Memória

D S T Q Q S S

Sebo Móvel participa de Virada Cultural

04/10/2019

Sebo Móvel participa de Virada Cultural

 

Virada Cultural e Sustentável dos Parques Parahyba dias 4 e 5 de outubro no Parque Parahyba 2 a partir das 17 horas.  Show das bandas: Os Fulano,  As Calugas , 3D , Tributo a natureza.

O Sebo Cultural fez doação de 50 livros para projeto da Associação do Parque. Livros solicitados e recebidos por Dema Macedo, organização da Virada Cultural.

https://paraibaonline.com.br/2019/10/1a-edicao-da-virada-cultural-de-preservacao-do-parque-parahyba-comeca-nesta-sexta/

 

Artigo no Jornal Correio da Paraíba - Eva

10/04/2014

Artigo no Jornal Correio da Paraíba - Eva

Leitura, de novo

 

Cá estou escrevendo novamente sobre livros. Basta tomar conhecimento de alguma história que envolva leitura que os dedos ficam ‘nervosos’ e parecem que criam vida própria. E a vontade surgiu quando me deparei com uma feira de livros que ocorre em um shopping do Centro de João Pessoa, e que contempla uma programação bem interessante de atividades, como o lançamento (e relançamento) de autores paraibanos, sarau poético, feira de cordeis, entre outros.

Ao percorrer os ‘corredores’ da feira, com suas prateleiras abarrotadas de literatura para todos os gostos, atrás de um vendedor para perguntar sobre alguns títulos, dei de cara com Heriberto Coelho, promotor do evento, e, entre outras coisas, para não variar, conversamos sobre livros.

Mais uma vez fico sabendo de casos reais que comprovam a importância da leitura. Em 2013, Heriberto levou muitos autores, brasileiros e estrangeiros, para uma praça no Centro da Capital, e os doou à população. Em números exatos foram mil livros distribuídos. Esse é o tipo de gesto que não importa a motivação porque a ação fala por si mesma e, nesse caso, provocou um acontecimento diferente na vida de um daqueles que receberam livros.

Começando no momento da escolha da obra, o ápice da história ocorre dias depois quando Heriberto recebe a visita de uma senhora, na casa dos 70 anos, que foi procurar por mais livros. Até aí nada de mais. O que considero importante é que o exemplar recebido na praça foi sua primeira leitura de um livro. Assim como o colega de trabalho Luiz Carlos, que leu o primeiro aos 29 anos, como contei em artigo no mês de março, a senhora também se encantou e virou uma leitora, e já setentona. Eita! Acho emocionante a ‘sedução’ provocada pela leitura. Não tem como não fazer paralelos com outros sentimentos.

Primeiro amor, primeiro livro... E atemporal: 10, 13, 17, 29, 70 anos. O que importa é começar a sentir esse prazer. Depois vira rotina, cria-se o hábito que mais parece um vício, ou uma paixão... Não se consegue parar de pensar. E dizem que expande a mente, afasta o Alzheimer, melhora o humor e, por consequência, também deve fazer bem à pele e ao cabelo.

*Desejo saúde e paz a todos os arianos que fazem parte da minha vida, declarando amor através desse artigo aos também apaixonados por livros Eugênia Ribeiro, Ricardo Anísio, Cecília Noronha, Célia Leal e Everaldo Ricardo.

Fim da conversa no bate-papo

Lançamento de livros de Sérgio Fantini e show de Alisson Silva

09/08/2013

Lançamento de livros de Sérgio Fantini e show de Alisson Silva

Sexta-feira - 09 de agosto de 2013 - 19h

 

Show com Alysson Silva. Contatos: 083 88835437

Release: Sérgio Fantini lança “Novella”, seu mais novo livro, em João Pessoa

Em maio de 2011, o autor mineiro Sérgio Fantini esteve em João Pessoa para lançar seu livro “Silas”, ocasião na qual foi generosamente recebido por diversos amigos, leitores e escritores paraibanos. Agora, dois anos depois, volta à cidade para trazendo na bagagem mais uma publicação, o volume de contos “Novella”. A obra será lançada na próxima sexta-feira, dia 9, em O Sebo Cultural, a partir das 19 horas.

“Novella” é mais um livro de contos de Sérgio Fantini, retomando os temas urbanos tão característicos em sua ficção. Estão lá os relacionamentos problemáticos, amores conflituosos e o cenário cotidiano quase como um personagem a mais. O livro carrega consigo o DNA das duas últimas publicações de Fantini. A primeira parte traz contos precisos, ao estilo do ótimo “A ponto de explodir” (que, aliás, ganhará nova edição ainda este ano pela Jovens Escribas). Já a segunda parte, intitulada “Muito silêncio (por nada)”, traz uma interessantíssima (e multifacetada) personagem chamada Maria, cantada e lamentada pelo(s) narrador(es) das histórias remete às histórias contidas em “Silas”, livro do autor lançado em 2011.

