Memória

D S T Q Q S S

I Pararelo 22 de Artes Plásticas

20/09/2013

I Pararelo 22 de Artes Plásticas

 

Vinte e dois artistas paraibanos estiveram pintando simultaneamente numa mostra pública, onde as pessoas poderam acompanhar a criação e o desenvolvimento de cada obra. Trata-se do projeto PARALELO 22 de Artes Plásticas, que é uma realização de O Sebo Cultural e do Clube da Árvore, com projeto inicial e curadoria do artista Jandy Rocha. O evento foi realizado na sede de O Sebo Cultural.

Durante todo o dia houve uma Feira de Livros de arte e também distribuição gratuita de mudas de plantas nativas. Na oportunidade o Coletivo Graffiti Paraíba  realizou uma grande grafitagem. As telas estão em exposição em O Sebo Cultural.

Os artistas que aceitaram o desafio de pintar simultaneamente e ao vivo : Amauri Miguel Alves Flor (Amauri Flor), Danilo Andrade de Meneses (Danilo Moveo), David Barbosa (David Barbosa), Eduardo Jorge Moreira Ribeiro (Eduardo), Edvaldo Rocha Alves (Ed Rocha), Eliakim Queiroz da Silva (Eliakim Queiroz), Ester de Lourdes Diniz Gomes (Ester de Lour), João Abelardo Lins Barreto (J. Barreto), José Rodrigues de Lucena (Rodrigues Lucena), Josival da Fonseca Silva (Val Fonseca), Juan Barreto de Brito (Juan Barto), Leandro Pereira da Silva (Logan), Lenina Carneiro Lucena (Lenina Carneiro), Maria Giselda Pedrosa Gomes (Bianca), Nilson do Nascimento  Andrade (Nilson Andrade), Rariela Valeska da Silva (Rariela Valeska), Robério Beserra Eloy (Bello), Silvânia Priscila de Souza Lima (Priscila Lima - Witch) e Wanessa Paiva Sobral (Dedo Verde) e Alessandra Chianca, que não pode participar e foi substituida por Zé Ricardo.

O evento teve o apoio da Padaria Miramar, que servirá um Coffe Break, das empresas Mult Serviços e Falconserv e ainda do deputado Efraim Filho e dos vereadores Marmuthe Cavalcanti e Bira.

Clique aqui para ver  o Catálogo do Projeto.

 

 

 

 

Abaixo: fotos de  Fernando Morais, Marcus Antonius e outras do Facebook.

 

 

REGULAMENTO do Projeto/2013

 

1- O projeto PARALELO 22 de Artes Plásticas, é uma realização de O Sebo Cultural em parceria com o Clube da Árvore, que contará com vários patrocinadores. Será realizado na sede de O Sebo Cultural, localizada à Av. Tabajaras, 848, Centro da capital paraibana, das 12 às 21h, do dia 20 de setembro/2013. Objetiva reunir 22 (vinte e dois) artistas paraibanos pintando simultaneamente numa mostra pública, onde as pessoas poderão acompanhar a criação e o desenvolvimento de cada obra.

2- O artista participante deverá ser paraibano, maior de 18 anos e aceitar o desafio de pintar em público, acrílico sobre tela, 50 x 70, na posição vertical, no dia e horário aqui estabelecidos.

3- Cada participante receberá uma tela já com base acrílica branca, três pincéis e cinco tubos de tinta. O artista fica a vontade para trazer o seu kit de pintura.

4- A Ficha de Inscrição abaixo deverá ser preenchida e entregue pessoalmente em O Sebo Cultural a partir da data de publicação deste Regulamento. As inscrições terminarão com o preenchimento das 22 (vinte e duas) vagas selecionadas.

5- Depois de preenchida as 22 (vinte e duas) vagas, os realizadores farão a inscrição de 5 (cinco) suplentes que poderão substituir  participantes inscritos que não estejam presentes até às 15h.

6- A seleção dos artistas participantes ficará a critério dos realizadores, que comunicará, dentre os inscritos, quais foram selecionados.

7- A posição dos 22 participantes nos cavaletes será definida por ordem de chegada.

