Não se impressione  e Lua Branca de Chiquinha Gonzaga, Flor amorosa de Antonio Callado, Odeon e Bambino de Ernesto Nazareth e Vinicius de Morais, Nova Ilusão de Claudionor Cruz, Dono de Ninguém de Maestro Carioca, Gracias a la Vida de Violeta  Parra , entre outras.

Estão integrados no grupo: Raquel Dantas-Violão de 6 cordas; João Maria-Violão de sete cordas; Germana Mel –pandeiro; Leonardo Souza-Clarinete; Manoel  Medeiros –Cavaquinho; Francinete-Voz.
                        
 

 

Estreia do projeto Sarau Cinético

10/02/2012

Estreia do projeto Sarau Cinético

 

   "O Sarau Cinético foi um evento híbrido que levou a poesia a confabular com outras linguagens em especial, o cinema. O evento tem inicio com a exibição de um longa metragem. Logo após a sessão, há um bate papo focando a poesia, o cinema e as suas relações. Nesse momento, o poeta fala sobre os filmes que direta ou indiretamente contribuem para o seu olhar poético e o Cineasta fala sobre poetas e poesias que de algum modo inquietam e ampliam o seu olhar estético. Entre uma resposta e outra, o público assiste a apresentação de um repertório composto por trabalhos em videoart, performance, fragmentos de filmes, documentários com declarações de diversos artistas nacionais e internacionais e claro, conta também com as vívidas declamações de poemas escolhidos. Após o Sarau a confraternização é garantida pela boa música dos artistas convidados."


 

Nesta primeira versão, o evento teve a exibição do filme Sangue de um poeta (Le Sang d'un Poète), dirigido por Jean Cocteau em 1930. O poeta Astier Basílio falou sobre obras no cinema que direta ou indiretamente contribuem para o seu olhar poético e o Cineasta Gian Orsini, falou sobre poetas e poesias que de algum modo inquietam e ampliam o seu olhar estético.

O público pode apreciar o videoart das artistas Cris&Dani, a performance de Conceição Myllena, Solfejos de Eunice Boreal, fragmentos com Louise Brooks, Glauber Rocha, Greta Garbo, Ingmar Bergman, Gal Costa, Rogério Sganzerla, Pagu, Salvador Dalí, Cindy Sherman e Paulo Leminski.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"A estréia do Sarau Cinético foi emocionante. A DeVir produções agradece imensamente a todos que estiveram presentes e que nos apoiaram de alguma maneira nesse processo.

Um carinhoso abraço na equipe de ação e apoio dessa primeira edição:

Astier Basílio, Gian Orsini, Heriberto Coelho de Almeida, Cris Calaço, Inad Ispepon, Milena Medeiros, Francisco Dantas, Renata Escarião, Stephan Bühler e Peter Bühler do Néctar do Groove, Walter Galvao e Atômico Mc Robertinho, Louise Brooks, Glauber Rocha, Greta Garbo, Ingmar Bergman, Gal Costa, Rogério Sganzerla, Pagu, Salvador Dalí, Cindy Sherman e Paulo Leminski.

Que a vida tenha mais poesia e que todos aqueles que trabalham com arte tenham sonhos realizados com prosperidade. Gracias a la vida!" Eunice Boreal

 