Sobre o livro, Sérgio Fantini disse: “Nomeei Novella a este volume. Como as de tevê, exibo sempre a mesma história vivida pelos mesmos personagens nos cenários sempre iguais. Em italiano, novella remete a evangelho — e literatura é o meu. Enquanto gênero literário, ela não é popular no Brasil: em termos de extensão, algo entre o conto e o romance. Como meus textos parecem existir sempre no mesmo universo (“mundinho” seria mais adequado), fico com a expectativa de que eles possam soar, se eu tiver sorte, não repetitivos, mas como peças de um engenho maior, nem melhor nem pior assim, apenas minha máquina de sobreviver.”

Um detalhe importante sobre “Novella” é que a ilustração que estampa a capa foi feita pelo escritor e roteirista Marçal Aquino. Pouca gente tinha conhecimento deste dom oculto do autor de livros como “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”.

Sérgio Fantini nasceu em Belo Horizonte, onde reside. A partir de 1976, publicou zines e livros de poemas, além de haver realizado shows, exposições, recitais e performances. Teve textos selecionados para diversas antologias no Brasil e exterior. Tem publicados os livros Diz Xis, Cada Um Cada Um, Materiaes (Dubolso), Coleta Seletiva (Ciência do Acidente), Camping Pop (Yiyi Jambo, Paraguai), A ponto de explodir (edição do autor) Silas, (Jovens Escribas) e A Baleia Conceição (Formato/Saraiva).

O livro e o autor serão apresentados pelo jornalista Linaldo Guedes.

 

EDITORA JOVENS ESCRIBAS

A editora potiguar começou como tantas outras independentes espalhadas pelo Brasil, a partir da iniciativa de autores dispostos a se autopublicar. Com a evolução do trabalho, a profissionalização inevitável e a qualidade das publicações, logo os livros e autores lançados pela casa chamaram a atenção de outros escritores fora do Rio Grande do Norte. Em 2007, o editor Carlos Fialho conheceu o autor Sérgio Fantini o que resultou numa série de livros lançados.

Sobre o trabalho da editora, Fantini declarou: “Registro que a competência deste editor e o seu, mais que profissional, afetivo trabalho com Silas, me tranquilizam para tirar da gaveta estes contos imberbes.”

SERVIÇO:

Lançamento do livro “Novella” de Sérgio Fantini.

Local: Sebo Cultural. Avenida dos Tabajaras, 848 - Centro - João Pessoa - PB
Data: 09 de agosto de 2013 (sexta-feira)
Hora: A partir das 19h
Preço do livro: R$ 28
Contatos:
Sérgio Fantini - [email protected]
Carlos Fialho (editor) - [email protected]

 

Haverá voz e violão com  Alysson Silva. Contatos: 083 88835437

 

Bloco as Raparigas de Chico Buarque 2017 ANO VI -

10/02/2017

Bloco as Raparigas de Chico Buarque 2017 ANO VI -

 

 

 "Walter Santos relatou a experiência em seu Blog, em post deste domingo (26/02/17). Segundo WS, o bloco é sinônimo de diversidade e um dos mais queridos no feriado pessoense.

Confira a análise:

Classe Média elege "Raparigas do Chico" como novo Bloco preferido

Sábado aconchegante defronte ao Sebo Cultural fartamente nutrido de música de qualidade diante de uma quantidade expressiva de pessoas oriundas de todas as condições de gênero e "papo cabeça", das várias gerações em cumplicidade com o Bloco "Raparigas de Chico" - o novo abrigo preferencial e de Fantasia da Classe Média de João Pessoa.

Não que o Novo Eleito afete os demais Blocos do Folia de Rua, a partir do Muriçocas do Miramar e Cafuçu etc - ambos criados por essa gente inquieta da Classe Média, a partir dos sopros universitários, da classe artística e de pessoas de vários níveis convergindo com o senso crítico e intelectual sob o embalo do maior dos poetas musicistas do Brasil.

Nada disso. O Preferencial é o que é porque despertou em várias gerações o sentimento de inquietude afetado pelas verdades poéticas de Chico Buarque.

Cada canção é como simbolize o Alimento da alma a partir de cada cenário onde qualquer um faz sua sintonia com a essência musical de Chico se transformando em bálsamo e viagem emocional.

ALÉM DO TORPOR

A embriaguez que se multiplica e deixa muita gente em êxtase durante o Bloco está muito além das bebidas alcoólicas, do baseado ou de outro estímulo qualquer.

Está até fora dos psicotrópicos estimulantes, porque muito do que se processa de euforia ou tristeza independe de fatores outros. Está no quengo, no tutano de cada um.

Mas no Bloco "Raparigas do Chico" não há nada mais forte do que a convergência de pessoas em sintonia com a essência de cada canção chicobuarqueana porque somente ele soube e sabe interpretar as dores, fantasias, lutas, encantos, desencontros, separações e a alegria de viver.

É PROIBIDO PROIBIR

O Bloco conquistou de vez as diversas gerações porque seu amparo e foco se revertem em viagem no tempo embalando a ponte entre o Brasil e nossa Aldeia Tabajara convivendo com a sabedoria de Chico em satisfazer não só as mulheres - em tese a causa / razão de se despojarem numa condição de outra - mas também aos marmanjos, as lésbicas, homessexuais, trans - pois no "Raparigas do Chico" só retomar o prazer das Fantasias, das memórias - só isto basta.