8- As telas poderão ser comercializadas de modo que todo o valor da comercialização será do autor da obra.

9- Caso alguma tela não seja comercializada será de propriedade do autor, que deverá levar a obra consigo.

10- O participante deverá permitir a utilização de seu nome e de sua obra, através de fotografias, filmagens e comunicação à imprensa, para a divulgação do evento, sem qualquer ônus para os realizadores.

11- Informações complementares poderão ser obtidas através do coordenador do evento, Jandy Rocha (88037989), ou através de O Sebo Cultural (083 32224438 www.osebocultural.com ou http://www.facebook.com/osebocultural).

12- O ato de inscrição, através da entrega da Ficha devidamente preenchida, implica na plena aceitação, por parte do participante, do disposto neste Regulamento, não cabendo qualquer recurso.

 

Sebo Móvel participa de Evento UFPB

22/10/2019

Sebo Móvel participa de Evento UFPB

Participação do Sebo Móvel na 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e IV Feira de Inovação e Tecnologia (2019) - UFPB -  CAMPUS I

Sobre: Nos dias 21 a 27 de Outubro de 2019, várias instituições do país estarão realizando a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, evento que ocorre desde o ano 2004, sempre nos meses de outubro, coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Tal iniciativa tem o objetivo de aproximar a Ciência e a Tecnologia da população, por meio de eventos que congreguem atividades de divulgação científica, tecnológica e de inovações. Este ano, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia estará em sua 16a. edição no país e terá como tema “Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável”. A Bioeconomia se propõe a melhorar o processo de desenvolvimento econômico-social, através do uso de novas tecnologias que priorizem a qualidade de vida da sociedade e preservação do meio ambiente, através da aplicação de conhecimentos biológicos na agregação de valor às operações econômicas, resultando em produtos competitivos num ambiente sustentável. Para tanto, o interesse na biotecnologia – tecnologias que mesclam conhecimentos das áreas da Biologia, Computação, Matemática e afins - tem aumentado cada vez mais. A Universidade Federal da Paraíba estará promovendo suas comemorações alusivas à XVI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (XVI SNCT) de 21 a 25 de Outubro de 2019 nas dependências do seu Centro de Tecnologia, no Campus I, contemplando ciclo de palestras, mesas redondas, oficinas e minicursos. Inserida no escopo da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), o Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba, através de sua Assessoria de Extensão, também realizará a IV Feira de Inovação e Tecnologia (IV FIT), que acontecerá no térreo do Bloco de Multimídia do CT, no dia 22/10/19 (terça-feira), das 8h às 18h. A Feira contemplará exposição de produtos e serviços inovadores e/ou melhorados - produzidos na instituição, por sua comunidade acadêmica e, também, por empresas. O objetivo da IV FIT é mostrar resultados de pesquisas feitas nos laboratórios e de trabalhos em empresas, muitas das quais otimizam o uso de recursos humanos, materiais, métodos de trabalho, máquinas e outros, alinhados com os princípios da Bioeconomia. A IV FIT contará com a presença de laboratórios da UFPB (FabLab, LEA), projetos e produtos de pesquisa da instituição, empresas convidadas (Officina Móveis, Gráfica Santa Marta, Reinova Soluções Energéticas, Euforia Sublimação e Arte, Ambientec JP,entre várias outras), além de diversas Empresas Juniores da instituição, tais como: Projeq – Empresa Júnior de Eng. Química e Química Industrial/UFPB; Otimize - Empresa Júnior de Eng. de Produção/UFPB; Mottora - Empresa Júnior de Eng. Mecânica/UFPB; Planej - Empresa Júnior de Eng. Civil e Arquitetura/UFPB; Engaja - Empresa Júnior de Eng de Alimentos/UFPB; Caracterize - Empresa Júnior de Engenharia de Materiais/UFPB; ECO’s - Empresa Júnior de Eng. Ambiental /UFPB; SIE (Soluções em Inovação e Energia) - Empresa Júnior de Engenharia de Energias Renováveis/UFPB; EJA - Empresa Júnior de Administração/UFPB; Contábilis - Empresa Júnior de Contabilidade/UFPB; Elabora - Empresa Júnior de Comunicação e Mídias Digitais/UFPB; Candeeiro - Empresa Júnior de Direito/UFPB; Líderi - Empresa Júnior de Relações Internacionais. No dia 23/10/19 (quarta-feira), o térreo do Bloco de Multimídia do CT abrigará uma exposição de cursos de graduação de Engenharias, de Arquitetura e Urbanismo e de Biotecnologia, para alunos do 3º. ano do Ensino Médio, bem como visitação a laboratórios do CT/UFPB, dentre outras atividades. Também serão expostos para a visitação desses alunos, neste mesmo dia, os projetos UFPBaja, Motorius Motostudent, Aerojampa e Fórmula UFPB.

