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Blog Universitários Online: Novas alternativas facilitam compras de livros

07/11/2016

Blog Universitários Online: Novas alternativas facilitam compras de livros

 

Novas alternativas facilitam compras de livros acadêmicos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Diferentes possibilidades para compra de livros facilita a vida de estudantes do ensino superior. Nessa fase dos estudos é comum aumentar a necessidade de leituras acadêmicas e, nem sempre as melhores alternativas são as livrarias. Em João Pessoa os sebos caíram no gosto dos estudantes e amantes da leitura.

“Eu sempre venho aqui no O Sebo para comprar livros por um preço mais barato, bem mais barato mesmo. Na faculdade quase toda semana algum professor chega com uma proposta de livro diferente, aí já viu né, tenho que comprar”, relatou a estudante de administração, Lauana Magno.

O Sebo tem três lojas em João Pessoa e atende pela internet. Há quase 15 anos o espaço oferece acervo com cerca de 360 mil livros sobre diferentes assuntos. Segundo o responsável pelo local, Heriberto Coelho, O Sebo é o maior sebo oline do Brasil, e a proposta para 2017 é aumentar o acesso, mas no espaço físico com uma loja itinerante."

 

 

Fonte: http://universitariosdaparaiba.com.br/?p=1456

I Doação na Praça - Novembro/2009

06/11/2009

I Doação na Praça - Novembro/2009


O Sebo Cultural doa livros no Ponto de Cém-Réis

Foram doados 698 livros a população da Capital. O evento foi uma promoção de O Sebo Cultural, livraria do Centro da cidade, e teve o apoio de infraestrutura da FUNJOPE/PMJP dentro do projeto Circuito das Praças - atividades artísticas nas praças da Capital.
O livros doados são de diversos gêneros literários incluindo livros técnicos de interesses da população em geral. A distribuição será por ordem de chegada ao local e o livro poderá ser escolhido pelo beneficiado. Para receber o livro bastou qualquer pessoa assinar um livro de recebimento.

Fotos de Helena Patrícia:

 

"Fiquei muito satisfeita com o resultado da ação em prol do incentivo à leitura,  inclusão cultural/social a partir de um simples idéia: doar livros na Praça. O Sebo Cultural através de Heriberto Coelho, que contou com o apoio de infraestrutura da FUNJOPE, doou cerca de 700 livros de vários gêneros  literários, durante 04 horas de intenso trabalho. As pessoas que ali passaram, sem exceção, elogiaram a iniciativa e puderam adquirir um livro gratuitamente. Contou-se com a presença de crianças, idosos, donas de casa, estudantes do ensino médio e de universitários, comerciantes, professores, vendedores ambulantes, agentes de limpeza, artistas plásticos, escritores, entre outras pessoas interessadas. Acredito que açõs desta natureza a PMJP deve continuar apoiando. E quem disse que as facilidades tecnológicas da informação/comunicação substituem o prazer de ter um livro na mão de forma carinhosa, curiosa e prazerosa?"
Lu Maia
Bibliotecária

Segue as fotos que fiz:

 

 

22042014
 

RINALDO DE FERNANDES LANÇA NOVA ANTOLOGIA DE ENSAIOS SOBRE CHICO BUARQUE

07/11/2013

RINALDO DE FERNANDES LANÇA NOVA ANTOLOGIA DE ENSAIOS SOBRE CHICO BUARQUE

 


Escritor lança, pela editora leya, nova antologia com grandes ensaístas brasileiros e estrangeiros, já antecipando as homenagens aos 70 anos, em 2014, do grande compositor.

Músicos paraibanos estarão interpletando Chico. Já confirmaram presença Geovan Morais,   Hiwry TaniguchiCida Alves, Sílvia Patriota, Eudes Nazareno Emilio Sousa Admilson José, Arthur Andrade,  Aguarde mais informações.

 

Depois de três anos de produção do livro, chega às livrarias do país, pela editora LeYa, a antologia "CHICO BUARQUE: o poeta das mulheres, dos desvalidos e dos perseguidos - ensaios sobre a mulher, o pobre e a repressão militar nas canções de Chico", organizada por Rinaldo de Fernandes, com uma introdução e 24 ensaios (que analisam as mais significativas letras de Chico) escritos por grandes nomes, das mais importantes universidades brasileiras. Um livro para os fãs, para os intelectuais, para os professores, para os estudantes - enfim, um livro para quem gosta de um grande artista e, sobretudo, para quem aprecia ensaios muito bem escritos.