Em síntese, o Bloco perpassa a condição de gênero porque a paixão pela obra de Chico está além de sexo e condição social.

É tudo pura sintonia e muito afeto por sua obra e pessoa."

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Vídeos:

Mais uma letra de Fernando Moura, agora musicadas por Luiz Carlos Octávio.Aguarde....

 

https://www.facebook.com/groups/blocoasraparigasdechicobuarque/?multi_permalinks=1412081678812091%2C1412055422148050%2C1411878858832373%2C1411851918835067%2C1411838062169786¬if_t=group_activity¬if_id=1488125072098457

 

https://www.facebook.com/lisiane.schosslercrestani/videos/pcb.1412081678812091/10212392399756024/?type=3&theater

 

https://www.facebook.com/luciadefatima.figueiredo/videos/vb.100002680290517/1215518265214172/?type=2&theater

]https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1351365008258640&set=pcb.1351365214925286&type=3&theater

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Mateira e JornaL

Jonnal A União.

 

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As camisas chegaram:  Adquira também em http://www.osebocultural.com.br/busca/CAMISA%20BLOCO/tipo/titulo_autor (ou pessoalmente em O Sebo Cultural)

 

Confirme presença no Bloco pelo Facebook em https://www.facebook.com/events/1222698111150547/

Participe do grupo no Facebook do Bloco em https://www.facebook.com/groups/blocoasraparigasdechicobuarque/?fref=ts

Tudo sobre o Bloco? veja nas memórias de O Sebo Cultural, em  http://www.osebocultural.com/busca-memoria.html?busca=raparigas
 

Chico Buarque gira camidas do Bloco no Palco do Vivo Rio (15.02.17) ver mateira no Festar Muito.

 

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Eis a progamação:

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,No dia 25 de fevereiro, no dia da Festa, será sorteado brindes com quem estiver com a camisa do bloco ou fantasiado(a). Serão vários box com três DVD cada (de Chico), Vinis decorados com imagem e frases etc...

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Sobe o Bloco:

" O Bloco homenageia o cantor e compositor Chico Buarque de Holanda, através da reunião de fãs e admiradores do artista e suas composições, em um animado e poético carnaval. À base do “concentra, mas não sai”, o evento acontece desde 2012. São aproximadamente 8 horas de folia ao som dos frevos, sambas, marchinhas e demais canções que popularizaram Chico Buarque e o transformaram em um dos mais importantes artistas das artes brasileiras. A força estética e poética das canções de Chico, através da interpretação dos grupos musicais e da maioria dos foliões que têm na memória a obra do compositor, enche de lirismo o ambiente e promovem um dos eventos mais peculiares do carnaval paraibano.
Por tudo que agrega, o Bloco já é considerado um dos mais importantes do Estado. Ao sábado de carnaval somam-se a música de Chico Buarque e os impulsos e desejos brincantes de um público diverso, mas marcado pelas presenças de artistas, intelectuais, professores, jornalistas, profissionais liberais e demais amantes da boa música e do mais sublime carnaval. A expectativa é que este ano o Bloco reúna aproximadamente sete mil pessoas em uma festa divertida, bem humorada e cheia de poesia, características que diferem e determinam o sucesso do Bloco.
O irreverente nome do Bloco foi uma criação de Ana Costa. Ela já tinha, desde 2010, a vontade de criar o Bloco para homenagear a Chico Buarque e sua obra. O Bloco foi viabilizado, no final de 2011, numa reunião em O Sebo Cultural que contou também com a participação de Silvia Patriota, Heriberto Coelho, Ademilson José, Deinha Claro, Socorro Pontes, Khívia Carvalho, Gilson Renato e Mana Lia, grupo diretor do As Raparigas de Chico Buarque.
O Bloco amplia e qualifica a sua estrutura a cada ano e tem a participação da Orquestra Sanhauá sob a regência do “Maestro Teinha”, que acrescenta ao repertório os frevos mais tradicionais do nosso carnaval. Outros momentos importantes são a participação do Coral Voz Ativa, dirigido pelo maestro Luiz Carlos Otávio e o show do tecladista Fábio Torres, com participação do baterista Danilo. O bloco este ano convidou também a irreverente Banda “Mafiota” e o Dj Golô (Osvaldo Travassos). Com exceção dos clássicos do frevo e hinos, todo o repertório é composto pela obra de Chico Buarque. A Orquestra de Frevo Paraíso tropical, no chão, inicia, pontualmente às 3 da tarde, a animação tocando “A Banda” e sequenciando canções gravadas, principalmente, no coração do povo brasileiro.
O hino oficial do bloco é uma composição que tem letra e música de Ademilson José e arranjos do maestro João Linhares. Outros compositores também compuseram músicas em homenagem ao Bloco e que foram integradas à festa. O repertório e o próprio homenageado determinam para As Raparigas de Chico um público amante da boa música e da poesia; por consequência uma folia intensa, mas tranquila, divertida e, em sua mais lírica acepção, carnavalesca." do Release 2016 , Ano V, do Jornalista Gilson Renato.