"O cinema já nasce híbrido. Ao verificar a história, nota-se um processo de estilização que  paulatinamente o diferencia das outras artes. Então, aquele que inicialmente dialoga com os shows de variedades e os espetáculos mágicos, cria para si uma alquimia signica própria. A poesia, desde Aristóteles, encontra inúmeras definições e chega à contemporaneidade através de um caleidoscópio que pluraliza as suas leituras. Entre a BriColage das vanguardas modernas e a as discussões estéticas é possível identificar o diálogo entre as linguagens que transcende a contemporaneidade e o processo histórico que multiplica possibilidades.
Se na história germinal o cinema precisou diferenciar-se das outras artes, ao conquistar determinada autonomia estética, ele pode propor o diálogo com as outras artes. Nos movimentos vanguardistas a ruptura com as narrativas tradicionais propiciaram novas perspectivas. No momento em que Jean Cocteau se afirma como poeta que atua em diversas artes ele afirma que há poesia além do poema. O que, concorda com toda a tradição poética anterior a modernidade. Para além da literatura, quando Ezra Pound fala que a poesia está mais próxima das artes e da música, ele evoca tanto Safo (poeta, dançarina e musicista) quanto os trovadores. Por isso, também é possível fazer um cinema de poesia.
O conceito de cinema de poesia desenvolvido por Pier Paolo Pasolini sugere uma diacronia distinta da adotada pelo cinema narrativo, de maneira o tempo e a estilística do cinema de poesia entoam uma nova atmosfera.
Se no século XXI a multiplicidade é um fato, é preciso refletir sobre o percurso que gerou esse tempo. O ocidente herda o espirito semeado nas décadas de 20, 30, 60 e 70, não em termos de movimento artístico, mas, tão somente, no sentido de ser beneficiado pelas experimentações e descobertas desses anos. O Brasil, desde a semana de arte moderna até o tropicalismo investigou vanguardas,
procurou identidades e assumiu o seu pluralismo. Em Mário de Andrade, percebe-se a tentativa de constituir um nacionalismo, tal ideia se justifica nesse tempo “inaugural” do Brasil, pois, havia uma forte necessidade de pensar o ser através da arte, de refletir sobre a identidade de um povo, evidenciar e analisar a história e pensar as novas possibilidades de existência.
Curiosamente, até mesmo distante do tempo de Mário de Andrade encontra-se entusiasmos nacionalistas que sugerem, por exemplo, que o maguebeat trouxe ecos para todo o nordeste, mas, que, no entanto, cada lugar precisa ter a sua própria autonomia. Bem, ao que consta, isso já foi ultrapassado no tropicalismo. Hoje, o Brasil é muito mais miscigenado do que a época da casa grande e a senzala. Ampliar referenciais não implica em descartar a rica variedade cultural encontrada desde os primórdios do Pau Brasil até a pesquisa levantada por Mário de Andrade. Ao contrário, desses processos é que surgem as belas árias de Villa Lobos e a vívida hibridez do maguebeat. No entanto, implica em valorizar a liberdade individual que, não necessariamente se encaixa aos
padrões regionais de onde quer que seja.
A Paraiba, por exemplo, não guarda apenas sua riqueza folclórica, é múltipla, é rock, clássica e vanguarda nas produções brasileiras. O vanguardismo tanto é anunciado com a produção do poeta Augusto dos Anjos, quanto no filme Aruanda, que inspirou o cinema novo. Além disso, atualmente observa-se um novo florescimento criativo, tanto através do trabalho do compositor Marcílio Onofre e as pesquisas desenvolvidas no departamento de música da UFPB, quanto pela emergência dos grupos de teatro, dos coletivos de artistas, das cooperativas cinematográficas e dos outros projetos musicais. Com um olhar focado na poesia e as suas diversas possibilidades, na história da arte e os seus desdobramentos culturais, o sarau cinético marca uma celebração em prol da diversidade." (Eunice Boreal)

Edições O Sebo Cultural lança Historia da Paraíba e Sua Capital

01/03/2011

Edições O Sebo Cultural lança Historia da Paraíba e Sua Capital

 O Instituto Federal da Paraíba (IFPB), as Edições O Sebo Cultural e o Instituto Histórico e Geográfico Paraibano convidaram para o lançamento do livro HISTÓRIA DA PARAÍBA E SUA CAPITAL.
A Obra é de autoria dos historiadores José Octávio de A. Mello, Arion Farias e Humberto Mello, com organização do economista Heitor Cabral. O ato foi presidido pelo Reitor do IFPB, professor João Batista de Oliveira Silva, constou de debates sobre a História da Paraíba e apresentação de CD que acompanha o livro, organizado pelo jornalista Felipe Donner.

Compre o livro.

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Telegrafa do Governandor Ricardo Coutinho: "Agradeço envio livro "História da Paraíba e sua capital". Ao instante em que formulo votos de sucesso profissional." (07/04/2011).