Diz o organizador do volume no texto de apresentação:

"A presente coletânea tem uma proposta um tanto diferente do 'Chico Buarque do Brasil', que tratou da ficção, do teatro e de um grupo de canções de Chico. Para esta coletânea convidei um conjunto de ensaístas para produzirem textos analisando as mais significativas letras do compositor. Os ensaístas aqui são todos doutores ligados a grandes universidades brasileiras (com exceção de Luca Bacchini, da Università di Roma “La Sapienza”, e de Charles A. Perrone, da Universidade da Flórida, e ainda do jornalista Daniel Piza, já falecido). Pesquisadores da USP, UNICAMP, UFRJ, UnB, UFRGS, UFPR, UFBA, UFPE, UFPB, UFC, UEFS e UEG. Além de Anazildo Vasconcelos da Silva, Adélia Bezerra de Meneses, Luca Bacchini, Charles A. Perrone e Daniel Piza [...], integram a coletânea Aleilton Fonseca, Cleusa Rios Pinheiro Passos, Cristhiano Aguiar, Evelina Hoisel, Igor Fagundes, Lígia Guimarães Telles, Luciano Rosa, Luís Augusto Fischer, Luiz Antonio Mousinho, Luzilá Gonçalves Ferreira, Nelson Barros da Costa, Pedro Lyra, Ravel Giordano Paz, Regina Dalcastagnè, Sônia L. Ramalho de Farias, Sônia Maria van Dijck Lima, Sylvia Cyntrão, Tércia Montenegro Lemos e Waltencir Alves de Oliveira. São, ao todo, 24 ensaístas que produziram análises das letras de Chico priorizando três segmentos temáticos – a mulher, os desvalidos e a repressão militar. Os ensaios, por solicitação minha, foram feitos em linguagem mais acessível ao público não especializado – mas sem maiores facilidades e com o rigor que o gênero exige. E o resultado me pareceu bastante satisfatório."

Já a quarta capa da coletânea, entre outras coisas, afirma:

"A obra de Chico Buarque é tão rica que as ideias sobre ela parecem não se esgotar. Sua música e sua literatura impressionam estudiosos e leigos, surpreendendo a todos com interpretações diferentes das que estamos acostumados. Em 'Chico Buarque: o poeta das mulheres, dos desvalidos e dos perseguidos', o leitor encontra novas visões para aspectos supostamente conhecidos da obra do compositor. Os vinte e quatro ensaios que compõem o livro passeiam pelas músicas e pelos personagens mais marcantes, como a figura feminina em 'Angélica' e 'Benvinda' e os desamparados do país nas letras de 'Construção' e 'Pedro Pedreiro'. A poesia buarqueana é analisada com esmero acadêmico, mas também com o olhar encantado por uma obra tão envolvente. Os ensaios vão descortinando a obra do poeta e conduzindo o leitor pelos bastidores de significados das canções, tão intencionalmente criadas e tão despretensiosamente cantadas."

Rinaldo de Fernandes, que é doutor em Letras pela Unicamp, professor de literatura da UFPB e também ensaísta, contista e romancista (foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura em 2009 com "Rita no Pomar"), já tinha lançado em 2004, pela editora Garamond (RJ), a antologia "Chico Buarque do Brasil: textos sobre as canções, o teatro e a ficção de um artista brasileiro", de grande sucesso editorial e hoje referência nos estudos buarqueanos. Entre antologias de ensaios e de contos, esta é a 8ª que ele organiza. Outros lançamentos da coletânea estão previstos, por enquanto, para João Pessoa, Fortaleza, Brasília, Salvador e Campina Grande.

Assessoria de Imprensa: Linaldo Guedes

Contato com autor: www.rinaldofernandes.blog.uol.com.br

 

Jornal Correio da Paraíba:

Jornalista: Renato Félix.