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Mais uma canção saída do bizaco da folia. Frevo-exaltação, em homenagem às mulheres do bloco. O coral "Voz Ativa" irá apresentá-la amanhã. Esperamos que gostem e a incorporem ao repertório emocional da troça. E viva Chico!'

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DIA DE RAPARIGA
(Luis Carlos Otávio/Fernando Moura)

No Sábado de Zé Pereira
Não quero o cococó do "Galo"
De macho, já me basta Chico
Que verseja e encanta
O que canto e calo

Vou sair de solteira
Vou cair no embalo
De rameira ou de freira
Vou dar beijo de estalo

Não me chame pra ir a Recife, meu bem
Hoje não saio daqui
Hoje não sou de ninguém
Só Chico vai me traduzir
Hoje me visto de atriz
Vou ser meretriz
Bradando assim:

Bela! Despudorada! Bem resolvida! Empoderada!
Linda! Desinibida! Caiu no Sebo, com as "Rapariga"!

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Texto 02.2017

 

Raparigas transformam a avenida em belo 'sanatório geral'
(José Carlos dos Anjos Wallach)

 

A poesia encaixa perfeitamente com o Carnaval. Quem ainda não sabe disso deveria ter ido ver esse casamento fantástico na Rua dos Tabajaras, perto de um Lyceu e dentro e fora de um sebo. Cultural demais, esprangido demais, livre demais, despojado de preconceitos, comprometido com o livre pensamento e o livre dançar, dançar, dançar…

Raparigas de Chico – o bloco. Cinco anos de existência de um grupo muito bem engendrado, que começou a chamar atenção nos três últimos. Encheu a via pública em paz. E ofereceu um desfile de beleza e misturas de roupas, idades, cores, vontades. Muito massa ver. E ouvir, então…

Na trilha sonora, a arte do homem que fez todas essas raparigas se reunirem num sábado de carnaval, no centro de João Pessoa. Chico Buarque passou com a banda e transformou o lugar numa imensa roda viva.

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Poema: As Raparigas de Chico

 

Ser Rapariga de Chico
Nao é destino
Sina
É decisao
Nossos olhos nao sao tristes
Brilham de alegria e paixao
Nao vemos a banda passar
Somos a banda a espalhar
Beleza e emoçao
Ser Rapariga de Chico
É ser cabrocha de qualquer ala
Rapariga nao se cala
Grita
Fala
Todo dia fazemos tudo igual
Acordamos ás 6 00hs da manha
Estamos em construçao
Vivemos nossas escolhas
Somos livres
Donas de nossas vidas
De nossos destinos
Corpo e amores
Reinventamos o cotidiano
Fala Barbara
Geni e Carolina
Com açucar com afeto
Sem medo
Com amor
Incontesto
Somos Raparigas de Chico
Apaixonadas
Apaixonamos
Nao tem Galo
Nem Pitombeira
Canto para a cidade ouvir
Sou rapariga por inteira
Só Chico
Como posseiro
Reina em meu coraçao
Eu sua cabrocha
Ele para sempre meu mestre sala
Nesse amor que nao se cala
Ser Rapariga de Chico
Nao é sina
É decisao.

Alessandra Chianca (do Coral Voz Ativa)

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Poema:

HOMENAGEM AO BLOCO: AS RAPARIGAS DE CHICO

 

De rapariga em rapariga,
O bloco se irriga
Com as proparoxítonas
Enfeitando suas zonas

Com a volta da Rita,
Do bêbado que ressuscita,
Do Pedro que acerta na sena,
Do brilho das Helenas,

Do retrato em verde e rosa,
Da banda que não anda,
Mas passa e dá asas
Aos paralelepípedos
Dos sebos-enredos,
Dos escafandristas cantando segredos,
Do dourado no dente
Berrando pelo seu oxente,

Dos olhos em modo 'acorda amor'
Sem pedaço de dor,
Dos batuques do Buarque,
Do sabiá no desembarque
Com o maestro soberano
Em solo paraibano,

Da Morena de Angola,
Da Ana que engole sola,
Da Renata do Leblon,
Da Nara adoçando o som,

Pois chegou o Carnaval
Do Chico, da Chica,
Do animus, da anima,
Da mais perfeita rima,

Do gênio da raça,
Da cachaça com fernet,
Do engov que vencerá amanhã,
Da Geni que aguenta gemer,
Do povo que não tem nada a temer!