Vlado – 32 anos depois, Palestra sobre Vladimir Herzog com Ivo Herzog, filho de Vladimir

16/06/2012

Vlado – 32 anos depois, Palestra sobre Vladimir Herzog com Ivo Herzog, filho de Vladimir

 

Palestra sobre Vladimir Herzog. Ivo Herzog, filho de Vladimir fará palestra “Vlado – 32 anos depois”. Foi apresentado o Instituto Vladimir Herzog e um dos materiais produzidos pelo Instituto, "Os Protagonistas desta Historia", um excelente material que diz respeito a toda a imprensa alternativa da época da ditadura. Mais informações: http://www.vladimirherzog.org/.

Instituto Vladimir Herzog (11) 9987-2922   [email protected]


Quem foi Vladimir Herzog?
Vladimir Herzog nasceu na Iugoslávia, em 1937. Em 1942, emigrou para o Brasil, com os pais Zora e Zigmund, fugindo do nazismo. Formou-se em filosofia pela USP, mas foi como jornalista que ele se destacou, tendo trabalhado em importantes órgãos de imprensa como o jornal O Estado de S. Paulo, onde ajudou a implantar a sucursal de Brasília, então recém-inaugurada. No início da década de 60, casou-se com a publicitária Clarice Herzog, com quem teve dois filhos, Ivo e André.
Em 1963, teve sua primeira experiência na TV, como redator e secretário do "Show de Notícias", telejornal diário do antigo Canal 9 de São Paulo, TV Excelsior. Em 1965, viajou para Londres, contratado pelo Serviço Brasileiro da BBC. De volta, trabalhou de 1968 a 1973 na revista Visão, como editor de cultura. Em 1972, foi para a TV Cultura, secretariar o recém-lançado “Hora da Notícia”. Paralelamente, dava aulas na FAAP e na ECA-USP.
Em todas as suas atividades, Vlado sempre se pautou pela extrema seriedade e honestidade profissional. O mesmo rigor e o zelo que exigi de seus subordinados, impunha-se a si próprio. Em 1975, assumiu a direção de jornalismo da TV Cultura, antevendo, finalmente, a possibilidade de por em prática seu conceito de responsabilidade social do jornalismo na TV. No projeto que enviou ao presidente da Fundação Padre Anchieta, Rui Nogueira Martins, e ao secretário de Cultura, José Mindlin, que ele chamou de "Considerações Gerais Sobre a TV Cultura”, diz: “Jornalismo em rádio e TV deve ser encarado como instrumento de diálogo, e não como um monólogo paternalista. Para isso, é preciso que espelhe os problemas, esperanças, tristezas, e angústias das pessoas ás quais se dirige. Um telejornal de emissora do governo também pode ser um bom jornal e, para isso, não é preciso ‘esquecer’ que se trata de emissora do governo. Basta não adotar uma atitude servil”.
Além do jornalismo, Vlado tinha outra grande paixão: o cinema. Seu grande sonho era fazer um filme sobre Canudos. Em 1975, havia decidido, finalmente, realizar esse sonho, mesmo com o novo cargo, de diretor de jornalismo da TV Cultura, tomando todo o seu tempo. A repressão impediu-o. (fonte: http://www.premiovladimirherzog.org.br/quem-foi-vladimir-herzog.asp

Programação:
- Relato e vídeo: a história de Vladimir Herzog
- Apresentação do Instituto Vladimir Herzog:  http://www.vladimirherzog.org/
- Divulgação de um dos materiais produzidos pelo Instituto : "Os Protagonistas desta História", que diz respeito a toda a imprensa alternativa da época da ditadura.



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ivo Herzog e Lauro Pires Xavier

Marcos Barros lança o livro De Pindorama a Brasil

06/09/2013

Marcos Barros lança o livro De  Pindorama a Brasil

 

Lançamento do livro de Marcos Barros, "De Pindorama a Brasil". O livro será apresentado pelo professsor Carlos Cartaxo. Haverá Voz e Violão com Wladimir Rocha. 

"Acredito na poesia, acredito nos poetas que, quase sempre, são as "antenas da raça" (Erza Pound). Eles captam o essencial para nos transmitir uma realidade que não é visível aos olhos dos ue não vêem o fluir da nossa história.