 

Jornal A União:

Jornalista: André Luiz Maia.

 

Jornal da Paraíba:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jornalista: Tiago Germano.

 

Nas fotos: Amador Ribeiro Neto, Elisa Gonsalves,

 

 

Nando Poeta lança duas publicações sobre o Cangaço, da Editora Luzeiro

18/01/2013

Nando Poeta lança duas publicações sobre o Cangaço, da Editora Luzeiro

 

 

Houve bate-papo sobre o método de trabalho do autor e sobre o cangaço brasileiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

APRESENTAÇÃO de Aderaldo Luciano:

Viver é lutar, escrever é narrar as lutas

Nando Poeta tem resgatado uma tradição muito presente na trajetória histórica do cordel
brasileiro: a crítica social e o denuncismo político. Foi assim com Leandro, o pai do cordel:
embora sua face mais conhecida seja a de contador de histórias, é na observação preciosa do
dia a dia da cidade do Recife onde planta sua independência e competência poética. Esquecida
nos recantos de um quarto escuro historiográfico, os que tentam desencorajar os escritos
engajados jogam mais fuligem sobre ela para que seja consumida pela omissão. Mas ela está
viva e grita. Em A seca do Ceará:

O governo federal
Querendo remia o Norte
Porém cresceu o imposto
Foi mesmo que dar-lhe a morte.
Um mete o facão e rola-o
O Estado aqui esfola-o
Vai tudo dessa maneira
O município acha os troços
Ajunta o resto dos ossos
Manda vendê-los na feira.

Quando das instalações do trem da Great Western no Recife, todos lotados que
ninguém aguentava mais, Leandro escrevia a crítica política ferrenha em Os coletores da Great
Western:

E se alguém for se queixar
Diz-lhe o inglês: — O senhor
Deve agradecer a mim
Ter trem seja como for.
Mim botar trem no Brazil
Para fazer-lhe favor!

Ou a denúncia sobre o governo federal em A crise atual e o aumento do selo:

O governo federal
Acha que a coisa vai bem
E diz: “o dinheiro é pouco.
Deste eu não dou a ninguém
Porque eu não solto um pássaro
Por um que algum dia vem.”

Pois bem, esse traço da poesia de Leandro é abandonado de propósito, deixado de
lado, como se fosse pequeno, mas não o é. Em verdade é uma continuidade da poética
acintosa de Gregório de Mattos, o Boca de Brasa, que não poupava ninguém. Leandro é o seu
continuador. E não só Leandro, os pais do cordel, todos, aumentaram o volume de sua voz ao

refletir sobre política e sociedade. Francisco das Chagas Batista não deixou por menos, abriu
sua caixa de ferramentas e emendou versos poderosos narrando a escalada da Coluna Prestes
e a resistência do Estado em Os revoltosos do Nordeste:

O Coronel Luiz Prestes,
Guiando os rebeldes, sai
Do Paraná e Mato Grosso,
Atravessa o Paraguay
E segue rumo ao Nordeste
Onde a Esperança o atrai.

Chagas Batista chega a tomar partido contra a família Maranhão que dominava o
estado do Rio Grande do Norte durante a primeira metade do séc. XX. Canta sua lira em A
salvação do Rio Grande do Norte:

A família Maranhão
É quem está governando
Aquele pequeno estado
Que agora vai se agitando
E com salvação política
Muito cedo vai sonhando!

Enganam-se os que imaginam que ao poeta de cordel cabe apenas a delicadeza dos
bosques e das fadas, a rigidez lúdica das pelejas, o aproveitamento dos contos tradicionais da
oralidade ou o fácil caminho das adaptações dos sucessos literários oficiais. Engano dobrado.
Os nossos clássicos, os pioneiros fundaram a tradição política no cordel. Nando Poeta é apenas
um sucessor contemporâneo. Com ele, os temas mais atuais, os mais polêmicos, os que
necessitam de maior apuro tornaram-se corriqueiros e irrigam toda uma faixa de público ávido
por esse tema, militantes que são. Cordéis em defesa dos direitos da mulher, de respeito à
diversidade sexual, de reflexão sobre bullying nas escolas ou sobre a saga da consolidação dos
direitos dos trabalhadores são a voz do poeta na boca de um narrador engajado ou de um eu-
lírico consciente. Agora com estes dois volumes, O cangaço e o lendário Lampião e A saga de
Jesuíno Brilhante, toma ares de romancista ao contar a história do famoso Capitão já tão
decantado no cordel brasileiro e o outro cangaceiro romântico do sertão nordestino, pouco
trabalhado no cordel. Como diria o próprio Chagas Batista, um dos pais do cordel, em A
encrenca da Paraíba:

Eu, como escritor do povo,
Costumo meter o dedo
Nos casos de sensação
Que não exigem segredo
E, como não sou chaleira,
Conto a verdade sem medo.

Aderaldo Luciano

 

Abaixo a apresentação que Varneci Nascimento escreveu para o livro de
Nando intitulado: A SAGA DE JESUÍNO BRILHANTE.

Quando se fala em cangaço, o personagem mais lembrado é aquele
considerado o maior deles, o primeiro sem segundo, o intrépido e
temível Lampião. Todavia a história nos mostra que outros abriram o
caminho para que ele passasse e reinasse praticamente incólume, sem
que fosse abatido. Mas a história deixa as suas marcas e os
historiadores poetas ou poetas historiadores estão sempre em busca
destas para inovar sua arte, criar novas obras, encantar seus
leitores. O cangaço de fato é um dos assuntos preferidos do cordel,
mas não o único, pois a literatura é abrangente, está em busca dos
mais simples aos mais complexos dramas humanos.
É o caso do cordelista natalense Nando Poeta radicado em São Paulo há
cerca de cinco anos e que espalhou a sua poesia para o Brasil. Chegou
tímido na Luzeiro buscando ler os clássicos dos cordéis brasileiros.
Mas o seu apelido - Poeta, somado à sua história de vida que inclui
engajamento nos movimentos sociais, aos poucos se tornaram um convite
para lançar as redes em águas mais profundas no mar gigantesco do
cordel. E ele seguiu um conselho interessante: “não tenha medo”.
Corajoso, arriscou-se a escrevinhar as primeiras estrofes. De uma
humildade singular, virtude nem sempre presente na maioria dos
escritores, foi mostrando seus versos aos amigos que tem em boa parte
do país. Os verdadeiros o incentivaram e corrigiram, os falsos
elogiaram, os orgulhosos o mandaram parar e seguir no sindicato, os
bondosos o abraçaram e o cordel mandou que ele seguisse lendo Leandro
Gomes de Barros, José Camelo de Melo entre tantos outros gênios dessa
arte secular.
O mundo vivia o auge da crise financeira e em pouco tempo estava
pronto o primeiro trabalho de sua verve, A Turbulência Econômica. E
começava bem, pela maior e mais importante editora de cordel do
Brasil, a Luzeiro, sonho de todo poeta que conheceu o gênero através
de suas publicações. Em poucos meses, graças ao engajamento a edição
se esgotara, pois os sindicatos acolheram sua obra e a partir dela
promoveram importantes debates. Mas o potiguar ousado percebeu que
havia uma lacuna a ser preenchida no meio de outras categorias; foi
quando homenageou as mulheres em Mulheres em luta; depois os
trabalhadores com O primeiro de maio, e em seguida, sonhou longe
querendo a construção de uma nova central sindical de luta publicando
então, A arte de lutar.
O sociólogo Nando sabe da importância do estudo e por isso buscou
conhecer mais e melhor a história do cordel, seus autores, suas
influências, o meio em que viveram e as condições em que espalharam
sua poesia. Partindo deles também espalhou a sua. Após a experiência
acumulada lança agora um trabalho a respeito do Jesuíno Brilhante, um
homem bem sucedido em sua época, mas que resolveu trilhar pelo
cangaço, deixando que a vingança e a violência dominassem o seu
coração.
Depois de ler quase tudo que se referisse ao cangaceiro, é assim que
Nando o apresenta:

Jesuíno Alves Brilhante,
Agricultor, fazendeiro,
Um homem bem-sucedido
Laçador e bom vaqueiro.
Mas querendo se vingar
Passou a ser cangaceiro.