 

Jorge Andrade Mangueira, 9.2.2017

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HOMENAGEM POÉTICA

Um gênio da "Construção"
Um "Passaredo" repleto
"Com Açúcar, Com afeto"
Viaja na "Embarcação"
Encanta "Tipo um Baião"
Mesmo estando "Embebedado"
Com um "Cálice" ao seu lado
É "Sinhá", "Nina", "Guri"
"Pedro Pedreiro", "Geni"
Na "Roda Viva" inspirado
II
Em "Um Tempo que Passou"
Profetizou: "Vai Passar"
Com "Quadrilha" a censurar
"Rosa dos Ventos" brilhou
Não foi "Estorvo", bradou
Defendeu "Você, Você"
Em "Gota-D'água" o porquê
"Moto-Contínuo" a buscar
"Assentamento" a clamar
Por "Quem te viu, Quem te vê"
III
Por seu "Leite Derramado"
"Budapeste" com desvelo
Sua "Fazenda Modelo"
"Benjamim": denso, encantado
"Fado Tropical": legado
"Carioca": que cenário
"Carolina": um relicário
"Bárbara" forte e tão branda
Por fim o fã ouve "A Banda"
De nosso Gênio Operário!

Autor: Nenem Patriota

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As Embaixadoras do Bloco no Rio de Janeiro, com Silvia, filha de Chico Buarque

 

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Foi um sucesso a FESTA PARA LANÇAMENTO DAS CAMISAS: 28 de Janeiro, no Bar do Baiano, nos Bancários. Veja como foi a festa em http://festarmuito.com/eventos/previa-do-raparigas-de-chico-e-sucesso-que-venha-o-carnaval/

 

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As camisas do Bloco também estiveram a venda no 25º Salão de Artesanato da Paraíba - Espaço Cultural, no "Sebo Móvel" de O Sebo Cultural, das 16 às 22h, encerrou no  dia 29 de janeiro,

 

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Hoje é o dia da graça

 

Raparigas de Chico levam poesia, música e alegria para o Centro da capital

 

Um sábado não é mais que um sábado se não lhe pintam cores mais fortes, se líquidos mais libertários não lhe são derramados, se recônditos sentimentos e desejos contidos não tenham, no universo deste dia e por seus limites determinado, um alvará de soltura. As Raparigas de Chico Buarque vieram para subtrair a chatice do que era apenas mais um sábado, para transformá-lo em um iluminado, um fabuloso sábado de carnaval.

Se o fenômeno carnavalesco, em suas raízes dionisíacas, desponta como uma forma de virar o mundo às avessas e através do riso e da bufonaria fundir o grotesco no sublime, o bloco As raparigas de Chico, mais do que qualquer outro em suas mascaradas, ratifica essa peculiaridade, principalmente, por combinar, simbolicamente, os marcos ruidosos e burlescos das raparigas com a densidade, a diversidade e a poesia sublime das canções de Chico Buarque.

O corporal, em sua alegre e despojada expressão, sob o ritmo do samba, do frevo, da brincadeira e da malícia, testemunha, como nas antigas bacantes, a totalidade viva e risonha de um bloco carnavalesco composto pelo gosto em comum onde se afinam, em buarquicos acordes de coro único e sob a permissiva sombra do estandarte do sanatório geral, a alegria da vida: “Ai que vida boa olerê, ai que vida boa olará.

É verdade que Chico Buarque nunca foi unanimidade, pois se há quem jogue bosta na heroica e ética Geni, será impossível proteger um poeta, um artista brasileiro, um cara capaz de cometer ingenuidades obtusas como torcer pelo fluminense e acreditar que a dor e a banda vão passar; não há como protegê-lo nem evitar que os seus olhos marejem, que o seu corpo vacile nauseado pela idiotice. Quem dera, para estes incautos, o carnaval, a luz e a desinvenção da tristeza.

No entanto, o desamor de tão poucos, a cinza que lhes escapa, este fato, esta exclusão, acaba por determinar para o bloco uma saudável e conveniente cura. Por isto os homens, mulheres, todos os bichos, todas as raparigas enfim, são lindas, cheirosas e sem dispensar a intrínseca e carnavalesca impureza, bem limpinhas. È preciso gostar de Chico Buarque, da sua obra, para ser feliz neste sábado. Se esta querência lhe contempla, se permita o deleite: se emocione, carnavalize.

Os blocos nascem da necessidade de quebrar a inércia, nascem da ânsia por felicidade, da convicção de que é preciso que a alegria seja muita, que a euforia tangencie e usurpe a tristeza, que dela se divirta até que, finalmente, nela se transforme. As Raparigas de Chico Buarque nasceu também da necessidade que todos temos de devolver a Chico um pouco do que ele, o seu trabalho e talento, nos dá: ritmo, melodia, poesia, sentimentos, arte e carnaval.

É hoje o dia da festa, o dia da graça, da caça e do caçador. Às quinze horas, no Sebo Cultural, Avenida Tabajaras, Centro da Capital, aproximadamente quatro mil brincantes somarão suas vozes, corações e desejos em torno da obra de um dos mais importantes compositores do país. Será a quinta edição de um dos mais peculiares blocos, o mais lírico e poético da Paraíba. Concentra, mas não sai e abraça tudo quanto for de gente boa. Viva As Raparigas de Chico.