Só é possível capturar tantas imagens, fatos, fatias de vidas, se o poeta tiver "antenas" para escutar o grito dos oprimidos, o ruído dos canhões, a marcha implacável dos opressores e as vozes vivas vozes dos rebeldes, protestando, protestando, protestando - às vezes em vão, como em 1964, quando os generais brasileiros amordaçaram a liberdade de expressão.

Confesso; sim, a minha felicidade quando li o roteiro épico-histórico do nosso processo civilizatório, isto é, o texto do professor e poeta Marcos Barros: De Pindorama a Brasil. O texto é um pretexto para falar do Brasil, dos Brasis que existem ainda hoje. Não somente dois Brasis como queria Jacques Lambart - são muitos Brasis e muitas etnias - ainda em formação, com lutas e contradições gritantes.

O Texto de Barros possibilita ao leitor uma "viagem" histórica - cultural pelos vários Brasis. Do início da colonização, no século XVI, ao Brasil do século XXI, em que se registra poeticamente a morte do Mestre Jamelão (1913-2008), aquele saudoso Jamelão da Estação Primeira - a escola famosa da Mangueira.

É gratificante ler a história do Brasil, leia-se também, história da Paraíba em versos livres, com uma dicção didática, de quem nasceu com vocação pedagógica. Recomendaria De Pindorama a Brasil para ser lido em sala de aula, de português e história. Outro mérito do professos Marcos Barros é "fazer" uma história crítica do Brasil, contando as lutas populares. Salienta-se uma postura, um recorte, de quem assume plenamentesua cidadania, de homem do seu tempo, homem do tempo presente, diria Carlos Drummond de Andrade.

As vinhetas do artista plástico Nivalson Miranda perpassam todo o texto De Pindorama a Brasil. São ilustrações significativas, de alta temperatura histórica; flagrantes de momentos decisivos da nossa história. Muitas delas, principalmente áquelas que retratam a nossa etnia, transpiram sensualidade, têm o sabor da manga rosa, saboreada no pomar das antigas casas-grandes do Nordeste.

Com certeza, De Pindorama a Brasil é um texto de prazer, em todos os sentidos."

Carlos Alberto Azevedo

Antropólogo

 

Marcos Barros.

Wladimir Rocha.

 

Lançamento do III Balaio Circense

14/11/2013

Lançamento do III Balaio Circense

 

 

Com abertura de exposição de fotografias das duas últimas edições e aniversário dos cinco anos da Trupe Arlequim. Neste ano o Festival homenageará o palhaço Xuxu do artista Luiz Carlos Vasconcelos.

 

Release:

 

Exposição revela 5 anos da trajetória da Trupe Arlequin e lança programação do III Balaio Circense

Espetáculos, turnês e projetos voltados para a formação circense. Elementos que fazem parte da história de um dos grupos de teatro e circo mais atuantes de João Pessoa estarão presentes na exposição fotográfica “5 Anos de Trajetória da Trupe Arlequin”, que será aberta nesta quinta-feira (14), às 20h, no Sebo Cultural. Na ocasião, também haverá o lançamento do “III Balaio Circense – Festival de Palhaços” e sua programação. O ator Luiz Carlos Vasconcelos estará presente na noite de abertura. É ele quem dá vida ao ‘Palhaço Xuxu’, homenageado da edição deste ano do evento. O acesso é gratuito.

A exposição ficará em cartaz até o dia 20 de dezembro e traz aproximadamente 20 fotos que marcam a atuação da Trupe Arlequin na cena local, além de intercalar imagens das duas edições anteriores do projeto Balaio Circense. Serão exibidos materiais do arquivo pessoal do grupo, mais fotos assinadas por Altair Castro, Suelen Britto, Bruno Vinelli, entre outros.

O “III Balaio Circense – Festival de Palhaços” acontecerá em João Pessoa, de 10 a 14 de dezembro de 2013. Com patrocínio do FIC – Lei Augusto dos Anjos e Governo do Estado da Paraíba, o evento ocupará vários pontos da cidade com uma programação gratuita que inclui a participação de palhaços de referência nacional e internacional. O homenageado deste ano é o Palhaço Xuxu, criação do artista Luiz Carlos Vasconcelos.