Escrever sobre Jesuíno tornou-se um desafio, já que pouco se contou
sobre ele. Mas o poeta cônscio de sua arte não o teme. É feito o
garimpeiro que busca a pedra mais preciosa. Nestas estrofes
encontraremos a intrepidez e a coragem de um cangaceiro que enxergava
à frente do seu tempo. Homem que respeitava as mulheres, dando-lhes
voz, vez, espaço e respeito.

Para entrar no seu bando,
Cumpriria o mandamento:
Não tocar no que é alheio,
Mulher, só no casamento.
Todos os membros que entrassem
Faziam esse juramento.

Roubar era de fato proibido ainda que fosse para servir ao bando.
Mesmo entre os violentos existem regras a serem cumpridas. Mas viver à
margem da lei e da ordem tem seu preço e com Jesuíno não fora
diferente. A perseguição e a espada, a bala e o punhal estavam em seu
encalço e por conta da sua rebeldia terminou tombando pelo poder
constituído. O Estado só não tem força maior que o povo, pois este,
caso queira, poderá desestruturá-lo. Todavia, no caso de Jesuíno era
apenas ele o seu bando.
Aqui, Nando Poeta conduz o leitor a conhecer a saga de um dos mais
importantes cangaceiros da história. Boa leitura.

Varneci Nascimento
São Paulo – novembro de 2012

 

Carlos Cartaxo lança livro na filial Manaíra de O Sebo Cultural

26/09/2015

Carlos Cartaxo lança livro na filial Manaíra de O Sebo Cultural

 

O lançamento do romance "Amor Invísivel - Artes e possibilidades narratibas", do professor Carlos Cartaxo  será no dia 26 de setembro, sábado, 11h, na nova loja  de O Sebo Cultural, localizada no Empresárial Business Center que fica na Av. Flávio Ribeiro Coutinho (Retão de Manaíra), 205, Loja 105, térreo, esquina com a Edson Ramalho,  próximo ao Mag Shopping.

 

A apresentação do livro foi feita pelo Dr. Erinaldo Alves do Nascimento.

Compre o livro.

Sobre o Livro:

O livro contém 556p, foi editado pela Editora do CCTA (Centro de Comunicação, Cultura e Arte) e será comercializado por R$ 40,00.

"A opção de trabalhar com a criação de um romance, no caso uma obra narrativa, foi uma tentativa de tratar a pesquisa em arte de forma diferenciada, buscando novos recursos, motivadores e atrativos. Essa ação foi uma alternativa para se encontrar saídas diferentes para uma prática educativa cansada, que se repete sem inovações. Desse modo, o pesquisador encontrou no gênero romance a forma do professor ser, concomitantemente, educador, pesquisador e autor. Este é um trabalho fundamentado a partir da perspectiva metodológica da investigação baseada nas artes. É uma história ficcional, mas baseada na trajetória real da pesquisa que a gerou. Nela há uma mescla de fatos verídicos, mas há também ficção. O enredo de Amor invisível trás no bojo do seu contexto, situações vividas na realidade associado ao conteúdo teórico do ensino de arte, interligando a ficção ao cotidiano real das escolas pesquisadas. Em vários momentos os leitores se encontrarão no contexto narrado, refletirão sobre suas próprias experiências e, naturalmente, emitirão parecer e crítica sobre o conteúdo descrito. Com esse trabalho o autor desconstrói o ponto de vista separatista que trata os artistas como criadores e os cientistas como recriadores, reconstrutores e descobridores de coisas novas no mundo. Amor invisível gera conhecimento, recria informações, constrói reflexões e propósitos, reconstrói ideias e conceitos. Nele arte é conteúdo e conhecimento em forma de literatura."

 

O livro foi patrocinado patrocínio do FIC da Secretaria de Cultura/PB, , FUNARTE e Governo Federal.