Lançamento de livro: Aurora: Caminhos indeléveis, de Amir Alves Dionísio.

14/03/2014

Lançamento de livro: Aurora: Caminhos indeléveis,  de Amir Alves Dionísio.

 

 

 

 

Sobre o Livro:

               É uma análise acerca das forças da natureza, como agem em prol do homem, muito embora o mesmo de forma inconsequente as desmereça por razões de cunho subjetivo, chegando a ponto de quase aniquilação total de suas perspectivas, vez que por falta de sabedoria muitos acham que nesse ciclo de vida, o homem não é afetado pelas forças da natureza.

             Em sendo assim, nos deparamos com o mais profundo conflito existente, que é a luta contra si mesmo, ou seja, a prova cabal em que o homem sonha em crescer externamente dominando/explorando a tecnologia e se aniquilando interiormente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sobre o Autor:

          O autor é um pesquisador dedicado a vários ramos da ciência, com formação nas áreas  de Ciências Exatas e Filosóficas, possui habilitação em Mecânica (área de Física), pós – graduado em Matemática, Mestre em Psicanálise, além de possuir graduação e pós graduação em Direito, em que atua há mais de 22 anos.

        Publicou vários trabalhos científicos e Filosóficos, foi Professor de Ética e Filosofia do Direito na Universidade Unipê em João Pessoa.

        Criou e fundou o Movimento Filosófico Espiritual denominado Nova Dimensão, proferindo palestras e desenvolvendo estudos sobre Desdobramento Astral e Alta Magia, com referências ao pensamento de Apolônio de Tiana,  Eliphas Levi, Helena Petrovna Blavatski e outros.

      É detentor do Grau 33  do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa do Brasil, na qual já ocupou vários cargos entre os quais, Orador, Vigilante e Venerável Mestre, foi Presidente  do Colégio de Veneráveis, Vigilantes e Oradores (CVVO), da Grande Loja Maçônica do Estado da Paraíba. É membro da Academia Maçônica de Letras do Estado da Paraíba, bem como do Lions Clube Tambaú.

 

 

 

contato com o autor: (083) 88989223 - Almir Dionisio

 

 

Fotos:

O Sebo Cultural apoia a 3ª Edição do Paralelo 22

19/06/2015

O Sebo Cultural apoia a 3ª Edição do Paralelo 22

 

 

PROGRAMAÇÃO DO PARALELO 22 DE ARTES PLÁSTICAS (3ª EDIÇÃO)

 

DIA: 19/06/2015

LOCAL: PRAÇA DA PAZ – CONJUNTO DOS BANCÁRIOS - JOÃO PESSOA-PB

 

PROGRAMAÇÃO

MANHÃ

09h - ABERTURA – RECEPÇÃO DO PÚBLICO E ESCOLAS

09h às 12h - EXECUÇÃO DOS TRABALHOS DE ARTES PLÁSTICAS

10h – APRESENTAÇÃO DA BANDA 5 DE AGOSTO

 

TARDE

12h às 13h – INTERVALO PARA ALMOÇO

13h às 17h – EXECUÇÃO DOS TRABALHOS DE ARTES PLÁSTICAS

13h às 14h – ALEXANDRE FRANÇA - VOZ e VIOLÃO

14h às 16h – DANIEL ROCHA e GABRIEL ROCHA - VOZ, VIOLÃO e CAVAQUINHO.