Gilson Renato - 5 de fevereiro de 2016

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Fotos de "Castelo" 2016

 

2017:

 

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Lançamento da Antologia 50 Versões de Amor e Prazer

20/12/2012

Lançamento da Antologia 50 Versões de Amor e Prazer

 

 

ANTOLOGIA “50 VERSÕES DE AMOR E PRAZER”, ORGANIZADA POR RINALDO DE FERNANDES, SERÁ LANÇADA EM O SEBO CULTURAL, EM JOÃO PESSOA
Coletânea, que está saindo pela Geração Editorial (SP), é concorrente nacional do best-seller “Cinquenta tons de cinza”. Marilia Arnaud, uma das escritoras do livro, estará na noite de autógrafos junto com o organizador da obra.

 

 

 

 

 

 

 

http://www.facebook.com/marilia.arnaud



“50 versões de amor e prazer – 50 contos eróticos por 13 autoras brasileiras”, livro organizado pelo professor de literatura da UFPB e escritor Rinaldo de Fernandes, é um concorrente nacional, mas primando pelo grande valor das narrativas, pela grande qualidade das autoras, do best-seller “Cinquenta tons de cinza”. O livro será lançado em João Pessoa, no Sebo Cultural, próxima quarta-feira, 19/12, a partir das 19h00. A escritora paraibana Marilia Arnaud é uma das integrantes da coletânea.
“50 versões de amor e prazer”, que está saindo pela Geração Editorial (SP) e chega às livrarias de todo o país daqui a duas semanas. traz, segundo o organizador, uma série de contos primorosos, de alta qualidade literária. As 13 escritoras que integram o livro são todas importantes e premiadas no cenário da literatura brasileira atual. São elas: Ana Miranda, Ana Paula Maia, Andréa del Fuego, Ana Ferreira, Állex Leilla, Cecilia Prada, Heloisa Seixas, Juliana Frank, Leila Guenther, Luisa Geisler, Márcia Denser, Marilia Arnaud e Tércia Montenegro.
Hoje, segundo o longo ensaio de Rinaldo de Fernandes que vem como posfácio do livro, em poucas obras literárias há um bom tratamento do tema do erotismo. Esta “50 versões de amor e prazer” vai de encontro a uma série de outras obras justamente por trazer peças de grande qualidade. As 13 autoras reunidas na coletânea constituem um conjunto primoroso de talentos.
E como é elaborado o erotismo na obra? Ainda segundo o ensaio do organizador, “ora romântico, refinado, implícito, ora obsceno, pervertido, bizarro – reflete de algum modo, e criticamente, nos momentos mais crus, a cultura da pornografia, a indústria do sexo e seus incontáveis produtos”.
“Hot dog”, de Állex Leilla, flagra uma mulher no trânsito que de repente se depara com um “ex-amigo” – e aí lhe ocorrem imagens intensas, de instantes que ela passou com o rapaz; a mulher revive ao volante cenas de sexo bizarro. “Enquanto seu lobo não vem”, de Ana Ferreira, é escrito em forma de carta, da mulher para o marido pedófilo.

“A sesta”, de Ana Miranda, é um conto notável – ativa o apetite do leitor ao associar os campos semânticos do sexo e do paladar. “Perversão”, de Ana Paula Maia, é a história de um homem casado cujo prazer erótico está em seduzir outras mulheres e dispensá-las após um jantar romântico, deixando-as arrasadas. “O amante de mamãe”, de Andréa del Fuego, é demolidor – a mãe e o pai, as aparências preservadas, optam pela traição; a filha almeja um amante como o da mãe.
Cecilia Prada, em “Insólita flor do sexo”, de um erotismo requintado, relata as descobertas de uma menina de 13 anos num colégio de freiras (tem o desejo despertado por uma das freiras que parece “um homem” e que a menina, retocando-lhe a figura, imagina ser seu “namorado”).
“Romance de calçada”, de Juliana Frank, é magistral – trata-se de uma pequena obra-prima da narrativa sadomasoquista. “Pérolas absolutas”, de Heloisa Seixas, traz como protagonista uma mulher que circula de carro na noite e se depara com um travesti – a narrativa expõe os subterrâneos, as sombras por onde os seres, solitários e sequiosos, deslizam na grande cidade. “Romã”, de Leila Guenther, é a história de Lia e sua relação com um professor de psicologia. No conto um incesto é insinuado.
Luisa Geisler tem apenas 21 anos e é uma das revelações da literatura brasileira. “Penugem”, com um narrador-personagem astuto, aparentando não ser o que de fato é (um pedófilo, “espectador” de sua própria filha), é um conto estupendo. As protagonistas de Márcia Denser são irônicas, liberadas, permissivas – uma das melhores cenas de sexo de nossa literatura é a do desfecho de “O animal dos motéis”.
Marilia Arnaud, a única paraibana que integra a coletânea, é uma contista impiedosa – o premiado “Senhorita Bruna” é sobre ciúme e vingança (traz uma frenética cena de masturbação). “Curiosidade”, Tércia Montenegro, com a protagonista numa varanda, “nua e indefesa”, induzida pelo parceiro, explora o tema do exibicionismo. “Um caso familiar”, também de Tércia, é um conto imaginativo e impactante – Jéssica, a amiga da narradora, pratica sexo (ménage) com Rubem e a avó deste.
“50 versões de amor e prazer”, certamente, é representativa da boa literatura feita por mulheres hoje no Brasil.