 

Sobrre o autor:

Carlos Cartaxo                  

É professor de arte da UFPB e escritor. Doutor, com Laude, em Artes Visuais e Educação pela Universidade de Barcelona, Espanha; Mestre em Engenharia de Produção; Especialista em Educação Superior; Engenheiro e Licenciado em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas. É líder do Grupo de Pesquisa de Teatro na educação na UFPB; coordenador da linha de pesquisa: Teatro e possibilidades narrativas para o ensino de arte. É pesquisador do Grupos de Pesquisas Cultura: Turismo e Desenvolvimento e do Extelar. Participa do Clube do Conto da Paraíba. Tem mais de uma dezena textos teatrais montados e inúmeros artigos publicados. Membro do corpo docente do Mestrado Profissional em Artes - Profartes. Tem experiência na área de Artes, atuando principalmente nas áreas: Artes Cênicas, Artes Visuais, educação, metodologia do trabalho científico, direção, interpretação teatral e dramaturgia. Foi agraciado com o Prêmio Jabuti de Literatura pelo romance/reportagem A família Canuto e a luta camponesa na Amazônia da Câmara Brasileira do Livro, 2001. Em 2009 foi reconhecido, pela Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba, com votos de Aplausos pelo lançamento do livro "Teatro Determinado". Em 2003 foi premiado com Melhor Espetáculo e melhor Trilha Sonora pela montagem de "O Vendedor de Sonhos" do Projeto de Extensão O Circo na Escola/UFPB, SESC - Serviço Social do Comércio -PB. Em 2002 recebeu a Medalha de Francisco Eduardo de Macêdo da Câmara Municipal de Picuí-PB. Em 1999 foi premiado com Melhor Cenografia do espetáculo A Saga do Caranguejeiro, pela Federação de Atores e Técnicos de Teatro- PA. Escreve no portal www.portaldocurimatau.com.br e expõe suas ideias e projetos através de www.carloscartaxo.blogspot.com.br e www.carloscartaxo.wordpress.com.
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Livros do autor
Geraldeando, 2010.
Teatro determinado, 2009
Ação Educativa para Cidadania, 2007.
Teatro de Atitudes, 2005.
O Ensino das Artes Cênicas na Escola Fundamental e Média, 2001.
A Família Canuto e A Luta Camponesa na Amazônia, 1999.

Livros em que o autor participa
Contos de Sábado. Clube do Conto da Paraíba, 2012.
Histórias de Sábado. Clube do Conto da Paraíba, 2008.
Sonho de Feliz Cidade. O Sebo Cultural, 2007.
 
Fotos do lançamento: (Antonio Mariano, Erinaldo Alves,
 
 

 
 
 
 
 
 

Doação de livros das Edições O Sebo Cultural a FCJA - Campanha Esqueça um Livro

21/07/2017

Doação de livros das Edições O Sebo Cultural a FCJA - Campanha Esqueça um Livro

Fundação Casa de José Américo

FCJA promove a Campanha “Esqueça um livro”
A Fundação Casa de José Américo aderiu à Campanha “Esqueça um livro”, com o objetivo de estimular o interesse das pessoas pela leitura e incentivar o desapego a livros já lidos e fora de uso pessoal.

Para isso, a FCJA está recebendo doações, até a próxima terça-feira (25/7), ocasião em que, durante todo esse dia, promoverá uma programação especial para celebrar o Dia Nacional do Escritor, que constará de arte, música, literatura e lazer.

A campanha “Esqueça um livro” é um projeto, em nível nacional, desenvolvido pelo jornalista e colunista em literatura Felipe Brandão, desde abril de 2013, inspirada no site BookCrossing, visando espalhar o conhecimento e incentivar o hábito da leitura, por meio da troca de livros. Acontecerá em todos os Estados, nesse dia 25 de julho, das 9 às 16h30 e, sendo na Paraíba, na Fundação Casa de José Américo.

Sobre a Campanha, o presidente da FCJA, professor Damião Ramos Cavalcanti, assim se pronunciou: “A Fundação Casa de José Américo é definitivamente a casa desse escritor, que tem como missão ser o lugar dos escritores, dos potencialmente escritores, dos livros, da leitura e sobretudo de qualquer ideia, movimento ou campanha que promovam o livro, seus escritores e leitores”.A Campanha “Esqueça um livro” já conta com o apoio do jornal “A União”, Universidade Federal da Paraíba, O Sebo Cultural, dentre outras que estão se engajando.

foto: Heriberto Coelho de Almeida, com Nadígila Camilo, Diretora da biblioteca da Fcja

Feira Shopping Tambiá - visita de Escolas

27/08/2013

Feira Shopping Tambiá - visita de Escolas

 

Alunos do 3º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Epitácio Pessoa visitam a I Feira de Livros Shopping Tambiá com acervo de O Sebo Cultural, na companhia de sua Professoras: Edilene da Silva, Rosângela de Fátima e Gabriela.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Depoimento de outra professora que visitou a Feira, com seus alunos. no dia 26/08.