Além de espetáculos, o projeto tem como objetivo levar adiante uma tendência contemporânea de profissionalização da classe circense e de estimular o público contemplado pelas ações a buscar mais capacitação em torno da arte do riso e seus benefícios. A programação será dividida em três módulos – formação, intercâmbios e espetáculos. Haverá, ainda, uma sessão de “Cine-Circo”, com filme que aborda o universo do palhaço.

No quesito “Formação”, serão realizadas oficinas cujo resultado será exibido ao final do festival. No módulo de intercâmbio, o evento abre espaço para uma demonstração técnica, roda de diálogo e mesa. No quesito espetáculos, as apresentações terão a presença de nomes que são referência no mundo dos palhaços.

Em sua terceira edição, o Balaio Circense pretende repetir ou mesmo superar o sucesso do ano passado, em que conseguiu contemplar um público mais de 6 mil pessoas em sete dias de evento.

 

Serviço:

Exposição “5 Anos de Trajetória da Trupe Arlequin” e lançamento do III Balaio Circense e sua programação

Convidado: Luiz Carlos Vasconcelos

Data de abertura: 14 de novembro (quinta-feira), às 20h

Período da exposição: 15 de novembro a 20 de dezembro

Local: Sebo Cultural (av. Tabajaras, Centro)

Entrada: gratuita

Realização: Trupe Arlequin / Arlequin Produções

www.facebook.com/balaiocircense
www.trupearlequin.com.br/balaiocircense*

 

Fotos:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jornal da Paraíba:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jornalista: Tiago Germano.

 

Jornal A União:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jornalista: Vanessa Queiroga.

 

 

Exposição com a trajetória da trupe continua em exibição.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fotos:

Bloco Raparigas de Chico Buarque Ano III - 2014

01/03/2014

Bloco Raparigas de Chico Buarque Ano III - 2014

 

A partir das 13h, esteve recepcionando os foliões a banda de frevo "Suape".


 APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS:
- 15:30 hs – CORALVOZ ATIVA
- 17:00 hs – FÁBIO TORRES E BANDA
- 19:00 hs – ORQUESTRA SANHAUÁ
- 21:00 hs – CHARANGA DO BRAGA E CONVIDADOS

 

 

 

Release:

"AS RAPARIGAS DE CHICO GARANTEM ANIMAÇÃO NO SÁBADO DE  CARNAVAL NA FRENTE DE O SEBO CULTURAL

 

 Pelo terceiro ano consecutivo e mantendo a tradição do concentra, mas não sai, o bloco “As Raparigas de Chico Buarque” volta a animar a tarde e a noite deste sábado (dia primeiro de março) com samba, frevos e marchinhas do compositor carioca e que também relembram os antigos carnavais.

Com concentração marcada para a partir das 15hs em O Sebo Cultural, na avenida Tabajaras, no centro de João Pessoa, o bloco, como sempre, promete muita animação e também novas atrações a começar pelo Coral Voz Ativa, comandado pelo maestro Luiz Carlos Otávio.

O grupo vai interpretar somente canções de Chico Buarque de Holanda e, no mesmo clima, será seguido no palco por um show do tecladista Fábio Tôrres, com participações do baterista Danilo e do violinista Artur Andrade.

Essas primeiras atrações já garantiriam a animação, mas, logo em seguida, a festa ficará por conta da orquestra Sanhauá que fará o frevo entrar pela noite sem hora pra terminar.

“A participação e a animação dos foliões e dos fãs de Chico Buarque têm aumentado a cada ano e, pelas nossas previsões, este ano não vai ser diferente”, afirma a professora Ana Costa (Aninha) idealizadora do bloco.

Ela aproveita pra lembrar que tudo começou como uma brincadeira de amigos e familiares que ia ser realizada na sua rua, no bairro da Torre, mas que, na realidade, consolidou-se em O Sebo Cultural e terminou por cair no gosto dos foliões de João Pessoa.

Além de Vassourinha e do melhor que se tem dos antigos carnavais, a Orquestra Sanhauá também garantirá a repetição do hino do bloco (As Raparigas de Chico Buarque), uma composição que tem letra e música de Ademilson José e partituras do maestro João Linhares.

Depois da Orquestra Sanhauá, a parte musical ficará por conta da “Charanga do Braga e Convidados”, além ainda do som mecânico que, antes e depois das atrações, animará a festa com o que há de melhor no repertório de Chico.

Este ano o Bloco contou com o patrocínio de: Funjope-PMJP / Sinfisco / Jornal A União / Aparatto Móveis Projetados / Big Vip / Padaria Areia e Mar / AAFEP  Associação dos Auditores Fiscais de Mercadoria em Trânsito da PB.

 

 

BREVE HISTÓRICO DO BLOCO CARNAVALESCO “AS RAPARIGAS DE CHICO BUARQUE”

O Bloco Carnavalesco “As Raparigas de Chico” é um misto cultural de homenagem e reunião musical dos fãs do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda. À base do “concentra, mas não sai”, acontece todos os anos desde 2011, no sábado de Carnaval, em frente à livraria “O Sebo Cultural”, na avenida Tabajaras, no centro de João Pessoa(PB).
Idealizado e projetado no réveillon de 2010 pela professora Ana Costa (Aninha), uma potiguar radicada na Paraíba desde criança, o bloco nasceu com irreverência no nome por causa do período carnavalesco, mas também para, sem intenção de conflitos, fazer contraponto ao bloco “As Mulheres
de Chico” que existe no Rio de Janeiro.
A proposta da criadora e dos organizadores é a seguinte: mesmo embalados pelo clima de momo, os admiradores e admiradoras de Chico Buarque, se reúnem para ouvir, curtir, rememorar e confraternizar-se com as belas canções em frevos e marchinhas desse grande compositor brasileiro
Animado principalmente pela Orquestra Sanhauá do “Maestro Teinha”, que amplia o repertório das concentrações também com frevos tradicionais do nosso carnaval, o bloco já é registrado oficialmente e tem seu hino que é de autoria do jornalista e músico Ademilson José (veja letra abaixo).
Não possui ainda uma diretoria e nem um estatuto, mas também não acontece assim à toa, não. Além da criadora, o bloco tem, desde os seus primeiros passos, uma comissão organizadora que conta também com o animador cultural e proprietário do Sebo, Heriberto Coelho de Almeida; a assistente social, Sílvia Patriota, o cantor e compositor Kenedy Costa, a professsora Socorro Pontes, O jornalista Gilson Renato e a empresária Deinha Claro, além ainda de outros e outras “chicólatras de carteirinha” que sempre se juntam à organização da tertúlia etílico-cultural-carnavalesca que se reúne no Sábado de Zé Pereira.
O lema é o seguinte: “mesmo pulando carnaval, é preciso ouvir boa música”. E, em sendo de Chico, malandros e raparigas de bom gosto sempre gostam de todas...". Por Ademilson José, jornalista.

 

 

Hino do Bloco:

LAS MUCHACHAS -  Letra e música: Ademilson José

NÓS SOMOS RAPARIGAS DE CHICO
NÓS SOMOS LAS MUCHACHAS BACANAS
PRÁ ELE EU SOU MULHER FOLHETIM
A ELE SÓ DIGO SIM
AQUI E EM COMPACABANA

NÓS SOMOS RAPARIGAS DE CHICO
E DEBOCHAMOS DAS MULHERES DE ATENAS
TODO DIA NÃO FAÇO TUDO IGUAL
EU SOU A ROSA DE CHICO
PRA QUALQUER CARNAVAL

SEMPRE FUI TRAÇADA
EM MIÚDOS PELA SUA CANÇÃO
COM AÇÚCAR E COM AFETO
É O POETA PREDILETO
PARA SER MEU FOLIÃO(BIS)

http://www.youtube.com/watch?v=twdkqa4UR4E&feature=share

 

Veja o Estandarte 2014 do Bloco confeccionado pelo artista plástico Jandy Rocha.

 

Mais informações sobre o Bloco em: http://www.osebocultural.com/busca-memoria.html?busca=raparigas

 

Algunhas imagens em https://www.youtube.com/watch?v=HrrP-F9IUS0

Fotos de Fernando Soares, Augusta Auseni Augusta e Sonia Aguiar, extraídas do Facebook.

Depoimentos:

Kalyne Almeida
Kalyne Almeida: "O Sebo Cultural fez sua marca no carnaval de João Pessoa. Tava tudo muito bonito e organizado."

 

Charliton Machado

Charliton Machado: "O melhor Bloco do mundo."

II FEIRA LITERÁRIA SHOPPING TAMBIÁ - Coletiva Entrelaçando Saberes

12/04/2014

II FEIRA LITERÁRIA SHOPPING TAMBIÁ - Coletiva Entrelaçando Saberes

 

 

Lançamento da Coletânea ENTRELAÇANDO SABERES: COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS EM EDUCAÇÃO.

 

 

Sobre a Obra:


Entrelaçando Saberes: compartilhando experiências em educação trata-se de um conjunto de reflexões, construídas, na maioria, por jovens pedagogos (as) que tiveram coragem e determinação em demonstrar e publicar os saberes que brotam das experiências vividas no contexto da educação. Sem abrir mão do rigor teórico-metodológico, expuseram facetas novas de problemas já debatidos.
Esta publicação é um entrelaçamento de saberes, oriundos das várias experiências em educação dos (as) autores (as). Trata-se de uma obra que se mostra importante, sobretudo, em dois aspectos: primeiro por se tratar de um livro escrito, na maioria, por jovens educadores. Em meio à revolução científica que vivenciamos, as opiniões e saberes dos (as) mais jovens não podem ser ignorados. Carregam o germe de profundas transformações, muitas delas já em curso. Em segundo lugar, este livro é fruto do pensar/agir dos (as) autores (as). Todos os textos foram resultados de práticas que eles (as) mesmos desenvolveram, recentemente, sejam em atividades profissionais e/ou acadêmicas. Quando encontramos um saber, recém saído do cotidiano das pessoas, encharcado de realidade empírica, precisamos estar atentos, pois se constituem em terrenos fecundos para novas experiências e novas pesquisas. É o que esperamos aos (às) autores e também aos (às) leitores (as)!
 
Prof. Edson Guedes


Folder:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alguns autores em reunião preparátoria para o lançamento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Índice:

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Erika Gadelha de Souza

O LÚDICO E O ATO DE PENSAR COMO ATIVIDADE INTEGRADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Neusiana Vieira Fernandes e Iria Costa Silva

DISCUTINDO EQUIDADE DE GÊNERO NA SALA DE AULA
Maria Helena dos Santos Gomes Leal, Nilane Bezerra Monteiro e Pricila Belarmino da Silva Rodrigues

DISCURSOS SOBRE VIOLÊNCIA ESCOLAR: AS PAREDES CONFESSAM  
Renata Maria Lourenço do Nascimento Lopes e Alásia Santos Ramos do Nascimento

O ENSINO SECUNDÁRIO PROPEDÊUTICO NA PARAÍBA: FORMAÇÃO DE UMA JUVENTUDE CÍVICA, MORAL E PÁTRIA (1937-1945)
Evelyanne Nathaly Cavalcanti de Araújo Silva e Antonio Carlos Ferreira Pinheiro

A HOMOFOBIA DIZ “PRESENTE!” NA ESCOLA
José Cleudo Gomes

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: TECENDO ALGUMAS CONSIDERÇÃOES ACERCA DOS ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Celymar Cavalcanti de Araujo Silva

GÊNERO E SEXUALIDADE NA TESSITURA JUVENIL
Hildevânia de Sousa Macêdo

PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE EM SANTA RITA/PB
Renildo Lúcio de Moraes

EXPERIÊNCIAS DE CIDADANIA: DO MESMO LADO DA MOEDA, ESPAÇO DE ENSINO E APRENDIZADO
Maria Rozângela Silva

O TEATRO COMO METODOLOGIA PARA A REFLEXÃO DAS CONTRADIÇÕES SOCIAIS
Sebastião Vieira Formiga

TRAVESTIS E TRANSEXUAIS EMPODERAMENTO: VIVÊNCIAS NO PROCESSO EDUCATIVO E PSICOLÓGICO NO CENTRO DE REFERÊNCIA DOS DIREITOS DE LGBT E COMBATE À HOMOFOBIA DO ESTADO DA PARAÍBA
Gleidson Marques Silva

 

 

 

 

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