 

 

 

 

O Sebo Móvel participa da Semana do Livro Unipê: Cordel, Nossa Memória e Identidade.

03/04/2017

O Sebo Móvel participa da Semana do Livro Unipê: Cordel, Nossa Memória e Identidade.

Projeto: O livro até você.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Unipê promove programação para comemorar o Mês do Livro

Os livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas”, Mário Quintana. Importante para o crescimento pessoal, bem como de toda a sociedade, o livro terá uma semana de programações especiais em comemoração ao seu dia: a ‘Semana do Livro Unipê – Cordel, Nossa Memória e Identidade’. O evento será promovido pelo Centro de Informação – CI do Unipê, terá início na próxima terça-feira, 4 de abril, e vai até a quinta-feira, 6 de abril. Ainda durante todo o mês de abril o CI promoverá uma campanha de doação de livros em parceria com a Fundação Solidariedade.

No primeiro dia de evento, 4 de abril, haverá o lançamento da campanha “Livro Aberto”, que estimulará a doação de livros que serão direcionados à Fundação Solidariedade. Às 18h30 ocorrerá a abertura da semana com uma apresentação do Grupo de Teatro do Unipê. No segundo dia, 5 de abril, será lançado o Clube de Leitura do Unipê, às 15h, com o lançamento dos livros ‘Brincos, pra que te quero?’ e ‘De paisagens e de outras tardes’, da autora Ana Adelaide. O segundo dia ainda será marcado por um concerto de corais e declamação de cordéis, a partir das 18h30. O último dia de programação, 6 de abril,  será marcado pelo lançamento de um concurso de cordel, no portal unipe.br. Em todos os dias haverá, na Praça do CI, food trucks e a presença do sebo cultural.

O Dia Mundial do Livro é celebrado em 23 de abril, mas o Unipê antecipará essas comemorações, de acordo com o coordenador do CI, prof. Luis Miranda. “Por motivos de natureza acadêmica, decidimos antecipar a comemoração”, disse, ressaltando a importância do momento. “O que desejamos com esta ‘semana intensiva’ acerca do livro e da leitura é, primeiramente, colocar-nos numa atitude de reflexão, questionamento e estímulo. Desejamos que esta semana desperte, em cada um dos que fazem o Unipê, uma redescoberta do prazer da leitura”, explicou.

Este ano, de modo especial, a semana buscará refletir sobre o cordel. “O cordel é um gênero literário muito característico da nossa realidade cultural nordestina, por isso escolhemos como tema para a semana ‘o Cordel, nossa memória e identidade’. Queremos, com este tema, Despertar a comunidade acadêmica para o conhecimento e a valorização de um gênero literário típico da cultura Paraibana (e nordestina); e estimular a comunidade acadêmica do Unipê para o hábito da leitura e de uma abordagem interdisciplinar das questões socioculturais”, asseverou.

Sobre o Dia Mundial do Livro

“O dia mundial do livro é celebrado a 23 de Abril, dia em que no ano de 1616 morreram Miguel de Cervantes e William Shakespeare. A Unesco decidiu então homenagear estes grandes da literatura mundial e instituiu em 1995 este dia como dia mundial do livro. Entende-se o motivo facilmente, com este dois ‘gigantes’ da literatura como referência, que celebrar o livro significa assumir que com a escrita, a leitura e a reflexão cada ser humano pode fazer muito, pois cada livro nos faz mergulhar em dimensões, nos revela capacidades e habilidades que não descobrimos ou valorizamos na correria do dia a dia”.

Serviço

Semana do Livro Unipê: Cordel, Nossa Memória e Identidade.

Data: 4, 5 e 6 de abril
Horários: 04/04: 18h30; 05/04: 15h e 18h30; 06/04: programação online.
Local: Centro de Informação
*Durante os dias de programação haverá a presença de food trucks e do sebo cultural
Mais informações: 2106-9247 ou [email protected]

Fonte: Assessoria de Comunicação - ASCOM

II Doação na Praça

27/11/2009

II Doação na Praça

II Doação de Livros de O Sebo Cultural nas Praças

No Ponto de Cem-Réis foram doados 1.200 livros à população da Capital. Os livros, todos usados, são do acervo de O Sebo Cultural, livraria do Centro da capital que promove a doação dentro do Projeto Circuito das Praças, ações artísticas que são promovidas semanalmente pela FUNJOPE/PMJP nas praças da capital paraibana.
Os livros doados foram de diversos gêneros literários incluindo livros técnicos de interesses da população em geral. A distribuição foi por ordem de chegada ao local e o livro pode ser escolhido pelo beneficiado. Para receber o livro basta qualquer pessoa assinar um livro de recebimento.
Na primeira versão, que aconteceu no último dia 06, assinaram o livro de recebimento exatamente 600 pessoas e foram doados 698 livros, uma vez que algumas pessoas insistiram em levar mais de um livro.
As Doações certamente incentivam o hábito da leitura, o que se constata pelo cuidado com que as pessoas escolhem os livros, reforçando a tese que essa ação é um bom mecanismos para formação de leitores.
 

Fotos

 

 

22042014

Lançamento do livro: CATHARINA MOURA E O FEMINISMO NA PARAHYBA DO NORTE.

14/06/2013

Lançamento do livro: CATHARINA MOURA E O FEMINISMO NA PARAHYBA DO NORTE.

 

 

Teve apresentação musical com Bob Laureano.

 

SOBRE O LIVRO

O livro Catharina Moura e o feminismo na Parahyba do Norte é resultado da pesquisa Educação e educadoras na Paraíba do século XX: práticas, leituras e representações, do Grupo de Estudos e Pesquisas “História, Sociedade e Educação no Brasil” (HISTEDBR-GT/PB), do Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGE, da Universidade Federal da Paraíba. Entre outras questões, propõe-se divulgar e analisar as práticas de escrita da ad¬vogada e educadora paraibana Catharina Moura, em es¬pecial, o conteúdo do discurso feminista, através da 8.ª conferência, intitulada “Os Direitos da Mulher”, proferida por ela no debate “Universidade Popular”, na Parahyba do Norte, no Teatro Santa Rosa, capital do Estado, em 30 de março de 1913, e publicada na íntegra, nos dias 01 e 02 de abril do mesmo ano, no Jornal A União, órgão da impren¬sa oficial do Estado.

A obra abre novas perspectivas de indagação histórica acerca da referida personagem: Quem foi Catharina Moura? Qual o seu significado intelectual e político na épo¬ca? Que impacto produziu seu discurso feminista na Pa¬rahyba do Norte de tradição patriarcal? Como conquistou espaço na imprensa reservada como lugar de fermentação de ideias dos políticos e dos intelectuais da época?

O livro propõe romper um silêncio histórico em relação à referida personagem deste estudo, haja vista não existir ainda nenhuma produção acadêmica substanciosa acerca de sua trajetória inte¬lectual e educacional.


COMENTÁRIO SOBRE A OBRA
A base teórica da biografia intelectual e política da advogada e professora Catharina Moura encontra arrimo em autores da maior respeitabilidade intelectual, bastan¬do lembrar a presença de Carlo Ginzburg entre as fontes teóricas desta obra, fato aqui referido ainda como reconhe¬cimento do mérito intrínseco de Catharina Moura e o Fe¬minismo na Parahyba do Norte.
(Dr. Rui Martinho Rodrigues, professor da UFC e historiador)

SOBRE OS AUTORES

CHARLITON JOSÉ DOS SANTOS MACHADO
Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Paraíba/UFPB (1994). Mestre em Sociologia pela Universida¬de Federal da Paraíba/UFPB (1997). Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN (2001). Pós-Doutorado pela Universidade Estadual de Campinas/UNI¬CAMP (2009). Atualmente é Professor Associado II e Professor Permanente dos seguintes Programas de Pós-Graduação: PPGE e PPGS, ambos da Universidade Federal da Paraíba, atuando como orientador (Mestrado e Doutorado), principalmente, nos seguintes temas: educação, história, cultura e gênero. Publica, com frequência, artigos em periódicos, livros e capítulos de li¬vros acerca das citadas temáticas. É Bolsista de Produtividade em Pesquisa - CNPQ PQ1-D. É Membro da Sociedade Brasilei¬ra de História da Educação (SBHE) e Docente Pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisas “História da Educação da Paraíba” HISTEDBR/GT-PB.
E-mail: ([email protected])

MARIA LÚCIA DA SILVA NUNES
Possui Graduação em Pedagogia (1984) e em Letras (1991) pela Universidade Federal da Paraíba, Mestrado em Letras (1996) pela mesma Universidade e Doutorado em Educação pela Uni¬versidade Federal do Rio Grande do Norte (2005). Atualmente é professora pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Paraíba. Na graduação, atua no ensino de língua portuguesa, prática de ensino e estágio supervisionado. Na Pós-Graduação, o interesse volta-se para a história da educação, com ênfase na história da mulher, histó¬ria da leitura, gênero, memória e (auto)biografia. É Membro da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE) e Docente Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas “História da Edu¬cação da Paraíba” HISTEDBR/GT-PB.
E-mail: [email protected])

MARCIA CRISTIANE FERREIRA MENDES
Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal da Paraíba (2009) e Mestrado em Educação pelo Programa de Pós¬-Graduação em Educação – PPGE, da Universidade Federal da Paraíba (2012). Atualmente é tutora da Educação a Distância da UFPB. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em História da Educação, atuando principalmente nos seguintes te-mas: educação, educadoras, memórias, política e feminismo. É vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisas “História da Educa¬ção da Paraíba” HISTEDBR/GT-PB.
E-mail: [email protected])
 

Contato com autor: (83) 8787-8125 - e-mail: [email protected]