Bom dia. Vim aqui dividi com vocês a alegria, o prazer e satisfação que tive segunda-feira, ao visitar a I Feira de livros, no Shopping Tambiá, e ver jovens, adolescentes e adultos folheando livros nas diversas prateleiras. Isso mostra como a consciência da necessidade da leitura está avançando. Feliz mesmo fiquei porque venci a resistência inicial dos alunos, para irmos, a pé, às 13:00, ao Shopping, exclusivamente para a Feira de livros. Não é que um deles, Joel, do 2º 33 descobriu na prateleira de Religião um livro que questiona sobre a questão de gênero, e outra encontrou uma história de superação de um jovem filho de mãe drogada, adotado por uma família, que venceu na vinda. E assim fomos descobrindo e redescobrindo o mundo e as pessoas através dos livros que você nos ofereceu. Obrigada, amigo. Quinta estarei levando outra turma.

Atividades na I Feira de livros do Shopping Tambiá

30/08/2013

Atividades na I Feira de livros do Shopping Tambiá

 

Presença de Gilson Gondim, na apesentação do livro de José Pereira Gondim.

 

 As Regras do Sucesso no Amor

Sobre o livro:

AS REGRAS DO SUCESSO NO AMOR é o terceiro livro de Expedido Teófilo de Souza Júnior. Os dois primeiros livros são "HORAS DE DELEITE I -ROMANCES DOS ANOS 80" e "HORAS DE DELEITE II - ROMANCES DOA ANOS 90". Assim, enquanto que,  primeiro e segundo livros gravitam em torno das poesias e histórias que geram esses textos poéticos, além das crônicas românticas daquele período, neste terceiro livro, a temática são as Regras do Amor, as quais nos predispõem ao encnotro da pessoa amada. trata-se, portanto, de um livro de utilidade prática para todos que desejam obter essa realização pessoal, mas que ainda não sabem ou ainda não conseguiram realizar essa intenção. Enfim, o sucesso pessoal do(a) leitor(a), no plano amoroso é o que a presente leitura, se propõe a viabilizar.

Sobre o autor:

Atuação na área jurídica, poesia e política. Luta por trabalho, renda e dignidade para todos os brasileiros. Expedito Teófilo

 

Jesus e o Cristianimo - Triologia

Sobre o livro:

Muito embora o enfoque central do livro  se atenha a política e a religião, trata-se de um trabalho de antropologia, sociologia, filosofia e história. Contém ensaios sobre: Deus, Jesus, céu, inferno, purgatório e as "traquinagens" do papado. Mais informações sobre o livro em: Memória.

Sobre o autor:

José Pereira Gondim, cearense de Juazeiro do Norte, nascido em 12/11/45, farmacêutico (bioquímico e industrial), diplomado pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). É autor das trilogias: A Forja do Cinismo e Jesus e o Cristianismo (a venda em “O Sebo Cultural/PB”, na Livraria Saraiva, na Livraria Imperatriz/PE e algumas mais no País), onde esse e outros temas conflitantes são tratados com responsabilidade, mas, sem eufemismos. Contato com o autor José Pereira Gondim.

 

Ambição sem limite

Sobre o livro:

Em "AMBIÇÃO SEM LIMITE", o autor relata com maestria a sina de um homem que, no afã de conseguir riqueza fácil e rápida, consome toda a sua vida de forma vil, improdutiva e paradoxal aos próprios meios convencionais de atingir as suas ambições.

Sobre o autor:

Severino Coelho Viana é Promotor de Justiça, Escritor, Cronista Social, autor de oito livros, natural da cidade de Pombal (PB), atualmente reside na capital João Pessoa (PB). Contato com o autor Severino Coelho Viana.

 

Fotos: