Memória

D S T Q Q S S

O lançamento da cartilha Descobrindo o Caminho das Pedras: Controle Social em DST/HIV/AIDS e Hepatit

12/09/2012

O lançamento da cartilha Descobrindo o Caminho das Pedras: Controle Social em DST/HIV/AIDS e Hepatit

 

Lançamento de caderno da ONG Amazona - Descobrindo o Caminho das Pedras: Um Estudo de Controle Social na Prevenção às AIDS e Hepatites Virais.

A cartilha tem o objetivo de colaborar para uma ação de qualificação da organização
e do movimento AIDS na proposição de políticas públicas

 Esse estudo faz parte das estratégias do Projeto PIC - Prevenção Integrada nas Comunidades, apoiado pela Gerência Operacional das DST/AIDS e Hepatites Virais do Governo do Estado da Paraíba, bem como do Projeto Garotada Solidária, patrocinado pela Petrobras através do Programa Desenvolvimento e Cidadania, e pelo Governo Federal, como fruto do Curso SUS e Controle Social, realizado com ativistas do Fórum de ONG Aids da Paraíba. O evento vai acontecer no Sebo Cultural às 17h30.

A cartilha foi desenvolvida durante quatro meses e teve a quatro pesquisadoras: duas
profissionais da Amazona e duas profissionais-consultoras com ampla experiência na área de
monitoramento das políticas públicas no estado. O estudo tem ainda o objetivo de colaborar para uma
ação de qualificação da organização e do movimento AIDS na proposição de políticas públicas que
possam influir na redução da epidemia.

São apresentados dados atuais sobre a epidemia da AIDS e das Hepatites Virais com enfoque
para os casos ocorridos na Paraíba até o ano de 2011. No nosso Estado foram confirmados 83 casos de
AIDS, sendo 52 referentes ao sexo masculino e 31 ao feminino. O maior número de casos está em João
Pessoa (31), seguida de Bayeux (7), e de Santa Rita (6) casos.

Foram convidados para o evento a Gerente Operacional de DST/HIV/AIDS do Estado,
Ivoneide Lucena, o Coordenador da Seção Municipal de DST/AIDS, Roberto Maia, e o Secretário de
Transparência Pública de João Pessoa, Alexandre Urquiza. O Fórum ONGs AIDS da Paraíba também
estará presente no lançamento da cartilha.

Para fazer o download da cartilha acesse: http://www.issuu.com/ong.amazona/docs/cartilha_az_final Contato: Ong AMAZONA - Viviane Alves

 

Lançamento do Livro Paraíba: Algumas Histórias, de José Carlos Barreto.

22/11/2013

Lançamento do Livro Paraíba: Algumas Histórias, de José Carlos Barreto.

 

 

Contato com o autor: 87255068

 

O autor:

 

                  JOSÉ CARLOS BARRETO DE OLIVEIRA nasceu em João Pessoa, Paraíba em 29 de abril de 1944. Transferiu-se, junto com a família, em 1949 para a cidade do Rio de Janeiro onde viveu até 1982 quando mudou-se para a cidade de Petrópolis, ainda no estado do Rio de Janeiro. Desde 2006 voltou a residir em sua cidade natal.

                   Formado em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ - (1979) fez especialização em Educação na Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ - (1982).

                   Entre 1966 e 1970 viveu em Paris, França onde frequentou curso livre de Direito na Sorbonne e concluiu seus estudos de língua francesa na Aliança Francesa daquela cidade.

                   Empreendeu viagem de estudos à África, durante todo o 1º semestre de 1976, tendo visitado o Senegal, Guiné Bissau, Mali e Marrocos e na segunda metade do mesmo ano cumpriu estagio de educação no “Centre Nacional de Recherche Pedagogique” na capital Francesa.

                   Trabalhou em pesquisa social na Pontifícia Universidade Católica (PUC – RJ), no Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro (IUPERJ) e na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN), antes de iniciar carreira no Magistério em Escolas e Universidades no Rio de Janeiro. É professor concursado do Estado do Rio de Janeiro.

                   Assíduo colaborador de jornais e revistas trabalhou na redação dos jornais “Correio da Manhã” e “Jornal do Brasil” sempre no departamento de pesquisa.

                  Concluiu, entre fevereiro e março de 2002, do curso “Sociologia Urbana e Desenvolvimento Sustentável” realizado pela Universidade Internacional Menendez Pelayo – Barcelona – Espanha.

                  Participou, entre 28 e 31 de julho de 2004, da III edição do “Forum Mundial da Educação” realizado em Porto Alegre (RS) e entre 21 a 25 de agosto de 2006 da IV edição da “Conferencia Latino-Americana e Caribenha de Ciências Sociais” realizada no Rio de Janeiro (RJ).

 

 

PREFÁCIO

 

                      Dizem que quem conta um conto aumenta um ponto. E é verdade. Com o conto e também com a História.

                     A ciência Histórica se utiliza de três elementos para contar a Historia. O fato concreto (as circunstâncias e local); o momento e o vencedor. O fato concreto é a chamada realidade concreta (o nascimento, na rua, a morte, o descobrimento, a derrota, o mar, a vitória ,na Paraíba ,no deserto, o desastre, a invenção, etc.) o momento é determinado pelo tempo (hoje? ontem? há muito tempo? no século passado? Antes de Cristo?) E o vencedor, aquele que se beneficiou daquela realidade concreta, naquele momento.

                   Mas existe ainda outro elemento, talvez o mais importante, que é quem conta a Historia. E é ai, como dizem, “é que mora o perigo”. Cada um conta a História como bem lhe provém.

                  Utilizando-se de uma determinada visão conceitual, de um determinado principio filosófico ou simplesmente de um determinado interesse pessoal.

                  Assim são as Histórias.

                  A Paraíba tem uma História. A Paraíba tem várias Histórias. Cada personagem que compôs e compõem a sua História pode ser visto de muitas e diferentes maneiras. Depende de quem os viu.

                  É engodo imaginar que a História seja uma ciência exata. A História é  apenas a conjugação de diferentes circunstâncias que compõem um determinado fato num determinado local numa determinada data e que resultou num determinado beneficiado.

                 Por isso esse livro objetiva contar algumas Histórias da Paraíba. Sem nenhuma outra pretensão a não ser aquela de servir para que o conhecimento do Passado possa ser inspirador de comportamentos capazes de construir uma sociedade paraibana mais justa, mais equilibrada e mais feliz.

  

 

Lançamento do livro As Trincheiras do Silêncio, de Pedro Laurentino.

12/03/2014

Lançamento do livro As Trincheiras do Silêncio, de Pedro Laurentino.

 

 

O livro As trincheiras do silêncio relata em poesias desde os reclames de dor aos proclames de luta do autor durante o regime. A obra será lançada como marco histórico e documental dos 50 anos do golpe militar no Brasil.

 O evento é aberto ao público.

 

 

 

Contato com autor: Pedro Laurentino Reis Pereira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PREFÁCIO NADA FÁCIL

Glauco Luz

Conquanto seja tarefa “onerosa deveras para a consciência que tenho dos limites da minha competência”(*), vou trilhar o caminho que me é possível para a melhor apresentação do
poeta Pedro e do seu livro de reminiscências. Para tanto, vou pegar emprestadas as palavras
que ele mesmo escrevera e que, no meu sentir, dizem muito de sua personalidade, de sua
formação e de seu fazer poético.

Pedro é um idealista. Ele vem do tempo “de onde a esperança tinha eco”, “de onde o grito
estrangula o hálito da nicotina, distraindo o medo imberbe, entalado na garganta”.

O poeta, ainda estudante, fez-se vereador do Recife, defendendo os direitos “de todos,
segundo sua capacidade e para todos, segundo sua necessidade”. Desde sempre, Pedro tem
sido uma pedra de Drummond no meio do caminho do príncipe maquiavélico. Pedro é a dor
querendo passar pelo sorridente caminho do déspota que “aprendeu a não ser bom”. Em
matéria de política, Pedro é um poeta.

Sua opção preferencial pelos pobres não é conversa de coroinha em adro de sacro templo.
Não tendo nascido para dizer amém, Pedro pretende ser “o inventário da queda”, “o espinho
da igreja”. Pedro é não ter modos. É se atrever. É incomodar.

Nele “a ralé se declara soberana”, “continência não faz, reverência não pede”. Ele é aquele
do lado de quem “surge dos escombros, Deus em forma de homem, tirando leite das pedras,
banhado do pó que nos come, soprado da litosfera, com o mundo sobre os ombros”.

Pedro é o operário só: explorado. Pedro é o operariado: explosão. “Cinquenta e pouco de
idade”, “quinhentos de opressão”.

Falam pela voz de Pedro os Evilásios da vida, as meretrizes, os lixeiros, as lavadeiras, os
menores de rua, a mulher negra e analfabeta (“de quem roubaram a assinatura, a escrita, a
leitura”), o entregador de papéis (“que cumpre uma quota imensa e sempre leva para casa um
quota de indiferença”) e o vigilante noturno, em seu ofício de proteger a família alheia, mesmo
que a sua própria esteja desprotegida (“quem vigia a casa do vigia, para que ele possa vigiar
a minha ? A sua família dorme lá, sozinha, pra que meu sono tenha garantia”). Eis o “preço da
consciência”, que ele “paga sem reclamar”.

“Pedro e seu silêncio, Pedro e seus cachorros... fazendo companhia à cisma do fim da tarde”.
Essa melancolia que o ocaso parece representar é ainda mais agravada, na poesia de Pedro,
quando ele diz: “anoitece... e eu também anoiteço, em qualquer endereço em que a noite
aparece”. “Melancolia”, aliás, que vem “quando a dor adormece e a tristeza vigia”. Não sei se é
aí que Pedro é mais Pedro. Mas, é precisamente aí que sua poesia toma outra dimensão.

Quando Pedro parece ser maior é, por exemplo, quando ele sobrepuja o próprio fim e,
visitando Quintana, diz que “a morte não há de lhe devorar”, pois “tudo que dele ela terá...
será aquilo que nem mesmo ele quis”, para, afinal, arrematar : “porque a vida.... ele a usou,
Pedro é um poeta telúrico e suas origens revelam muito quem ele é, na essência. Impregnado
de sua província, “nem litoral, nem sertão, onde por mais que haja mar, tudo acaba em
solidão”, ele conta que vem de um “ninho morno”, onde há “muita perna, eternas luas, uma
rua, uma província, menor do que seus castelos e bem maior que o mundo”. Foi lá que ele,
a exemplo do poeta Torquato, “teve uma infância inquieta, entre a ternura e o feijão” e, ao
crescer, “plantou um pé de infância, que dá sonhos coloridos, com gosto bom de criança”. Sim,

Pedro sabe ser ingênuo. E sabe “passar, com bondade, seu atestado de fé”.
Sem muito esforço ou investigação, em Pedro se pode encontrar: do lirismo comedido aos
arroubos de retórica; da singeleza de uma bola furada à profundidade de sua visão sobre
a morte; e da consciência social ao epicurismo, de quem se pretende ver “numa caverna
perdida, onde sua alma escondida sequer escuta as feras que rugem na sua mente”. Nele
convivem a “superioridade moral da timidez” e a segurança que se reveste de solidez pétrea,
ensejando a “supremacia silenciosa do rochedo sobre o mar”. “Condenado a ser livre”, como
diria Sartre, ele faz suas escolhas e é exatamente por meio delas que ele se revela. Dentro dele

“há só um, diversos, vários, mas não há um homem fácil”.

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(*) Fernando Pessoa, a propósito de prefácios, em carta a João Gaspar Simões, seu primeiro biógrafo.

Glauco Luz é compositor

 

"Bom lançamento em Jampa, no Sebo Cultural do grande Heriberto Coelho. Presença da colonia piauiense Ítalo Miranda Pereira, Merces Nobrega e família, Dulcineia Pereira de Souza (que declamou um poema), do poeta Melchior Sezefredo Machado, Deputado Anisio Maia (de antigas militâncias estudantis), poetas locais, diretores do Sindicato da Limpeza Urbanas, Sindicato dos Jornalistas da Paraíba (que organizou o evento) e militantes da União da Juventude Rebelião. MANDO UM ABRAÇO PRA TIM PEQUENINA. Valeu."

Segunda Edição da Festa da Anistia acontece em O Sebo Cultural

16/08/2013

Segunda Edição da Festa da Anistia acontece em O Sebo Cultural

 

A segunda edição da Festa da Anistia contou com a apresentação da Noir Sound Club, que ao que tudo indica, será sua última apresentação, e com o nascimento de uma nova promessa do cenário musical de João Pessoa, a banda Black Journals. Esta última que conta com músico já conhecidos no cenário local: Daniel Sorrentino, Antônio Flávio e Eiji Kumamoto.

A II Festa da Anistia é uma nova oportunidade de deixar conflitos de lado, aproveitar boa música, e rever grades amigos!!!

Entrada gratuita para os que confirmarem presença no evento da festa no Facebook até as 14hs do dia 16/08/2013. Os não confirmados pagam 5 reais na bilheteria do evento. https://www.facebook.com/events/341032046027638/?notif_t=plan_user_invited

Produção de Rodolfo Marques.

 

 

Vídeo: https://www.facebook.com/photo.php?v=10201449800354597&set=vb.187515061376540&type=2&theater

 

 

 

 

 

Nota no Jornal da Paraíba:

 

Lançamento de livros da Edição Caravela, realizado pel'O Sebo Cultural e o Núcleo Cultural Português

04/10/1997

Lançamento de livros da Edição Caravela, realizado pel'O Sebo Cultural e o Núcleo Cultural Português

Apoio a I Semana Acadêmica do curso de Arquivologia UEPB - Campus V

08/04/2014

Apoio a I Semana Acadêmica do curso de Arquivologia  UEPB - Campus V

 

O Sebo  doou diversos livros, das edições O Sebo Cultural para sorteio e para os convidados.

"UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA

Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas

Campus V – João Pessoa

João Pessoa, 05 de Abril de 2014.

OFICIO Nº 048/2014 – Centro Acadêmico de Arquivologia UEPB

Instituição (Empresa): O Sebo Cultural - JOÃO PESSOA

 Solicitamos, por meio deste, o apoio para realizarmos no período

09 a 11 de Abril do corrente ano a I Semana Acadêmica do curso de Arquivologia

UEPB - Campus V – João Pessoa-PB. Nesse período serão realizadas Palestras,

Oficinas, além de abordar temas Culturais de interesse múltiplos para a Sociedade. E

contará com a participação de renomados profissionais da área Acadêmica, Jurídica,

Nessa perspectiva, solicitamos a parceria desse conceituada Empresa em mais essa

iniciativa de disseminar o conhecimento, a informação para sociedade e aos Ilustres

convidados que estarão presentes nesse evento acadêmico na Palestra de Abertura

que será realizada Quarta-feira – 09 de Abril - 19h às 22h – “Arquivologia e suas

Múltiplas Abordagens na Sociedade da informação” -

A iniciativa do evento busca sensibilizar aqueles que compartilham com a formação dos

futuros profissionais e sua afirmação ao ingressarem no mercado de trabalho público e/

ou privado, e ainda, contribuindo para a construção de seus objetivos e crescimento alto

sustentável de suas carreiras como empreendedores.

Dessa forma, deixamos o nosso agradecimento pela gentileza e generosidade a essa

Instituição pela contribuição e disposição em demostrar o desprendimento em nos

____________________________________________________________

MARLISON DA SILVA LEITE

Coordenador de Eventos Acadêmicos

Centro Acadêmico de Arquivologia - UEPB

CONTATOS: 88425694 / 99429576 – e-mail: [email protected]"

Lançamento do livro ASAS, de Raquel Santana

07/06/2014

Lançamento do livro ASAS, de Raquel Santana

 

 

 

 

 

"Raquel Santana é inquieta, instigante, insatisfeita com a mesmice. Quer denunciar, mudar, fazer acontecer. E faz das palavras as suas asas para voar até os corações e as mentes dos leitores. Antes desse livro conheci a Poetisa no Facebook, onde semeia seus versos e os seus pensamentos. Tanto no universo virtual quanto nessa obra ela transborda a sua inteligência e a sua sensibilidade. A sua doçura nas reflexões existenciais e a sua amargura e, às vezes revolta, diante das injustiças sociais. Felizes os que, cotidianamente, têm acesso as suas palavras e imagens. No poema “Metamorfose” ela afirma: “Sou mesma incontrolável!” E é. Sua Poesia transgride o provinciano e busca uma universalidade. Foge de regras e quebra paradigmas. Assim, ela se retrata muito bem nos versos de “Eu e Minha Liberdade”: “Livre como os pássaros... / Humana... livre...alada! / Deus... céus... imensidão... / Eu... minha liberdade! / Voando livre com o coração!”. “Asas” tem uma dimensão reflexiva e libertária. Prepare-se para voar nos versos livres de uma poetisa que faz do cotidiano e do existencialismo a essência da sua Poesia. A Poetisa demonstra que as palavras são as asas com as quais podermos sonhar e voar." 

Dimas Lucena - Profº UFPB.

Sobre Quem Sou...

"Quando decidi escrever livros, apenas uma ideia na minha mente: liberdade e transformação.
Talvez à transformação em primeiro plano, como natural metamorfose que precisamos passar na vida.
Assim como as "feias" e rastejantes lagartas passam; até se transformarem em lindas e voadoras borboletas.
Confesso que borboletas foi logo minha próxima ideia sobre esse livro.
Depois de uma década de transformação pessoal de corpo e de alma; onde uma mundo mais vasto e mais pleno de conhecimentos, se abriu à minha frente. Me provando o quanto somos eternos e vastos como essa própria vida. Que ASAS surgiram na minha vida, de uma maneira livre e natural. Onde cada página ou palavras retrata toda essa transformação e liberdade que vivencio.
Não carrego Diplomas e Mestrados. Mas, de algo sempre terei "orgulho" na minha vida : todas essas possibilidades reais de um conhecimento ímpar e valioso que à Existência proporciona a todos que se esforçam no sentido de uma vida evolutiva e bem melhor por cada dia.
Desde à menina Raquel que se encantou ao juntar palavras que ela havia acabado de ler corretamente na sua alfabetização. Onde apenas o prazer de ler já lhe motivava à sempre seguir nesse caminho. Para logo depois, essas palavras lhes causarem indagações e maravilhosas dúvidas que motivavam ainda mais suas leituras pessoais. Para essa Raquel Santana do ASAS e de tantos outros escritos que sempre faço; algo jamais mudará na minha vida de leitora ou de escritora; todo esse prazer de ler e de compartilhar o que de melhor tiro desses conhecimentos. Amor e verdade como principais motivações em tudo que faço na vida. No belo mundo da leitura, esse amor e verdade que nos aproximou na vida. Tornando o ASAS esse lindo "voo" compartilhado com cada um de vocês.
Que minhas palavras tenham o poder de causar em cada um de vocês essa essencial metamorfose nas suas vidas.
Das amigas e leitoras mulheres tão faladas e enaltecidas nos meus versos desse primeiro ASAS. Para amigos e leitores homens que despertem para essa nossa metamorfose harmoniosa. Onde todo gênero humano se encontram em uma mesma harmonia.
Diferentes voos. Com uma mesma liberdade.
Com um mesmo potencial de transformação.
Com vocês ASAS..."
Raquel Santana.

Compre o livro

 

Poema declamado por Quelyno Souza:

 

"Recém saído do forno
Chega quentinho feito brasa
É verdade não é mentira minha
Hoje larguei tudo em casa
E vi prestigiar o lançamento
Do livro, do livro Asas

Falar o quê mais
Se o professor Dimas Lucena
No prefácio de tudo já falou
Dessa mulher serena
Que pede igualdade
E a injustiça condena

Sou capaz de apostar
Falo a vera, e não de brincadeira
À poetisa Raquel Santana II
Hoje chega as prateleiras
O Asas logo, logo
Vai virá livro de cabeceira

Tem horas que ela parece
Parece ser uma cigana
Tem horas que ela parece
Viver montada na grana
Com brincos e pulseiras
De ouro, prata e porcelana

Mulher de luta, ousada
Amiga de Ednamay Cirilo Leite, Heriberto Coelho de Almeida, Clara Jeronimo e Ana
É uma guerreira das causas sociais
Pelos humildes luta semana a semana
Taí um belíssimo exemplar
Da raça humana"

 

 

 

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Programação dentro da III Feira Literária Shopping Sul

10/10/2014

Programação dentro da III Feira Literária Shopping Sul

 

Segue a III Feira Literária do Shopping Sul também com muitos livros infantis. Hoje com Apresentação dos livros: Vindimas da Solidão, de Carlos Alberto Jales e Primeiro de Abril, antes e depois de 64, de Wills Leal. Parceria com a TV Cidade que fez pegadas com os autores para a programação DICAS DE LEITURA.  Na oportunidade também gravaram os autores: Pedro Severino Sousa, autor do livro "Água: A Essência da Vida" ver vídeo.  Compre o livro aqui.

 

e .....

 

 

25042015