16h às 18h – THIAGO VENTURA - VOZ e VIOLÃO

18h – ENCERRAMENTO

 

DURANTE TODO EVENTO HAVERÁ:

  • Distribuição de 500 cordéis do cordelista paraibano Medeiros Braga.
  • O Sebo Cultural promoverá uma feira de Livro de Artes.
  • Doação de mudas de árvores.

 

 

 

Camisas do evento:

 

Artista Plástico Jandy Rocha

Curador do evento

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Eventos

“O projeto é, antes de tudo, um exercício de cidadania” (Jandy Rocha)

O Paralelo de Artes Plásticas, contando com a curadoria do Artista Glocal Jandy Rocha, chega à sua terceira edição.

Com a missão de promover intercâmbio cultural entre o artista e o público, a fim de que este venha a compreender o sentido e o significado da arte, bem como estimular e despertar o pensamento criativo em todos os presentes no evento.

 

Em sua 3ª edição deseja levar a cultura paraibana a um número cada vez maior de pessoas desejosas do conhecimento artístico. Esta contará com a presença de várias escolas públicas, com a ideia de despertar a capacidade criativa de crianças e adolescentes no processo de aprendizagem das artes plásticas.

Contando com 22 artistas paraibanos, o evento será realizado na Praça da Paz, no bairro dos Bancários, em João Pessoa-PB das 09h às 18h do dia 19/06/2015.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Veja como foram a 2ª EDIÇÃO:

http://i0.wp.com/blog.glocalarts.com/wp-content/uploads/2015/05/pag.-1-da-1%C2%AA-Edi%C3%A7%C3%A3o-do-Paralelo22.jpg
2ª Edição

 

Edição anteriores: http://www.osebocultural.com/busca-memoria.html?busca=paralelo+22

 

Materia de Celia Leal sobre doação de livros a Fundac Paraíba

17/05/2022

Materia de Celia Leal sobre doação de livros a Fundac Paraíba

Fundac reabre biblioteca do Centro Educacional do Jovem com doação de livros pelo O Sebo Cultural

 

A Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente ‘Alice de Almeida’ (Fundac), por meio do Centro Educacional do Jovem (CEJ) e Escola Cidadã Integral Socioeducativa Almirante Saldanha, recebeu doação de mais de 100 livros, entre paradidáticos, revistas e gibis. A parceria com o Sebo Cultural de João Pessoa possibilitou a reabertura da Biblioteca Carolina Maria de Jesus, que também foi reformada.

A diretora da ECI, Maria da Paz, disse que livros devem ser buscados sempre “porque o conhecimento liberta e traz novas perspectivas de futuro”.  Ela informou que a biblioteca escolar, que leva o nome da escritora negra Carolina Maria de Jesus, foi revitalizada e reaberta após novas doações de livros conseguidas a partir de parcerias da escola com outras pessoas e empresas, como o Sebo Cultural.

W.S., 18 anos, achou a reabertura da biblioteca muito importante porque vai poder também levar o livro emprestado para ler no quarto. “Isso incentiva mais a leitura”, declarou. O agente socioeducativo Antônio Marcos Silva do Nascimento também viu na abertura da biblioteca a oportunidade de pegar emprestado livros que servirão não só aos jovens como aos filhos dos servidores. “Toda semana faço empréstimo para ler com meu filho”, comentou.

Heriberto Coelho, proprietário do Sebo Cultural, informou que nestes 36 anos de atuação tem facilitado o acesso à leitura de diversas formas, inclusive com doação a instituições educativas. “Acreditamos que, com mais essa doação, estamos somando para uma Paraíba leitora, contribuindo para tornar a juventude seres humanos melhores. Ler aguça os sentidos, amplia os horizontes, mostra novas ideias e novas perspectivas”, ressaltou.

Segundo Heriberto, “diante desta crise existencial, de depressão, que estamos atravessando com essa pandemia que insiste em não dar trégua, o livro não só agrega conhecimento, como eleva a autoestima, nos transportando para diferentes épocas e lugares, sem precisar sair do local. Basta abrir um livro!”.

A coordenadora pedagógica no CEJ, Fátima Tavares, destacou a importância desse momento, ressaltando que “com os livros, os alunos podem expandir seus horizontes e nunca estarão sozinhos.” Na ocasião de reinauguração da biblioteca, houve um sarau literário, que teve como tema “Grito preto, ouço poesia”. O sarau foi parte da programação da semana em que tratava em sala de aula do Dia da Abolição da Escravatura, envolvendo professores e alunos da instituição. 

Biblioteca – A biblioteca Carolina Maria de Jesus homenageia essa escritora brasileira de pouca instrução que se destacou por seus relatos, em forma de diários, sobre sua dura realidade na favela. Carolina Maria de Jesus é autora do livro Quarto de Despejo, entre outras obras.

Também participaram das atividades os professores Luziana Souza (Inglês) Adriana (Biologia e Química), Robson e Francisca (Língua Portuguesa), Joel Cavalcante (História), Naiara e Maria de Lourdes (Artes), Moisés Arcanjo (Educação Física), Gracimere (Geografia), Aissa (Espanhol), Moisés Rodrigues (Música), Richardson Viana (Matemática) e Carlos Eduardo (Educação Física), além de servidores e agentes socioeducativos.

 

 

 

 

Sucesso a primeira Feira de Livros do Shopping Tambiá

31/08/2013

Sucesso a primeira Feira de Livros do Shopping Tambiá

Sucesso! a I Feira de Livros no Shopping Tambiá com acervo de O Sebo Cultural.  Veja toda a programação clicando aqui.

 

Fotos do primeiro dia de Feira. Extraidas do portal Bayeux Jovem

 

Foto da visita dos Alunos do 3º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Epitácio Pessoa visitam a I Feira de Livros Shopping Tambiá com acervo de O Sebo Cultural, na companhia de sua Professoras: Edilene da Silva, Rosângela de Fátima e Gabriela.

 

Depoimento de outra professora que visitou a Feira, com seus alunos. no dia 26/08.

Bom dia. Vim aqui dividi com vocês a alegria, o prazer e satisfação que tive segunda-feira, ao visitar a I Feira de livros, no Shopping Tambiá, e ver jovens, adolescentes e adultos folheando livros nas diversas prateleiras. Isso mostra como a consciência da necessidade da leitura está avançando. Feliz mesmo fiquei porque venci a resistência inicial dos alunos, para irmos, a pé, às 13:00, ao Shopping, exclusivamente para a Feira de livros. Não é que um deles, Joel, do 2º 33 descobriu na prateleira de Religião um livro que questiona sobre a questão de gênero, e outra encontrou uma história de superação de um jovem filho de mãe drogada, adotado por uma família, que venceu na vinda. E assim fomos descobrindo e redescobrindo o mundo e as pessoas através dos livros que você nos ofereceu. Obrigada, amigo. Quinta estarei levando outra turma.

 

Diretor de O Sebo Cultural escreve sobre o Artista Plástico Jandy Rocha

19/10/2012

Diretor de O Sebo Cultural escreve sobre o Artista Plástico Jandy Rocha

 

Tive a oportunidade de conhecer várias habilidades de Jandy Rocha, abordando técnicas, estilos e temas diversos, sempre buscando satisfação estética e superação pessoal. Mas, a tônica de suas criações, ao que me parece, se origina a partir do desenho a mão livre, o que faz cotidianamente, como por impulso. Um tic nervoso prazeroso.

Percebe-se que o artista cria obras abstratas nas quais utiliza uma escala cromática reduzida, explorando variações tonais em formas geométricas cubistas. Mas os tons, o grafite e as pinceladas obedecem apenas ao equilíbrio intrínseco da obra. Formas geométricas ganham objetividade escultural.

Jandy é um artista visual que advoga as expressões pós-modernas. Lembrando inspirações surrealistas, me surpreende seus monumentos geométricos futuristas. Beleza e leveza expressam emoções de valor estético sui generis.

Ele também sabe mexer com o mouse. As edições O Sebo Cultural, ainda este ano, contará com arte final de Jandy para a capa da coletânea "Outros Olhares na Literatura Paraibana", para a arte das camisas do bloco "As Raparigas de Chico Buarque" e na capa do perfil biográfico de Fernando Teixeira, escrito por Tarcísio Pereira.

Parabéns Jandy



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Lançamento do livro El Auge de la Decadencia - Otra Historia del Arte, de Rubén Figaredo

07/12/2015

Lançamento do livro El Auge de la Decadencia - Otra Historia del Arte, de Rubén Figaredo

 

 

 

Capa do livro:

“El Auge de la Decadencia. Otra Historia del Arte”

F

 

Fotos:

Sobre o livro:

Rubén Figaredo. Editora CICEES. Espanha, 200 páginas R$48,00.

"Temos outro jeito de nos comunicar, para além dos aeroportos, mesmo quando estão tão longe quanto o nosso. A arte é uma dessas maneiras de se conectar que flui em torno de nós sem que muitas vezes o sintamos. O livro que comento hoje não é simples, não é um romance que nos leva por um fio, a enganar o tempo deitados na rede, é antes uma caixa de costura que nos mostra a arte desde outra perspectiva, em seu poder profético de adiantar o futuro e materializar o passado. Seu autor, Rubén Figaredo, leva quatro anos conosco no solo potiguar. De fato, a capa, obra do autor, mostra um piano conceitual que parece ter sido levado pela maresia à praia de Galinhos como o resto de um naufrágio que nós temos que administrar.

Trabalhou até agora como professor visitante no Departamento de Artes da UFRN e gosta de se definir como aprendiz permanente e de ensinar no limite do risco. Acaba de chegar da Espanha onde foi apresentar uma pesquisa em um congresso internacional sobre arqueologia industrial, em que falou sobre os nossos velhos engenhos ceará-mirinenses que se desmancham sem nenhuma proteção nem preocupação pública mesmo que levem em suas velhas pedras a mensagem de séculos de nossa história.  Figaredo acha que quem não passa a vida estudando não merece passá-la ensinando, e quer dividir conosco um ensaio que resume oito anos de pesquisa em torno dessa arte que não foi feita para adular a burguesia e domesticar esteticamente o povo, senão uma arte que tem na procura da liberdade seu sentido. Na espera da tradução ao português, o livro se nos oferece na língua de Cervantes, mas pode ser lido por um lusófono como quem pula em um tobogã e se deixa levar pelas palavras. No título, o autor reflete a dúvida sobre um tempo presente onde parece que não vai se criar nada novo, e temos que nos conformar com providenciar as sobras das velhas vanguardas na espera de um achado miraculoso que não sabemos quando chegará. Quem não querendo fazer nada consegue se abandonar à inação sem a pressão da culpa, está abrindo sem querer uma janela à arte. Quem imagina que as coisas às vezes acontecem escapando da relação causa-efeito, também está entrando no universo mágico da arte mais nova. Cada vez existem mais conhecimentos que parecem sobrar em uma sociedade que privilegia a informação e a formação de sujeitos funcionais. A história já não espera novos fatos, aguarda pacientemente palavras novas para definir cenários que apenas mudaram.

Enquanto nós convivemos com palavras que há séculos perderam seu sentido, a arte cria e destrói gramáticas como uma vacina que dispensa o convencional. Talvez, depois da apoteose dos anos sessenta tivéssemos chegado à estação final, a um auge da decadência no qual a arte adiantou a crise econômica global com sua própria crise de criatividade e originalidade. A arte deixa de ser reativa para ser interativa, deixa de nos oferecer tudo pronto para convidar-nos a armar as peças segundo nossa percepção e gosto pessoal, até chegar a convertê-lo em uma experiência pessoal. A arte, enfim, é um fato singular que garante a pluralidade, e o artista, ao contrário do homem comum, prefere a liberdade à segurança, e os fatos às palavras. É por isso um ser inadaptado que sempre está de passagem, procurando outros universos que moram na imaginação dele. Figaredo foge da linguagem erudita para escrever com a paixão que um amante dedica à sua musa. Acompanha uma arte que encontra o equilíbrio na instabilidade e um mercado em um intercâmbio de energias onde um pegou aquilo que ao outro sobra. O autor reflete como é difícil nesses tempos de inflação de estímulos e banalização do sagrado, que a criação tenha o peso suficiente para gerar uma pegada. Fugimos do vazio existencial multiplicando exponencialmente os impactos e difundindo uma arte e uma cultura tão leve que não ofenda inteligência alguma. A multiplicidade e o vazio são conceitos que se alimentam mutuamente e hoje vivemos o paradoxo de ter mais chances que nunca para fazer coisas, ao mesmo tempo em que o nível de satisfação das pessoas não para de baixar.

O livro também fala sobre a relação da arte com o sexo, o álcool, ou o pensamento oriental, a música dissonante e o papel do artista na sociedade de hoje. E como é difícil escandalizar a sociedade ante a feroz concorrência dos políticos e dos “reality shows”, porém o fato de que a arte ainda provoque, supõe uma boa notícia para a arte e uma notícia ruim para a sociedade, é bom porque a arte mostra sua utilidade, mas mostra uma sociedade fragilizada que sente se mexerem suas estruturas pela simples representação icônica.

Esse livro não intenta destruir nenhum edifício de certezas, antes pretendo mostrar como o pensamento pode muito bem viver na intempérie. Segundo o autor, talvez chegue o dia em que a arte se funda definitivamente com a vida, que se dissolva no ar como uma massa gasosa, como um barulho de fundo ou uma lembrança passageira, uma religião esquecida que nos ensina que o risco com rede não é risco e a arte sem risco não é arte. Se a arte é como a vida, a vida sem risco não é vida, só sobrevivência." 

Carlão de Souza. Tribuna do Norte.

 

Sobre Rubén Figaredo:

Rubén Figaredo nasceu em Espanha, concretamente em Gijón, Asturias, em 1963. Estudou música e contrabaixo no conservatório de Oviedo e tocou com diferentes grupos musicais nos anos 80 e 90. Licenciou-se em Historia da Arte na Universidade de Oviedo e posteriormente doutorou-se em História e Ciências da Música, em novembro de 2007.

 

Publica seu primeiro livro em 1987, Hiedra, historia y piedra: torres, castillos y palacios rurales asturianos, no qual se evidencia como historiador e fotógrafo. Em 2002, sua segunda produção sobre o patrimônio histórico e cultural asturiano, Marinos, puertos y barcos en la antigua Asturias (Editores Trea y Librería Cervantes, Oviedo), escrita em colaboração com Hernán del Frade de Blas, foi galardoada com o Premio Alfredo Quirós Fernández - 2002. Nesse mesmo ano, publica Por amor al arte. Fragmentos de una enseñanza desconocida (Ed. Facultad de Geografía e Historia de la Universidad de Oviedo). Há alguns anos Figaredo vem colaborando nas seções 'Viajar', do El Mundo e do Periódico del Motor. Registra ali suas itinerâncias pelos desertos do real ou pelas ilhas dos bem-aventurados.

 

Sua paixão pela difusão do patrimônio reflete-se nestes escritos destinados a seguir os rastros dos Templários de Cerdeña até o Finis Terrae, ao relatar suas vivências por cidades eternas, nas quais coabitam vivos e mortos, nas misteriosas terras de Stonehenge e Escócia. Além disso, escreve vários artigos e realiza conferências sobre o patrimônio histórico asturiano.

 

No ano 2009 publicou For the Cause of Music, a new pact between composer and public editado pela International Review of the Aesthetics and Sociology of Music em Zagreb, Croatia. Rubén Figaredo é membro do conselho editorial e escreve regularmente para ÁBACO revista de cultura y ciencias sociales. Sob sua direção foi publicado o número 58, em fevereiro de 2009, intitulado El precio de la utopía en tiempos de incertidumbre e o número 59, publicado em julho do mesmo ano, chamado La música del futuro, el futuro de la música. No ano 2010 também coordenou o  Nº 63 titulado Entre ciencia y creencia: los saberes ocultos.

 

Ademais, é autor de vários roteiros para a televisão autônoma asturiana, como o documentário La puerta del cielo. Arte prerrománico asturiano, de 2005. Em 2007, doutora-se em historia e ciências da música com sua tese sobre o neodadaismo na Espanha do Grupo ZAJ e a obra do artista Juan Hidalgo intitulada Juan Hidalgo. El sonido del gesto. Em 2008 publica Ángulos muertos - Nuevas entregas para viajeros, um conjunto formado por 41 ensaios curtos que, entoando uma voz lírica y sensível, constituem «uma declaração de amor à viagem daqueles que tardam nos lugares, uma manifestação aguerrida contra o turismo e um conjuro contra a falta de comunicação». O título do livro faz referência «àquelas coisas que passam despercebidas no retrovisor da memória». «Falo de viajantes, de viajantes contrapostos a turistas, porque os viajantes são uma espécie em extinção». Uma dessas “entregas”, Suecia y los restos de un naufragio, foi traduzida para o holandês e publicada, em junho de 2008, na revista literária de Rotterdam, Tortuca.

 

Em março de 2009, escreve em companhia de Eduardo Navarro, o texto do catálogo da exposição “ZAJ en la colección archivo Conz” apresentada no Círculo de Bellas Artes de Madrid, de 5 de fevereiro a 22 de março de 2009.

 

Em julho de 2010 chega a Natal como professor visitante no Departamento de Arte da UFRN onde da aula das disciplinas de Criatividade Musical, Historia da Arte, Dramaturgia, Musica na Cena, Fotografia, Patrimônio e Memória, Arquitetura e Historia do Design na graduação, e Performance e Cultura no mestrado do Teatro do mesmo departamento. Também se encarrega de uma turma de língua e cultura espanhola e da coordenação do grupo de dança flamenca Flamencas Potiguares.

 

Em julho de 2012 apresenta no Festival Avanca em Portugal Almodovar e Kahlo - uma Videodança Flamenca e uma comunicação com o mesmo titulo: “uma reconstrução representações do imaginário arquetípico fora de seu contexto original, evocando a teoria junguiana do inconsciente coletivo, como substrato comum que sustenta as representações arquetípicas da humanidade. Desenhamos então uma serie de linhas de forca de reconhecimento universal: dor, perda, paixão, raiva, esforço, alegria; e as misturamos com imagens dos quatro elementos: fogo, ar, água e terra; estabelecendo uma paleta sinestésica que utiliza a musica e a dança flamenca”. No numero 25 do ano 2011 da revista PREÁ publicou o artigo A educação pela viagem uma aproximação à viagem como iniciação com a literatura de fundo e álibi.

 

Esse mesmo ano já tinha firmado seu primeiro trabalho em português dentro do livro Literatura e Alimentação. Delicatéssen na formação em saúde um livro coral, materializado por EDUFRN, editora da Universidade Federal do Rio grande do Norte, um ensaio de cinquenta páginas titulado A arte como alimento do espírito, subdividido nos epigrafe: Da fome a indigestão; Arte, sexo e gênero; O estilo e a busca da liberdade; Por humor à arte; Um olhar ao Oriente; O objeto como arte e as novas linguagens e A arte de amanhã. Em 2012 publicou o artigo La música del maíz: de los rituales agrarios mejicanos a la ilustración asturiana, na revista Música Oral Del Sur, do Centro de Documentación Musical de Andalucía. Em maio de 2012 atendendo o convite da Base de Pesquisa Grupo de Estudos sobre Cultura Popular da UFRN, no Departamento de Antropologia desta universidade Rubén Figaredo mostrou um adianto de sua pesquisa “Brasil, Dramaturgia da Vida Cotidiana”, “um trabalho critica onde a visão alheia do estrangeiro eterno coleta a riqueza do distanciamento e a duvida, acreditando que toda crença deve trabalhar para procurar suas contradições”. Também apresentou a mesma pesquisa no Congresso Interfaces de Lusofonia na cidade portuguesa de Braga no em julho de 2013.

 

No ano 2014 apresentou em Espanha e depois em Natal o livro "El Auge de la Decadencia. Otra Historia
del Arte" um ensaio onde coletou mais de oito anos de pesquisa. Atualmente colabora como jornalista no diário asturiano El Comercio, onde assina dois artigos mensais desde Brasil e prepara um roteiro para a TV publica de Asturias..